O amor não morre: reflexões da causa morte no luto familiar

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos, Maria Beatriz Pereira dos
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul
Texto Completo: https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/2919
Resumo: O presente trabalho pretendeu entender a dinâmica da morte na elaboração do luto dentro do sistema familiar, apontando os impactos provocados diante do processo de finitude. A perda de um ente querido modifica toda a logística familiar, levando os seus membros a se reorganizarem e adaptar-se a essa nova fase. Falar da morte consiste em quebrar muitos paradigmas que permeiam a sociedade, pois ainda é um tema que não é debatido principalmente no seio familiar. O presente estudo objetivou realizar uma revisão bibliográfica integrativa sobre a morte e o luto no sistema familiar, sobretudo as implicações que a morte causa na elaboração do luto. O sofrimento é um processo que faz parte do viver e não obstante, do morrer. Necessitamos perpassar as etapas, por mais dolorosas que sejam para significar o viver, por essa razão o debate e a fala desse tema é importante para construção de um pensamento crítico sobre o processo de luto e finitude. Sendo aqui debatido o luto no contexto familiar, é importante ressaltar, que este como sendo o primeiro grupo social no qual participamos, é de grande valia uma educação perpassada aos pequenos integrantes no que tange este tema, já que este é um evento indispensável à existência humana. Além disso, o psicólogo pode ofertar um apoio emocional que auxilie o enlutado em sua individualidade e a família. A morte pode se dar de forma esperada onde se pode ocorrer um processo de despedida e elaboração mais serena do luto, já nas mortes inesperadas a família comumente é desestabilizada mais bruscamente com a notícia, com isto, cada tipo de causa morte gera um impacto no luto familiar.
id UNICSUL-1_f88306f21a48097be1b8347140af095a
oai_identifier_str oai:repositorio.cruzeirodosul.edu.br:123456789/2919
network_acronym_str UNICSUL-1
network_name_str Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul
repository_id_str
spelling 2021-10-21T13:24:52Z2021-10-252021-10-21T13:24:52Z2021-06-08SANTOS, Maria Beatriz Pereira dos. O amor não morre: reflexões da causa morte no luto familiar. 2021. 47 p. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Psicologia) - Centro Universitário de João Pessoa – UNIPÊ, João Pessoa, 2021.https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/2919O presente trabalho pretendeu entender a dinâmica da morte na elaboração do luto dentro do sistema familiar, apontando os impactos provocados diante do processo de finitude. A perda de um ente querido modifica toda a logística familiar, levando os seus membros a se reorganizarem e adaptar-se a essa nova fase. Falar da morte consiste em quebrar muitos paradigmas que permeiam a sociedade, pois ainda é um tema que não é debatido principalmente no seio familiar. O presente estudo objetivou realizar uma revisão bibliográfica integrativa sobre a morte e o luto no sistema familiar, sobretudo as implicações que a morte causa na elaboração do luto. O sofrimento é um processo que faz parte do viver e não obstante, do morrer. Necessitamos perpassar as etapas, por mais dolorosas que sejam para significar o viver, por essa razão o debate e a fala desse tema é importante para construção de um pensamento crítico sobre o processo de luto e finitude. Sendo aqui debatido o luto no contexto familiar, é importante ressaltar, que este como sendo o primeiro grupo social no qual participamos, é de grande valia uma educação perpassada aos pequenos integrantes no que tange este tema, já que este é um evento indispensável à existência humana. Além disso, o psicólogo pode ofertar um apoio emocional que auxilie o enlutado em sua individualidade e a família. A morte pode se dar de forma esperada onde se pode ocorrer um processo de despedida e elaboração mais serena do luto, já nas mortes inesperadas a família comumente é desestabilizada mais bruscamente com a notícia, com isto, cada tipo de causa morte gera um impacto no luto familiar.The purpose of this paper is to understand the dynamics of death in the elaboration of mourning within the family system, pointing out the impacts caused by the process of finitude. The loss of a loved one changes the entire family logistics, leading its members to reorganize and adapt to this new phase. Talking about death consists