Uso de extrato de pitanga no controle de fungo fitopatogênico em Adenium obesum

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pinto Junior, Fernando Freitas
Data de Publicação: 2022
Outros Autores: Ribeiro, Bruna da Silva Brito, Sousa, Luiz Alberto Melo de, Silva, Fabíola Luzia de Sousa, Silva, Karolline Rosa Cutrim, Moraes, Lídia Ferreira, Teixeira, Maria Raysse, Araújo, Simeone Viana de, Cordeiro, Kleber Veras, Silva-Matos, Raissa Rachel Salustriano da
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Research, Society and Development
Texto Completo: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/35335
Resumo: O uso de controle químico nem sempre é viável ou cabível em determinados tipos de produção por isso busca-se o desenvolvimento de tecnologias que possam ser utilizadas de modo alternativo ao controle das doenças de plantas. Com este trabalho objetiva-se constatar a eficiência do extrato aquoso de folhas da pitangueira em diferentes concentrações no controle de fungo fitopatogênico em Rosa do deserto. O experimento foi desenvolvido in vitro no Laboratório de Fitopatologia da Universidade Federal do Maranhão. O fungo foi isolado de maneira indireta das folhas de plantas de rosa do deserto com posterior repicagem para purificação da colônia em placas de Petri com uso de BDA. Após seis dias de incubação as colônias receberam individualmente dentro das placas de Petri um papel de cerca de 1 cm de diâmetro previamente imergido em soluções de extrato aquoso de folhas de pitangueira. O extrato foi feito em concentração de 150g de folhas para 1 L de ADE, para obtenção do mesmo as folhas da pitangueira foram secas e trituradas, depois mergulhadas em ADE onde ficaram por 8 dias sofrendo leve agitação diária. Para aplicação o extrato foi diluído nas concentrações de 0%, 5%, 10% e 15%. Avaliou-se o Índice de Crescimento Micelial (ICM) a partir do primeiro dia em que o controle foi aplicado, com espaço de tempo de 24 h entre cada avaliação. Concluiu-se que o extrato aquoso de folhas de pitangueira não tem poder inibitório sobre o crescimento micelial deste fungo.
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spelling Uso de extrato de pitanga no controle de fungo fitopatogênico em Adenium obesumUse of pitanga extract in the control of phytopathogenic fungus in Adenium obesumUso de extracto de pitanga en el control de hongos fitopatógenos en Adenium obesumControl alternativo; Eugenia uniflora L.OrnamentalEnfermedad de las plantas.Alternative controlEugenia uniflora L.OrnamentalPlant disease.Controle alternativoEugenia uniflora L.OrnamentaisDoença de plantas.O uso de controle químico nem sempre é viável ou cabível em determinados tipos de produção por isso busca-se o desenvolvimento de tecnologias que possam ser utilizadas de modo alternativo ao controle das doenças de plantas. Com este trabalho objetiva-se constatar a eficiência do extrato aquoso de folhas da pitangueira em diferentes concentrações no controle de fungo fitopatogênico em Rosa do deserto. O experimento foi desenvolvido in vitro no Laboratório de Fitopatologia da Universidade Federal do Maranhão. O fungo foi isolado de maneira indireta das folhas de plantas de rosa do deserto com posterior repicagem para purificação da colônia em placas de Petri com uso de BDA. Após seis dias de incubação as colônias receberam individualmente dentro das placas de Petri um papel de cerca de 1 cm de diâmetro previamente imergido em soluções de extrato aquoso de folhas de pitangueira. O extrato foi feito em concentração de 150g de folhas para 1 L de ADE, para obtenção do mesmo as folhas da pitangueira foram secas e trituradas, depois mergulhadas em ADE onde ficaram por 8 dias sofrendo leve agitação diária. Para aplicação o extrato foi diluído nas concentrações de 0%, 5%, 10% e 15%. Avaliou-se o Índice de Crescimento Micelial (ICM) a partir do primeiro dia em que o controle foi aplicado, com espaço de tempo de 24 h entre cada avaliação. Concluiu-se que o extrato aquoso de folhas de pitangueira não tem poder inibitório sobre o crescimento micelial deste fungo.The use of chemical control is not always feasible or appropriate in certain types of production, so it seeks the development of technologies that can be used in an alternative way to plant disease control. This