Estudo do Plantigrama durante o chute frontal saltando do Karatê estilo Katá Shubu-dô

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Tanelo Picanço, Itainara
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Piemontez, George Roberts, Vieira Martins, Ana Claudia, Gripa, Denis William, Gonzaga de Sousa, Thiago
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista da Unifebe
Texto Completo: https://periodicos.unifebe.edu.br/index.php/RevistaUnifebe/article/view/546
Resumo: O Karatê por ser uma arte marcial de grande contato físico e de choque desperta curiosidade sobre a ação das forças atuantes nos corpos dos atletas. Por estes motivos é que necessitam-se de mais estudos na Arte do Karatê, para obter-se conhecimento sobre as cargas impostas aos atletas, especificamente, na região plantar durante o chute “frontal saltando”. Através do estudo do plantigrama o propósito foi quantificar a amplitude do centro de pressão do pé de apoio comparado com o chute. A coleta de dados foi realizada no Laboratório de Biomecânica do CEFID-UDESC, com a amostra de 4 atletas do sexo masculino, sendo dois destros e dois canhotos. Durante a coleta realizou-se a análise qualitativa dos 3 melhores chutes tecnicamente executados, com a avaliação Inter profissional e com o uso do sistema Pedar (Novel Gmbh, Munich), adquirindo-se os plantigramas. A partir dos plantigramas, quantificou-se as amplitudes dos centros de pressão, comparando o pé de apoio e o de chute, constatando que a amplitude do centro de pressão do pé de apoio é menor que o pé de chute. Acredita-se com isto que, existam áreas de estresse mecânico na planta do pé do atleta, quando comparados com a descrição técnica do chute e as amplitudes dos centros de pressão dos pés. Com isto, é de suma importância par os profissionais da saúde o conhecimento destas variáveis par otimização da avaliação do movimento desportivo, bem como prevenção e tratamento de possíveis lesões impostas ao sistema músculo-esquelético por estas sobrecargas.
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