of breaking many paradigms that permeate society, as it is still a topic that is not debated mainly within the family.The present study aims to carry out an integrative bibliographic review on death and mourning in the family system, especially the implications that death causes in the elaboration of mourning. Suffering is a process that is part of living and, nevertheless, dying. We need to go through the stages, however painful they may be to signify living, for this reason, the debate and the speech of this theme is important for the construction of critical thinking about the process of mourning and finitude. As mourning is debated here in the family context, it is important to note that this being the first social group in which we participate, it is of great value for an education that permeates small members in this area, since this is an event that is indispensable to existence. human. In addition, the psychologist can offer emotional support that helps the bereaved in their individuality and the family. Death can happen in an expected way where a process of farewell and a more serene elaboration of mourning can occur, in unexpected deaths, the family is usually more abruptly destabilized by the news, with this, each type of cause of death has an impact on the family mourning.porCentro Universitário de João PessoaUNIPÊBrasilCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIAMorteLutoFamíliaPsicologiaO amor não morre: reflexões da causa morte no luto familiarinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisNóbrega, Ana Sandra Fernandes Arcoverdehttp://lattes.cnpq.br/4192534852227189http://lattes.cnpq.br/9275608726924775Santos, Maria Beatriz Pereira dosABERASTURY, A. Psicanálise da criança: Teoria e técnica. Porto alegre: Artmed, 1992. ABP – Associação Brasileira de Psiquiatria (2014). Suicídio: informando para prevenir. Brasília: CFM/ABP. Disponível em https://www.hsaude.net.br/wpcontent/uploads/2020/09/Cartilha-ABP-Preven%C3%A7%C3%A3o-Suic%C3%ADdio.pdf Acessado em 15 mai. 2021. ADISSI, Gisela. In Para toda a eternidade. 1ª. Ed. Rio de Janeiro: Darkside Books, 2019. ALVES R. Concertos para corpo e alma. Campinas: Papirus; 1998. p.132-3. ARANTES, Quintana. A morte é um dia que vale a pena viver. 1ª. Ed. Rio de Janeiro: Sextante, 2019. ARIÉS, P. O Homem diante da Morte. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1990. ASARO, M. R.. Working with adult homicide survivers, part I: Impact and sequelae of murder. Perspectives in Psychiatric Care, 37, 2001, 95 – 101. Disponível em <https://quiltarticle.files.wordpress.com/2013/01/working-with-adult-h-surviors-pt-1-impactand-sequelae-of-m1.pdf> Acessado em 17 mai. 2021. AZEREDO. O enfrentamento da morte e do morrer na formação de acadêmicos de Medicina. Rev. Bras. Educ. Med., Rio de Janeiro, v. 35, n. 1, 2011, p. 37-43. BACELLAR, A. A psicologia humanista na prática: reflexões sobre a abordagem centrada na pessoa. Vol. 2. Palhoça-SC: Ed Unisul, 2017. BUGENTAL, J. Humanistic Psychology: A new breakthrough. American Psychologist. p. 563-567, 1963. BEZERRA, et. al. Congresso do CONPEDI, XXV, 2016, Santa Catarina. Direito civil constitucional. Florianópolis: Congresso do CONPEDI, 2016. BOUSSO, R. Complexidade e a simplicidade da experiência do luto. Acta Paul Enferm. São Paulo, VII, 24, 3, p 1-2, 2011. BOWLBY, J. (1990). Apego e perda. A natureza do vínculo (Álvaro Cabral, Trad.). São Paulo: Martins Fontes. (Original publicado em 1969). BRAILLEY, S. E., Kral, M. J., & Dunham, K. (1999). Survivors of suicide do grieve differently: Empirical support for a common sense proposition. Suicide and LifeThreatening Behavior, 29(3), 256-271. BROMBERG, M. H. P. F. A psicoterapia em situação de perdas e luto. Campinas: Livro pleno, 2000, 174 p. BROWN, F. H. O impacto da morte e da doença grave sobre o ciclo de vida familiar. In: CARTER, B.; McGOLDRICK, M. (Org.). As mudanças no ciclo de vida familiar: uma estrutura para a terapia familiar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. p. 393-414. BRUM, E. (2008). A enfermaria entre a vida e a morte. Revista Época – Saúde e bem estar. Disponível em http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,, ERT10399- 15257-10399-3934,00.html Acesso em 20 mai. 2021. CASSORLA, R.M.S. Como Lidamos com o Morrer – Reflexões Suscitadas no Apresentar este Livro. In: Cassorla, R.M.S. (org.). Da Morte: Estudos Brasileiros. Campinas: Papirus, 1998. DELALIBERA, Mayra et al. A dinâmica familiar no processo de luto: revisão sistemática da literatura. Ciênc. saúde coletiva , Rio de Janeiro, v. 20, n. 4, pág. 1119-1134, abril de 2015. