Violência institucional obstétrica no Brasil: revisão sistemática

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos, Rafael Cleison Silva dos
Data de Publicação: 2015
Outros Autores: Souza, Nádia Ferreira de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Estação Científica (UNIFAP)
Texto Completo: https://periodicos.unifap.br/index.php/estacao/article/view/1592
Resumo: Este artigo tem como objetivo realizar revisão sistemática da literatura sobre a violência institucional obstétrica, no Brasil, e apresentar as principais evidências encontradas nos artigos selecionados. Os dados foram adquiridos através da seleção de artigos na Biblioteca Virtual de Saúde e a amostra final foi composta por 07 artigos publicados entre os anos 2006 a 2014. A negligência foi a violência institucional obstétrica mais frequente, seguida pela violência verbal, e violência física, executada, principalmente, por médicos e profissionais da enfermagem. O modelo tecnicista que prima pela racionalidade e pela ausência da humanização da assistência ainda prevalece. Conclui-se que o conhecimento das mulheres sobre seus direitos, inclusive com a exigência da presença do acompanhante de sua escolha é a principal estratégia de enfrentamento da violência institucional obstétrica.
id UNIFAP-2_b6b5cf048121804336ab94e75c68c646
oai_identifier_str oai:ojs.pkp.sfu.ca:article/1592
network_acronym_str UNIFAP-2
network_name_str Estação Científica (UNIFAP)
repository_id_str
spelling Violência institucional obstétrica no Brasil: revisão sistemáticaInstitutional violence obstetric in Brazil: systematic reviewEste artigo tem como objetivo realizar revisão sistemática da literatura sobre a violência institucional obstétrica, no Brasil, e apresentar as principais evidências encontradas nos artigos selecionados. Os dados foram adquiridos através da seleção de artigos na Biblioteca Virtual de Saúde e a amostra final foi composta por 07 artigos publicados entre os anos 2006 a 2014. A negligência foi a violência institucional obstétrica mais frequente, seguida pela violência verbal, e violência física, executada, principalmente, por médicos e profissionais da enfermagem. O modelo tecnicista que prima pela racionalidade e pela ausência da humanização da assistência ainda prevalece. Conclui-se que o conhecimento das mulheres sobre seus direitos, inclusive com a exigência da presença do acompanhante de sua escolha é a principal estratégia de enfrentamento da violência institucional obstétrica. This article aims to perform a systematic review of the literature on institutional obstetric violence in Brazil, and present the main evidence found in the articles selected. Data were acquired by selecting items in the Virtual Health Library and the final sample consisted of 07 articles published between the years 2006-2014. Neglect was the most common obstetric institutional violence, followed by verbal violence and physical violence, performed mainly by doctors and nursing professionals. The technical model that excels in rationality and lack of humanization of assistance still prevails. We conclude that women's knowledge about their rights, including the requirement of passenger presence of your choice is the main coping strategy of obstetric institutional violenceUniversidade Federal do AmapáSantos, Rafael Cleison Silva dosSouza, Nádia Ferreira de2015-10-24info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.unifap.br/index.php/estacao/article/view/1592Estação Científica (UNIFAP); v. 5, n. 1 (2015); 57-68Estação Científica (UNIFAP); v. 5, n. 1 (2015); 57-682179-1902reponame:Estação Científica (UNIFAP)instname:Universidade Federal do Amapá (UNIFAP)instacron:UNIFAPporhttps://periodicos.unifap.br/index.php/estacao/article/view/1592/rafaelv5n1.pdfDireitos autorais 2015 Estação Científica (UNIFAP)http://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2016-02-11T20:12:01Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/1592Revistahttps://periodicos.unifap.br/index.php/estacaoONGhttps://periodicos.unifap.br/index.php/estacao/oai||fernandogentry@hotmail.com2179-19022179-1902opendoar:2016-02-11T20:12:01Estação Científica (UNIFAP) - Universidade Federal do Amapá (UNIFAP)false
dc.title.none.fl_str_mv Violência institucional obstétrica no Brasil: revisão sistemática
Institutional violence obstetric in Brazil: systematic review
title Violência institucional obstétrica no Brasil: revisão sistemática
spellingShingle Violência institucional obstétrica no Brasil: revisão sistemática
Santos, Rafael Cleison Silva dos
title_short Violência institucional obstétrica no Brasil: revisão sistemática
title_full Violência institucional obstétrica no Brasil: revisão sistemática
title_fullStr Violência institucional obstétrica no Brasil: revisão sistemática
title_full_unstemmed Violência institucional obstétrica no Brasil: revisão sistemática
title_sort Violência institucional obstétrica no Brasil: revisão sistemática
author Santos, Rafael Cleison Silva dos
author_facet Santos, Rafael Cleison Silva dos
Souza, Nádia Ferreira de
author_role author
author2 Souza, Nádia Ferreira de
author2_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv

dc.contributor.author.fl_str_mv Santos, Rafael Cleison Silva dos
Souza, Nádia Ferreira de
description Este artigo tem como objetivo realizar revisão sistemática da literatura sobre a violência institucional obstétrica, no Brasil, e apresentar as principais evidências encontradas nos artigos selecionados. Os dados foram adquiridos através da seleção de artigos na Biblioteca Virtual de Saúde e a amostra final foi composta por 07 artigos publicados entre os anos 2006 a 2014. A negligência foi a violência institucional obstétrica mais frequente, seguida pela violência verbal, e violência física, executada, principalmente, por médicos e profissionais da enfermagem. O modelo tecnicista que prima pela racionalidade e pela ausência da humanização da assistência ainda prevalece. Conclui-se que o conhecimento das mulheres sobre seus direitos, inclusive com a exigência da presença do acompanhante de sua escolha é a principal estratégia de enfrentamento da violência institucional obstétrica.
publishDate 2015
dc.date.none.fl_str_mv 2015-10-24
dc.type.none.fl_str_mv

dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://periodicos.unifap.br/index.php/estacao/article/view/1592
url https://periodicos.unifap.br/index.php/estacao/article/view/1592
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://periodicos.unifap.br/index.php/estacao/article/view/1592/rafaelv5n1.pdf
dc.rights.driver.fl_str_mv Direitos autorais 2015 Estação Científica (UNIFAP)
http://creativecommons.org/licenses/by/4.0
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Direitos autorais 2015 Estação Científica (UNIFAP)
http://creativecommons.org/licenses/by/4.0
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Amapá
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Amapá
dc.source.none.fl_str_mv Estação Científica (UNIFAP); v. 5, n. 1 (2015); 57-68
Estação Científica (UNIFAP); v. 5, n. 1 (2015); 57-68
2179-1902
reponame:Estação Científica (UNIFAP)
instname:Universidade Federal do Amapá (UNIFAP)
instacron:UNIFAP
instname_str Universidade Federal do Amapá (UNIFAP)
instacron_str UNIFAP
institution UNIFAP
reponame_str Estação Científica (UNIFAP)
collection Estação Científica (UNIFAP)
repository.name.fl_str_mv Estação Científica (UNIFAP) - Universidade Federal do Amapá (UNIFAP)
repository.mail.fl_str_mv ||fernandogentry@hotmail.com
_version_ 1800218201214156800