EXPERIÊNCIA DECASSÉGUI EM UMA INDÚSTRIA JAPONESA: APLICAÇÃO DE KAIZEN NO SETOR DE PINTURA
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da Unifebe |
Texto Completo: | https://periodicos.unifebe.edu.br/index.php/RevistaUnifebe/article/view/250 |
Resumo: | Este artigo é uma pesquisa ex post facto sobre a experiência de um decasségui em uma indústria metalúrgica japonesa, e tem o objetivo de relatar um exemplo de aplicação do kaizen em uma falha no processo de pintura. Tem-se como pano de fundo a cultura e formas de gestão japonesa e a experiência pessoal do decasségui para explicar a forma como a melhoria foi conduzida. O problema estudado teve sua incidência diminuída a zero pela aplicação de uma solução de baixíssimo custo e de fácil implantação. Os resultados alcançados não geram dúvidas da eficácia da ação proposta. Outra constatação é que a ida para aquele país é envolta em expectativas e sonhos que podem ou não se concretizar conforme esperado e o quanto é difícil se adaptar e ser aceito pela população e aos aspectos culturais locais, mesmo com a ascendência nipônica. |
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EXPERIÊNCIA DECASSÉGUI EM UMA INDÚSTRIA JAPONESA: APLICAÇÃO DE KAIZEN NO SETOR DE PINTURAKaizen. Indústria japonesa. Decasséguis. Gestão da qualidade.Este artigo é uma pesquisa ex post facto sobre a experiência de um decasségui em uma indústria metalúrgica japonesa, e tem o objetivo de relatar um exemplo de aplicação do kaizen em uma falha no processo de pintura. Tem-se como pano de fundo a cultura e formas de gestão japonesa e a experiência pessoal do decasségui para explicar a forma como a melhoria foi conduzida. O problema estudado teve sua incidência diminuída a zero pela aplicação de uma solução de baixíssimo custo e de fácil implantação. Os resultados alcançados não geram dúvidas da eficácia da ação proposta. Outra constatação é que a ida para aquele país é envolta em expectativas e sonhos que podem ou não se concretizar conforme esperado e o quanto é difícil se adaptar e ser aceito pela população e aos aspectos culturais locais, mesmo com a ascendência nipônica.UNIFEBE2014-06-20info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo avaliado pelos Paresapplication/pdfhttps://periodicos.unifebe.edu.br/index.php/RevistaUnifebe/article/view/250Revista da UNIFEBE; v. 1 n. 13 (2014)2177-742X1679-8708reponame:Revista da Unifebeinstname:Centro Universitário de Brusque (UNIFEBE)instacron:UNIFEBEporhttps://periodicos.unifebe.edu.br/index.php/RevistaUnifebe/article/view/250/102Morishita, Wagner HiroshiLezana, Álvaro Guillermo RojasVasconcelos, Alexandre Meira deinfo:eu-repo/semantics/openAccess2016-12-25T06:10:23Zoai:periodicos.unifebe.edu.br:article/250Revistahttps://periodicos.unifebe.edu.br/index.php/revistaeletronicadaunifebehttp://periodicos.unifebe.edu.br/index.php/index/oairevistadaunifebe@unifebe.edu.br||pesquisa@unifebe.edu.br2177-742X1679-8708opendoar:2016-12-25T06:10:23Revista da Unifebe - Centro Universitário de Brusque (UNIFEBE)false |
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