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232015000401119&lng=en&nrm=iso>. acesso em 26 de outubro de 2020. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232015204.09562014 DOUGHTY, Caitlin. Para toda a eternidade. 1ª. Ed. Rio de Janeiro: Darkside Books, 2019. DUTRA, K. et al. Vivenciando o suicídio na família: do luto a busca pela superação. Revista Brasileira de Enfermagem, online. ECHEVERRI, Cecília. In Morrer bem. 1ª. Ed. São Paulo: Planeta do Brasil Ltda, 2006. FERREIRA, L. C, Leão, N. C., & Andrade, C. C. (2008). Viuvez e luto sob a luz da Gestaltterapia: experiências de perdas e ganhos. Revista da Aborda-gem Gestáltica, 14(2), 153-160. FONTOURA, et. al. Luto e enfrentamento em famílias vitimadas por homicídio. Rio de Janeiro, 2015. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-52672015000200006. Acesso em: 14 de mai. 2021. HAUSER, M. J. (1987). Special aspects of grief after a suicide.In. Dunne, E. J., McIntosh, J. L., & Dunne-Maxim, K. (Eds.), Suicide and Its Aftermath: Understanding and Counseling the Survivors, (pp. 57-70). New York, NY, US: WW Norton & Co Inc. HUNT, S., GREEFF, A. P. (2011). Parental Bereavement: A Panoramic View. OMEGA - Journal of Death and Dying, 64, 41-63. doi: 10.2190/OM.64.1.d. JARAMILLO, Isa. In Morrer bem. 1ª. Ed. São Paulo: Planeta do Brasil Ltda, 2006. KLASS, D.;SILVERMAN, P.R.;NICMAN, S. (eds.) Continuing bonds: new understandings of grief. Londres: Taylor and Francis, 1996. KRISTENSEN, P., Weisæth, L., & Heir, T. (2012). Bereavement and Mental Health after Sudden and Violent Losses: A Review. Psychiatry: Interpersonal & Biological Processes, 75, 76-97. doi:10.1521/psyc.2012.75.1.76. KUBLER-ROSS, Elisabeth. A morte: Um amanhecer. 12ª. Ed. São Paulo: PensamentoCultrix Ltda., 2019. KUBLER-ROSS, Elisabeth. A roda da vida. 1ª. Ed. Rio de Janeiro: Sextante, 2017. KUBLER-ROSS, Elisabeth. Sobre a morte e o morrer. 10ª. Ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2017. KUBLER-ROSS, Elisabeth. Viva agora e além da morte. 1ª. Ed. São Paulo: Pensamento, 2017. LIMA, C. et al. (2016). A abordagem centrada na pessoa e o luto após o suicídio. Várzea grande, MT. Disponível em <https://www.google.com/search?q=A+ABORDAGEM+CENTRADA+NA+PESSOA+E+O +LUTO+AP%C3%93S+O+SUIC%C3%8DDIO.&rlz=1C1AVFC_enBR904BR904&oq=A+ ABORDAGEM+CENTRADA+NA+PESSOA+E+O+LUTO+AP%C3%93S+O+SUIC%C3% 8DDIO.&aqs=chrome..69i57.379j0j7&sourceid=chrome&ie=UTF-8. Acesso em 23 de mai. 2021. MACIEL; M. G. S. (2006). Modelo de intervenção em cuidados paliativos: a experiência do HSPE-SP. In: C. A. M. Pimenta; D. D. C. F. Mota; D. A. L. M. Cruz (Org.), Dor e cuidados paliativos: enfermagem, medicina e psicologia (p. 384-408). Barueri: Manole. MALONE, L. (2007). In the aftermath: Listening to people bereaved by homicide. Probation Journal, 4, 383-393. Disponível em https://journals.sagepub.com/doi/abs/10.1177/0264550507083537?journalCode=prbb Acessado em 25 mai. 2021. MINUCHIN, S. Famílias: Funcionamento e tratamento. Porto Alegre: Artes Médicas. Mota, E. L. A., Franco, A. L. S. & Motta, M. C. (1999). Migração, estresse e fatores psicossociais na determinação da saúde da criança. Psicologia: Reflexão e crítica, 12, 28-42. MORIN E. Por uma reforma do pensamento. In: Pena-Vega A, Nascimento EP, organizadores. O pensar complexo: Edgar Morin e a crise da modernidade. Rio de Janeiro: Gramond; 1999. MORITZ, R. D., Deicas, A., Capalbo, M., Forte, D. N., Kretzer, L. P., Lago, P., ...Ropelato, R. (2011). II Fórum do “Grupo de Estudos do Fim da Vida do Cone Sul”: Definições, recomendações e ações integradas para cuidados paliativos na unidade de terapia intensiva de adultos e pediátrica. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, 23(1), 24-29. MOURA, C. Uma avaliação do luto conforme o modo de morte. Tese (Mestrado em Psicologia) – Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia. Brasília, p. 189. 2006. NASIO, J. D. (2007). A dor de amar. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. SUASSUNA, Ariano. O auto da compadecida. 1 ª. Ed. Recife: Borsoi, 1955. OLIVEIRA, J. B. A; DA COSTA LOPES, R. G. O processo de luto no idoso pela morte de cônjuge e filho. Psicologia em Estudo, v. 13, n. 2, p. 217-221, 2008. Disponível em <http://www.scielo.br/pdf/pe/v13n2/a03v13n2>. Acesso em: 19 abr. 2021. PAIVA, ELISABETH. A arte de falar da morte para crianças. 