A percepção do idoso sobre a sexualidade
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Research, Society and Development |
Texto Completo: | https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/38278 |
Resumo: | A velhice não significa vida sexual inativa, porém, há estereótipos e preconceitos que assimila a vida sexual do idoso como inativa, tornando-a reprimida. Esta revisão integrativa tem por objetivo analisar as evidências científicas sobre a percepção do idoso sobre a sexualidade. A busca ocorreu nas bases de dados como: Lilacs, SciELO, Medline, BDENF e Ibecs. Utilizaram-se os seguintes descritores, com operador booleano “AND”: Sexualidade, Saúde sexual, Idoso. Foram incluídos na revisão os artigos redigidos em português, inglês ou espanhol, publicados entre 2015 a 2020, cujo resultados cumprissem os objetivos deste estudo. Assim, exclui-se os artigos repetidos, publicados anteriormente a 2015, redigidos em outras línguas, teses, dissertações, monografia e resumos de anais. Portanto, totalizou-se amostra final de 10 artigos. Os resultados foram organizados em três vertentes, a saber: alterações comuns do envelhecimento, aspectos socioculturais e senilidade. Os estereótipos desenvolvidos no seio social direcionam os idosos como assexuados. Esses tabus e preconceitos retratam que sexualidade está somente associada à juventude. Assim, a temática deve ser repassada na terceira idade, embora haja disfunção sexual. Faz-se necessário atribuições e reorganizações na preparação dos profissionais da saúde, onde possam abordar sobre sexualidade de forma a evitar doenças psicológicas e crônicas. |
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A percepção do idoso sobre a sexualidadeThe perception of the elderly about sexualityLa percepción de la sexualidad de las personas mayores Salud sexualSexualidadEdad.Sexual healthSexualityAged.Saúde sexualSexualidadeIdoso.A velhice não significa vida sexual inativa, porém, há estereótipos e preconceitos que assimila a vida sexual do idoso como inativa, tornando-a reprimida. Esta revisão integrativa tem por objetivo analisar as evidências científicas sobre a percepção do idoso sobre a sexualidade. A busca ocorreu nas bases de dados como: Lilacs, SciELO, Medline, BDENF e Ibecs. Utilizaram-se os seguintes descritores, com operador booleano “AND”: Sexualidade, Saúde sexual, Idoso. Foram incluídos na revisão os artigos redigidos em português, inglês ou espanhol, publicados entre 2015 a 2020, cujo resultados cumprissem os objetivos deste estudo. Assim, exclui-se os artigos repetidos, publicados anteriormente a 2015, redigidos em outras línguas, teses, dissertações, monografia e resumos de anais. Portanto, totalizou-se amostra final de 10 artigos. Os resultados foram organizados em três vertentes, a saber: alterações comuns do envelhecimento, aspectos socioculturais e senilidade. Os estereótipos desenvolvidos no seio social direcionam os idosos como assexuados. Esses tabus e preconceitos retratam que sexualidade está somente associada à juventude. Assim, a temática deve ser repassada na terceira idade, embora haja disfunção sexual. Faz-se necessário atribuições e reorganizações na preparação dos profissionais da saúde, onde possam abordar sobre sexualidade de forma a evitar doenças psicológicas e crônicas.A velhice não significa vida sexual inativa, porém, há estereótipos e preconceitos que assimila a vida sexual do idoso como inativa, tornando-a reprimida. Esta revisão integrativa tem por objetivo analisar as evidências científicas sobre a percepção do idoso sobre a sexualidade. A busca ocorreu nas bases de dados como: Lilacs, SciELO, Medline, BDENF e Ibecs. Utilizaram-se os seguintes descritores, com operador booleano “AND”: Sexualidade, Saúde sexual, Idoso. Foram incluídos na revisão os artigos redigidos em português, inglês ou espanhol, publicados entre 2015 a 2020, cujo resultados cumprissem os objetivos deste estudo. Assim, exclui-se os artigos repetidos, publicados anteriormente a 2015, redigidos em outras línguas, teses, dissertações, monografia e resumos de anais. Portanto, totalizou-se amostra final de 10 artigos. Os resultados foram organizados em três vertentes, a saber: alterações comuns do envelhecimento, aspectos socioculturais e senilidade. Os estereótipos desenvolvidos no seio social direcionam os idosos como assexuados. Esses tabus e preconceitos retratam que sexualidade está somente associada à juventude. Assim, a temática deve ser repassada na terceira idade, embora haja disfunção sexual. Faz-se necessário atribuições e reorganizações na preparação dos profissionais da saúde, onde possam abordar sobre sexualidade de forma a evitar doenças psicológicas e crônicas.La vejez no significa una vida sexual inactiva, sin embargo, existen estereotipos y prejuicios que asimilan la vida sexual de los mayores como inactiva, haciéndola reprimida. Esta revisión integradora tiene como objetivo analizar la evidencia científica sobre la percepción de las personas mayores sobre la sexualidad. La búsqueda se realizó en bases de datos como: Lilacs, SciELO, Medline, BDENF e Ibecs. Se utilizaron los siguientes descriptores, con el operador booleano "AND": Sexualidad, Salud sexual, Ancianos. La revisión incluyó artículos escritos en portugués, inglés o español, publicados entre 2015 y 2020, cuyos resultados cumplían los objetivos de este estudio. Así, se excluyeron los artículos repetidos, publicados antes de 2015, escritos en otros idiomas, las tesis, las disertaciones, las monografías y los resúmenes de actas. Por lo tanto, se totalizó la muestra final de 10 artículos. Los resultados se organizaron en tres vertientes, a saber: cambios comunes del envejecimiento, aspectos socioculturales y senilidad. Los estereotipos desarrollados en la sociedad dirigen a los ancianos como asexuales. Estos tabúes y prejuicios hacen pensar que la sexualidad sólo está asociada a la juventud. Por lo tanto, el tema debe pasar a la tercera edad, aunque haya una disfunción sexual. Es necesario asignar y reorganizar la preparación de los profesionales de la salud, donde puedan abordar la sexualidad para evitar enfermedades psicológicas y crónicas.Research, Society and Development2022-12-10info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/3827810.33448/rsd-v11i16.38278Research, Society and Development; Vol. 11 No. 16; e326111638278Research, Society and Development; Vol. 11 Núm. 16; e326111638278Research, Society and Development; v. 11 n. 16; e3261116382782525-3409reponame:Research, Society and Developmentinstname:Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)instacron:UNIFEIporhttps://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/38278/31713Copyright (c) 2022 Yanna Kessia dos Santos Vieira; Denise Alves Santos; Neemias Costa Duarte Netohttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessVieira, Yanna Kessia dos Santos Santos, Denise Alves Duarte Neto, Neemias Costa 2022-12-18T18:26:42Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/38278Revistahttps://rsdjournal.org/index.php/rsd/indexPUBhttps://rsdjournal.org/index.php/rsd/oairsd.articles@gmail.com2525-34092525-3409opendoar:2024-01-17T09:52:04.677714Research, Society and Development - Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)false |
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