study aims to verify the efficiency of the aqueous extract of pitangueira leaves at different concentrations in the control of phytopathogenic fungus in Desert Rose. The experiment was developed in vitro at the Phytopathology Laboratory of the Federal University of Maranhão. The fungus was isolated indirectly from the leaves of desert rose plants with subsequent peaking for purification of the colony in Petri dishes using BDA. After six days of incubation, the colonies received individually within the Petri dishes a paper of about 1 cm in diameter previously immersed in aqueous extract solutions of pitangueira leaves. The extract was made in a concentration of 150g of leaves for 1 L of ADE, to obtain the same pitangueira leaves were dried and crushed, then dipped in ADE where they stayed for 8 days suffering slight daily agitation. For application the extract was diluted at concentrations of 0%, 5%, 10% and 15%. The Mycelial Growth Index (MCI) was evaluated from the first day on which the control was applied, with a time of 24 h between each evaluation. It was concluded that the aqueous extract of pitangueira leaves has no inhibiting power over the mycelial growth of this fungus.El uso del control químico no siempre es factible o apropiado en ciertos tipos de producción, por lo que se busca el desarrollo de tecnologías que puedan ser utilizadas de manera alternativa al control de enfermedades vegetales. Este estudio tiene como objetivo verificar la eficiencia del extracto acuoso de hojas de pitangueira a diferentes concentraciones en el control de hongos fitopatógenos en Desert Rose. El experimento fue desarrollado in vitro en el Laboratorio de Fitopatología de la Universidad Federal de Maranhão. El hongo se aisló indirectamente de las hojas de las plantas de rosas del desierto con el posterior pico para la purificación de la colonia en placas de Petri utilizando BDA. Después de seis días de incubación, las colonias recibieron individualmente dentro de las placas de Petri un papel de aproximadamente 1 cm de diámetro previamente sumergido en soluciones de extracto acuoso de hojas de pitangueira. El extracto se elaboró en una concentración de 150g de hojas durante 1 L de ADE, para obtener las mismas hojas de pitangueira se secaron y trituraron, luego se sumergieron en ADE donde permanecieron durante 8 días sufriendo una ligera agitación diaria. Para la aplicación, el extracto se diluyó en concentraciones de 0%, 5%, 10% y 15%. El Índice de Crecimiento Micelial (DCL) se evaluó desde el primer día en que se aplicó el control, con un tiempo de 24 h entre cada evaluación. Se concluyó que el extracto acuoso de hojas de pitangueira no tiene poder inhibidor sobre el crecimiento micelial de este hongo.Research, Society and Development2022-10-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/3533510.33448/rsd-v11i13.35335Research, Society and Development; Vol. 11 No. 13; e135111335335Research, Society and Development; Vol. 11 Núm. 13; e135111335335Research, Society and Development; v. 11 n. 13; e1351113353352525-3409reponame:Research, Society and Developmentinstname:Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)instacron:UNIFEIporhttps://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/35335/29549Copyright (c) 2022 Fernando Freitas Pinto Junior; Bruna da Silva Brito Ribeiro; Luiz Alberto Melo de Sousa; Fabíola Luzia de Sousa Silva; Karolline Rosa Cutrim Silva; Lídia Ferreira Moraes; Maria Raysse Teixeira; Simeone Viana de Araújo; Kleber Veras Cordeiro; Raissa Rachel Salustriano da Silva-Matoshttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessPinto Junior, Fernando FreitasRibeiro, Bruna da Silva Brito Sousa, Luiz Alberto Melo deSilva, Fabíola Luzia de SousaSilva, Karolline Rosa CutrimMoraes, Lídia Ferreira Teixeira, Maria RaysseAraújo, Simeone Viana de Cordeiro, Kleber Veras Silva-Matos, Raissa Rachel Salustriano da 2022-10-17T13:43:46Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/35335Revistahttps://rsdjournal.org/index.php/rsd/indexPUBhttps://rsdjournal.org/index.php/rsd/oairsd.articles@gmail.com2525-34092525-3409opendoar:2024-01-17T09:50:17.490483Research, Society and Development - Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)false
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