1ª. Ed. São Paulo: Ideias & Letras, 2011. PARKES, C. M. (1998). Coping with Loss: Bereavement in Adult Life. BMJ, 316, 856-859. doi:10.1136/bmj.316.7134.856. PARKES, Colin. Amor e perda. 1ª. Ed. São Paulo: Summus, 2009. PÉREZ, Ana. In Morrer bem. 1ª. Ed. São Paulo: Planeta do Brasil Ltda, 2006. RAMOS, V. O processo de luto. O portal dos Psicólogos. São Paulo, 2016. Disponível em https://www.psicologia.pt/artigos/textos/A1021.pdf. Acesso em 25 mai. 2021. RAPHAEL, B., Stevens, G. & Dunsmore, J. (2006). Clinical theories of loss and grief. Em E. K. Rynearson (Org.), Violent death: Resilience and intervention beyond the crisis (pp. 03- 29). New York: Routledge. REED, M. D. (1998). Predicting grief symptomatology among the suddenly bereaved. Suicide and Life-Threatening Behavior, 28(3), 285-301. REZENDE, L et. al. A finitude da vida e o papel do psicólogo: perspectivas em cuidados paliativos. Revista psicologia e saúde, Campo Grande, MS, v. 6, n. 1, p. 28-36, jan. /jun. 2014. ROCHA, P.G; LIMA, D.M.A. Suicídio: Peculiaridades do luto das famílias sobreviventes e a atuação do psicólogo. Rio de Janeiro, 2019. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-56652019000200007>. Acesso Acesso em: 23 abr. 2021. Rynearson (Org.), Violent death: Resilience and intervention beyond the crisis (pp. 47-63). New York: Routledge. SALLOUM, A., & Rynearson, E. K. (2006). Family resilience after violent death. In E. K. SANTOS S.S.C. Concepções teórico-filosóficas sobre envelhecimento, velhice, idoso e enfermagem gerontogeriátrica. Revista Brasileira de Enfermagem 2010; 63(6):1035-1039. SANTOS, F. et al. Luto na família. FUNORTE Minas Gerais. V. 5, n. 2, jul. 2016. SHAPIRO ER. Grief in interpersonal perspective: Theories and their implications. In: Stroebe MS, Hansson RO, Stroebe W,Schut H, editors. Handbook of bereavement research: Consequences, coping and care.Washington, DC: American Psychological Association; 2001. p.301-328. SILVA, K.F. A ALVES. M.A, COUTO, D.P. Suicídio: Uma escolha existencial frente ao desespero humano. Pretexto- Revista da graduação em psicologia. PUC Minas Gerais. v. 1, n, 2, jul. dez. 2016. Disponível em: <http://seer.pucminas.br/index.php/pretextos/article/view/13618/10512>. Acessado em 02 de mai. 2021. SILVA, M. J. P.; Araújo, M. M. T. (2009). Comunicação em cuidados paliativos. In: Academia OPAS. SUICÍDIO, 2016. Disponível em: https://www.paho.org/pt/topicos/suicidio. Acesso em: 12 de mai. 2021. TADA, I. N. C; KOVACS, M. J. Conversando sobre a morte e o morrer na área da deficiência. Psicol. Cienc. Prof.,Brasília. 27, n. 1, p. 120-131, mar. 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php>. Acesso em: 17 abr. 2021. TORRES, T. L. (1999). O psicólogo centrado na pessoa e a instituição hospitalar. In: FÓRUM BRASILEIRO DA A.C.P. Ouro Preto. Recuperado em 25 de março de 2010, de http://www.apacp. org.br/art055.html. VALE, Ana. Trabalhando a morte e o luto no contexto familiar contemporâneo. Rio de Janeiro, 2009. 48 p. Monografia (Especialista em Terapia familiar) – Universidade Candido Mendes. Disponível em:< http://www.avm.edu.br/docpdf/monografias_publicadas/c203628.pdf>. Acesso em: 19 abr. 2021. VEGA-MENDONZA, Juan. In Morrer bem. 1ª. Ed. São Paulo: Planeta do Brasil Ltda, 2006. WALSH, F & McGoldrik, M. (2004). Loss and Family: A sistemic perspective. Em F. Walsh & M. McGoldrik, (Orgs.), Living beyond loss: Deadh in the Family (2 ed., pp. 3-26). New York: W. W. Norton & Company, Inc. WALSH, F. & McGoldrick, M. (1991). Morte na Família: sobrevivendo às perdas. São Paulo: Editora Artes Médicas Sul, Lda. WALSH, F. (2005). Fortalecendo a resiliência familiar. São Paulo: Roca. WANDERLEY, Katia. In Ludodiagnóstico. 1ª. Ed. São Paulo: Artmed, 2012. WORDEN, J. W. (2013). Aconselhamento do luto e terapia do luto: um manual para profissionais da saúde mental (4ª ed.). (A. Zilberman, L. Bertuzzi, & S. Smidt, Trad.). São Paulo: Roca. WORDEN, J. W. Apego, perdas e o processo de luto. Terapia do luto; Porto Alegre, Artes Médicas, 1998. Disponível: <https://ethienny.wordpress.com/resenhas/apego-perdas-e oprocesso- de-luto/>. Acesso em 25 abr. 2021. ZISOOK, S. ;SHEAR, K. (2009). Grief and bereavement: what psychiatrists need to know. World Psychiatry, 8, 67-74. doi:10.1002/j.2051-5545.2009.tb00217.xinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sulinstname:Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)instacron:UNICSULORIGINALMaria Beatriz Pereira dos Santos.pdfMaria Beatriz Pereira dos Santos.pdfapplication/pdf531491http://dev.siteworks.com.br:8080/jspui/bitstream/123456789/2919/1/Maria%20Beatriz%20Pereira%20dos%20Santos.pdfd8c4f2981d0ae5574a8c3cb6b4b816cdMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://dev.siteworks.com.br:8080/jspui/bitstream/123456789/2919/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/29192021-10-21 10:28:44.41oai:repositorio.cruzeirodosul.edu.br:123456789/2919Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPRIhttps://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/oai/requestmary.pela@unicid.edu.bropendoar:2021-10-21T13:28:44Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul - Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv O amor não morre: reflexões da causa morte no luto familiar
title O amor não morre: reflexões da causa morte no luto familiar
spellingShingle O amor não morre: reflexões da causa morte no luto familiar
Santos, Maria Beatriz Pereira dos
CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA
Morte
Luto
Família
Psicologia
title_short O amor não morre: reflexões da causa morte no luto familiar
title_full O amor não morre: reflexões da causa morte no luto familiar
title_fullStr O amor não morre: reflexões da causa morte no luto familiar
title_full_unstemmed O amor não morre: reflexões da causa morte no luto familiar
title_sort O amor não morre: reflexões da causa morte no luto familiar
author Santos, Maria Beatriz Pereira dos
author_facet Santos, Maria Beatriz Pereira dos
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Nóbrega, Ana Sandra Fernandes Arcoverde
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/4192534852227189
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/9275608726924775
dc.contributor.author.fl_str_mv Santos, Maria Beatriz Pereira dos
contributor_str_mv Nóbrega, Ana Sandra Fernandes Arcoverde
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA
topic CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA
Morte
Luto
Família
Psicologia
dc.subject.por.fl_str_mv Morte
Luto
Família
Psicologia
description O presente trabalho pretendeu entender a dinâmica da morte na elaboração do luto dentro do sistema familiar, apontando os impactos provocados diante do processo de finitude. A perda de um ente querido modifica toda a logística familiar, levando os seus membros a se reorganizarem e adaptar-se a essa nova fase. Falar da morte consiste em quebrar muitos paradigmas que permeiam a sociedade, pois ainda é um tema que não é debatido principalmente no seio familiar. O presente estudo objetivou realizar uma revisão bibliográfica integrativa sobre a morte e o luto no sistema familiar, sobretudo as implicações que a morte causa na elaboração do luto. O sofrimento é um processo que faz parte do viver e não obstante, do morrer. Necessitamos perpassar as etapas, por mais dolorosas que sejam para significar o viver, por essa razão o debate e a fala desse tema é importante para construção de um pensamento crítico sobre o processo de luto e finitude. Sendo aqui debatido o luto no contexto familiar, é importante ressaltar, que este como sendo o primeiro grupo social no qual participamos, é de grande valia uma educação perpassada aos pequenos integrantes no que tange este tema, já que este é um evento indispensável à existência humana. Além disso, o psicólogo pode ofertar um apoio emocional que auxilie o enlutado em sua individualidade e a família. A morte pode se dar de forma esperada onde se pode ocorrer um processo de despedida e elaboração mais serena do luto, já nas mortes inesperadas a família comumente é desestabilizada mais bruscamente com a notícia, com isto, cada tipo de causa morte gera um impacto no luto familiar.
publishDate 2021
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2021-10-21T13:24:52Z
dc.date.available.fl_str_mv 2021-10-25
2021-10-21T13:24:52Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2021-06-08
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv SANTOS, Maria Beatriz Pereira dos. O amor não morre: reflexões da causa morte no luto familiar. 2021. 47 p. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Psicologia) - Centro Universitário de João Pessoa – UNIPÊ, João Pessoa, 2021.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/2919
identifier_str_mv SANTOS, Maria Beatriz Pereira dos. O amor não morre: reflexões da causa morte no luto familiar. 2021. 47 p. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Psicologia) - Centro Universitário de João Pessoa – UNIPÊ, João Pessoa, 2021.
url https://repositorio.cruzeirodosul.edu.br/handle/123456789/2919
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.references.pt_BR.fl_str_mv ABERASTURY, A. Psicanálise da criança: Teoria e técnica. Porto alegre: Artmed, 1992. ABP – Associação Brasileira de Psiquiatria (2014). Suicídio: informando para prevenir. Brasília: CFM/ABP. Disponível em https://www.hsaude.net.br/wpcontent/uploads/2020/09/Cartilha-ABP-Preven%C3%A7%C3%A3o-Suic%C3%ADdio.pdf Acessado em 15 mai. 2021. ADISSI, Gisela. In Para toda a eternidade. 1ª. Ed. Rio de Janeiro: Darkside Books, 2019. ALVES R. Concertos para corpo e alma. Campinas: Papirus; 1998. p.132-3. ARANTES, Quintana. A morte é um dia que vale a pena viver. 1ª. Ed. Rio de Janeiro: Sextante, 2019. ARIÉS, P. O Homem diante da Morte. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1990. ASARO, M. R.. Working with adult homicide survivers, part I: Impact and sequelae of murder. Perspectives in Psychiatric Care, 37, 2001, 95 – 101. Disponível em <https://quiltarticle.files.wordpress.com/2013/01/working-with-adult-h-surviors-pt-1-impactand-sequelae-of-m1.pdf> Acessado em 17 mai. 2021. AZEREDO. O enfrentamento da morte e do morrer na formação de acadêmicos de Medicina. Rev. Bras. Educ. Med., Rio de Janeiro, v. 35, n. 1, 2011, p. 37-43. BACELLAR, A. A psicologia humanista na prática: reflexões sobre a abordagem centrada na pessoa. Vol. 2. Palhoça-SC: Ed Unisul, 2017. BUGENTAL, J. Humanistic Psychology: A new breakthrough. American Psychologist. p. 563-567, 1963. BEZERRA, et. al. Congresso do CONPEDI, XXV, 2016, Santa Catarina. Direito civil constitucional. Florianópolis: Congresso do CONPEDI, 2016. BOUSSO, R. Complexidade e a simplicidade da experiência do luto. Acta Paul Enferm. São Paulo, VII, 24, 3, p 1-2, 2011. BOWLBY, J. (1990). Apego e perda. A natureza do vínculo (Álvaro Cabral, Trad.). São Paulo: Martins Fontes. (Original publicado em 1969). BRAILLEY, S. E., Kral, M. J., & Dunham, K. (1999). Survivors of suicide do grieve differently: Empirical support for a common sense proposition. Suicide and LifeThreatening Behavior, 29(3), 256-271. BROMBERG, M. H. P. F. A psicoterapia em situação de perdas e luto. Campinas: Livro pleno, 2000, 174 p. BROWN, F. H. O impacto da morte e da doença grave sobre o ciclo de vida familiar. In: CARTER, B.; McGOLDRICK, M. (Org.). As mudanças no ciclo de vida familiar: uma estrutura para a terapia familiar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. p. 393-414. BRUM, E. (2008). A enfermaria entre a vida e a morte. Revista Época – Saúde e bem estar. Disponível em http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,, ERT10399- 15257-10399-3934,00.html Acesso em 20 mai. 2021. CASSORLA, R.M.S. Como Lidamos com o Morrer – Reflexões Suscitadas no Apresentar este Livro. In: Cassorla, R.M.S. (org.). Da Morte: Estudos Brasileiros. Campinas: Papirus, 1998. DELALIBERA, Mayra et al. A dinâmica familiar no processo de luto: revisão sistemática da literatura. Ciênc. saúde coletiva , Rio de Janeiro, v. 20, n. 4, pág. 1119-1134, abril de 2015. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232015000401119&lng=en&nrm=iso>. acesso em 26 de outubro de 2020. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232015204.09562014 DOUGHTY, Caitlin. Para toda a eternidade. 1ª. Ed. Rio de Janeiro: Darkside Books, 2019. DUTRA, K. et al. Vivenciando o suicídio na família: do luto a busca pela superação. Revista Brasileira de Enfermagem, online. ECHEVERRI, Cecília. In Morrer bem. 1ª. Ed. São Paulo: Planeta do Brasil Ltda, 2006. FERREIRA, L. C, Leão, N. C., & Andrade, C. C. (2008). Viuvez e luto sob a luz da Gestaltterapia: experiências de perdas e ganhos. Revista da Aborda-gem Gestáltica, 14(2), 153-160. FONTOURA, et. al. Luto e enfrentamento em famílias vitimadas por homicídio. Rio de Janeiro, 2015. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-52672015000200006. Acesso em: 14 de mai. 2021. HAUSER, M. J. (1987). Special aspects of grief after a suicide.In. Dunne, E. J., McIntosh, J. L., & Dunne-Maxim, K. (Eds.), Suicide and Its Aftermath: Understanding and Counseling the Survivors, (pp. 57-70). New York, NY, US: WW Norton & Co Inc. HUNT, S., GREEFF, A. P. (2011). Parental Bereavement: A Panoramic View. OMEGA - Journal of Death and Dying, 64, 41-63. doi: 10.2190/OM.64.1.d. JARAMILLO, Isa. In Morrer bem. 1ª. Ed. São Paulo: Planeta do Brasil Ltda, 2006. KLASS, D.;SILVERMAN, P.R.;NICMAN, S. (eds.) Continuing bonds: new understandings of grief. Londres: Taylor and Francis, 1996. KRISTENSEN, P., Weisæth, L., & Heir, T. (2012). Bereavement and Mental Health after Sudden and Violent Losses: A Review. Psychiatry: Interpersonal & Biological Processes, 75, 76-97. doi:10.1521/psyc.2012.75.1.76. KUBLER-ROSS, Elisabeth. A morte: Um amanhecer. 12ª. Ed. São Paulo: PensamentoCultrix Ltda., 2019. KUBLER-ROSS, Elisabeth. A roda da vida. 1ª. Ed. Rio de Janeiro: Sextante, 2017. KUBLER-ROSS, Elisabeth. Sobre a morte e o morrer. 10ª. Ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2017. KUBLER-ROSS, Elisabeth. Viva agora e além da morte. 1ª. Ed. São Paulo: Pensamento, 2017. LIMA, C. et al. (2016). A abordagem centrada na pessoa e o luto após o suicídio. Várzea grande, MT. Disponível em <https://www.google.com/search?q=A+ABORDAGEM+CENTRADA+NA+PESSOA+E+O +LUTO+AP%C3%93S+O+SUIC%C3%8DDIO.&rlz=1C1AVFC_enBR904BR904&oq=A+ ABORDAGEM+CENTRADA+NA+PESSOA+E+O+LUTO+AP%C3%93S+O+SUIC%C3% 8DDIO.&aqs=chrome..69i57.379j0j7&sourceid=chrome&ie=UTF-8. Acesso em 23 de mai. 2021. MACIEL; M. G. S. (2006). Modelo de intervenção em cuidados paliativos: a experiência do HSPE-SP. In: C. A. M. Pimenta; D. D. C. F. Mota; D. A. L. M. Cruz (Org.), Dor e cuidados paliativos: enfermagem, medicina e psicologia (p. 384-408). Barueri: Manole. MALONE, L. (2007). In the aftermath: Listening to people bereaved by homicide. Probation Journal, 4, 383-393. Disponível em https://journals.sagepub.com/doi/abs/10.1177/0264550507083537?journalCode=prbb Acessado em 25 mai. 2021. MINUCHIN, S. Famílias: Funcionamento e tratamento. Porto Alegre: Artes Médicas. Mota, E. L. A., Franco, A. L. S. & Motta, M. C. (1999). Migração, estresse e fatores psicossociais na determinação da saúde da criança. Psicologia: Reflexão e crítica, 12, 28-42. MORIN E. Por uma reforma do pensamento. In: Pena-Vega A, Nascimento EP, organizadores. O pensar complexo: Edgar Morin e a crise da modernidade. Rio de Janeiro: Gramond; 1999. MORITZ, R. D., Deicas, A., Capalbo, M., Forte, D. N., Kretzer, L. P., Lago, P., ...Ropelato, R. (2011). II Fórum do “Grupo de Estudos do Fim da Vida do Cone Sul”: Definições, recomendações e ações integradas para cuidados paliativos na unidade de terapia intensiva de adultos e pediátrica. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, 23(1), 24-29. MOURA, C. Uma avaliação do luto conforme o modo de morte. Tese (Mestrado em Psicologia) – Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia. Brasília, p. 189. 2006. NASIO, J. D. (2007). A dor de amar. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. SUASSUNA, Ariano. O auto da compadecida. 1 ª. Ed. Recife: Borsoi, 1955. OLIVEIRA, J. B. A; DA COSTA LOPES, R. G. O processo de luto no idoso pela morte de cônjuge e filho. Psicologia em Estudo, v. 13, n. 2, p. 217-221, 2008. Disponível em <http://www.scielo.br/pdf/pe/v13n2/a03v13n2>. Acesso em: 19 abr. 2021. PAIVA, ELISABETH. A arte de falar da morte para crianças. 1ª. Ed. São Paulo: Ideias & Letras, 2011. PARKES, C. M. (1998). Coping with Loss: Bereavement in Adult Life. BMJ, 316, 856-859. doi:10.1136/bmj.316.7134.856. PARKES, Colin. Amor e perda. 1ª. Ed. São Paulo: Summus, 2009. PÉREZ, Ana. In Morrer bem. 1ª. Ed. São Paulo: Planeta do Brasil Ltda, 2006. RAMOS, V. O processo de luto. O portal dos Psicólogos. São Paulo, 2016. Disponível em https://www.psicologia.pt/artigos/textos/A1021.pdf. Acesso em 25 mai. 2021. RAPHAEL, B., Stevens, G. & Dunsmore, J. (2006). Clinical theories of loss and grief. Em E. K. Rynearson (Org.), Violent death: Resilience and intervention beyond the crisis (pp. 03- 29). New York: Routledge. REED, M. D. (1998). Predicting grief symptomatology among the suddenly bereaved. Suicide and Life-Threatening Behavior, 28(3), 285-301. REZENDE, L et. al. A finitude da vida e o papel do psicólogo: perspectivas em cuidados paliativos. Revista psicologia e saúde, Campo Grande, MS, v. 6, n. 1, p. 28-36, jan. /jun. 2014. ROCHA, P.G; LIMA, D.M.A. Suicídio: Peculiaridades do luto das famílias sobreviventes e a atuação do psicólogo. Rio de Janeiro, 2019. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-56652019000200007>. Acesso Acesso em: 23 abr. 2021. Rynearson (Org.), Violent death: Resilience and intervention beyond the crisis (pp. 47-63). New York: Routledge. SALLOUM, A., & Rynearson, E. K. (2006). Family resilience after violent death. In E. K. SANTOS S.S.C. Concepções teórico-filosóficas sobre envelhecimento, velhice, idoso e enfermagem gerontogeriátrica. Revista Brasileira de Enfermagem 2010; 63(6):1035-1039. SANTOS, F. et al. Luto na família. FUNORTE Minas Gerais. V. 5, n. 2, jul. 2016. SHAPIRO ER. Grief in interpersonal perspective: Theories and their implications. In: Stroebe MS, Hansson RO, Stroebe W,Schut H, editors. Handbook of bereavement research: Consequences, coping and care.Washington, DC: American Psychological Association; 2001. p.301-328. SILVA, K.F. A ALVES. M.A, COUTO, D.P. Suicídio: Uma escolha existencial frente ao desespero humano. Pretexto- Revista da graduação em psicologia. PUC Minas Gerais. v. 1, n, 2, jul. dez. 2016. Disponível em: <http://seer.pucminas.br/index.php/pretextos/article/view/13618/10512>. Acessado em 02 de mai. 2021. SILVA, M. J. P.; Araújo, M. M. T. (2009). Comunicação em cuidados paliativos. In: Academia OPAS. SUICÍDIO, 2016. Disponível em: https://www.paho.org/pt/topicos/suicidio. Acesso em: 12 de mai. 2021. TADA, I. N. C; KOVACS, M. J. Conversando sobre a morte e o morrer na área da deficiência. Psicol. Cienc. Prof.,Brasília. 27, n. 1, p. 120-131, mar. 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php>. Acesso em: 17 abr. 2021. TORRES, T. L. (1999). O psicólogo centrado na pessoa e a instituição hospitalar. In: FÓRUM BRASILEIRO DA A.C.P. Ouro Preto. Recuperado em 25 de março de 2010, de http://www.apacp. org.br/art055.html. VALE, Ana. Trabalhando a morte e o luto no contexto familiar contemporâneo. Rio de Janeiro, 2009. 48 p. Monografia (Especialista em Terapia familiar) – Universidade Candido Mendes. Disponível em:< http://www.avm.edu.br/docpdf/monografias_publicadas/c203628.pdf>. Acesso em: 19 abr. 2021. VEGA-MENDONZA, Juan. In Morrer bem. 1ª. Ed. São Paulo: Planeta do Brasil Ltda, 2006. WALSH, F & McGoldrik, M. (2004). Loss and Family: A sistemic perspective. Em F. Walsh & M. McGoldrik, (Orgs.), Living beyond loss: Deadh in the Family (2 ed., pp. 3-26). New York: W. W. Norton & Company, Inc. WALSH, F. & McGoldrick, M. (1991). Morte na Família: sobrevivendo às perdas. São Paulo: Editora Artes Médicas Sul, Lda. WALSH, F. (2005). Fortalecendo a resiliência familiar. São Paulo: Roca. WANDERLEY, Katia. In Ludodiagnóstico. 1ª. Ed. São Paulo: Artmed, 2012. WORDEN, J. W. (2013). Aconselhamento do luto e terapia do luto: um manual para profissionais da saúde mental (4ª ed.). (A. Zilberman, L. Bertuzzi, & S. Smidt, Trad.). São Paulo: Roca. WORDEN, J. W. Apego, perdas e o processo de luto. Terapia do luto; Porto Alegre, Artes Médicas, 1998. Disponível: <https://ethienny.wordpress.com/resenhas/apego-perdas-e oprocesso- de-luto/>. Acesso em 25 abr. 2021. ZISOOK, S. ;SHEAR, K. (2009). Grief and bereavement: what psychiatrists need to know. World Psychiatry, 8, 67-74. doi:10.1002/j.2051-5545.2009.tb00217.x
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Centro Universitário de João Pessoa
dc.publisher.initials.fl_str_mv UNIPÊ
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
publisher.none.fl_str_mv Centro Universitário de João Pessoa
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul
instname:Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)
instacron:UNICSUL
instname_str Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)
instacron_str UNICSUL
institution UNICSUL
reponame_str Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul
collection Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul
bitstream.url.fl_str_mv http://dev.siteworks.com.br:8080/jspui/bitstream/123456789/2919/1/Maria%20Beatriz%20Pereira%20dos%20Santos.pdf
http://dev.siteworks.com.br:8080/jspui/bitstream/123456789/2919/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv d8c4f2981d0ae5574a8c3cb6b4b816cd
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da Universidade Cruzeiro do Sul - Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)
repository.mail.fl_str_mv mary.pela@unicid.edu.br
_version_ 1801771128752963584

Registros relacionados