A promoção do cuidado holístico através das práticas integrativas: uma revisão da literatura
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Data de Publicação: | 2023 |
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Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Research, Society and Development |
Texto Completo: | https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/40324 |
Resumo: | Introdução: através dos avanços e transformações do conhecimento, de maneira progressiva, os discursos sobre a saúde e a doença se embasaram apenas na ciência, e passaram a representar o saber legítimo e oficial, sem considerar os saberes advindos da cultura popular. Porém, com os avanços das pesquisas acerca dos benefícios advindos das práticas integrativas e complementares à saúde, vale destacar a iniciativa do Ministério da Saúde, que, com o intuito de estimular a busca por novas alternativas para o enfrentamento dos problemas de saúde, publicou a Portaria da Política de Práticas Integrativas e Complementares no SUS. Objetivo: Evidenciar a importância da utilização das Práticas Integrativas e Complementares na promoção do cuidado holístico. Metodologia: Trata-se de um estudo de revisão integrativa da literatura (RIL), desenvolvido com a finalidade de reunir e sintetizar resultados de estudos científicos. A pesquisa foi realizada durante os meses de Abril e Setembro de 2022, na Biblioteca Virtual em Saúde e nas bases de dados: PUBMED e CAPES. Os descritores utilizados na pesquisa controlada efetuada foram: Práticas Integrativas, Atenção Integral e Saúde; em momentos diferentes por pesquisadores diferentes. Definiram-se como critérios de inclusão: texto completo disponível; tipo de documento: artigo; recorte temporal de 2016 a 2022. Resultados e Discussão: O crescente interesse pelas PIC’s pode ser entendido como expressão de um movimento que se identifica com novos modos de aprender e praticar a saúde, pois essas práticas se caracterizam pela integralidade, pelo autocuidado e por linguagens singulares e próprias. Essas práticas se contrapõem ao modelo biomédico, que ainda se encontra enraizado, e não amplia a visão para atividades de promoção em saúde, sendo importantes tanto para os usuários quanto para os profissionais que as executam. Nos países ocidentais, por exemplo, a medicina é concebida como uma ciência que tem por objeto o corpo humano, no qual existem doenças causadas por agentes que devem ser identificados para que o indivíduo retome o seu estado saudável. Conclusão: A partir do exposto, pode-se afirmar que a inclusão das PIC’s no SUS tem ajudado a promover espaços de saúde mais humanizados, por isso torna-se relevante abordá-las, pois buscam estimular os mecanismos naturais de prevenção de agravos e promoção da saúde por meio de tecnologias eficazes e seguras, com ênfase na escuta acolhedora, no desenvolvimento do vínculo terapêutico e na integração do ser humano com o meio ambiente e a sociedade. |
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A promoção do cuidado holístico através das práticas integrativas: uma revisão da literaturaThe promotion of holistic care through integrative practices: a literature reviewLa promoción del cuidado holístico a través de prácticas integrativas: una revisión de la literaturaPCISTerapia complementarCuidados holísticos. PCISTerapia complementariaAtención holística.PCISComplementary therapyHolistic care.Introdução: através dos avanços e transformações do conhecimento, de maneira progressiva, os discursos sobre a saúde e a doença se embasaram apenas na ciência, e passaram a representar o saber legítimo e oficial, sem considerar os saberes advindos da cultura popular. Porém, com os avanços das pesquisas acerca dos benefícios advindos das práticas integrativas e complementares à saúde, vale destacar a iniciativa do Ministério da Saúde, que, com o intuito de estimular a busca por novas alternativas para o enfrentamento dos problemas de saúde, publicou a Portaria da Política de Práticas Integrativas e Complementares no SUS. Objetivo: Evidenciar a importância da utilização das Práticas Integrativas e Complementares na promoção do cuidado holístico. Metodologia: Trata-se de um estudo de revisão integrativa da literatura (RIL), desenvolvido com a finalidade de reunir e sintetizar resultados de estudos científicos. A pesquisa foi realizada durante os meses de Abril e Setembro de 2022, na Biblioteca Virtual em Saúde e nas bases de dados: PUBMED e CAPES. Os descritores utilizados na pesquisa controlada efetuada foram: Práticas Integrativas, Atenção Integral e Saúde; em momentos diferentes por pesquisadores diferentes. Definiram-se como critérios de inclusão: texto completo disponível; tipo de documento: artigo; recorte temporal de 2016 a 2022. Resultados e Discussão: O crescente interesse pelas PIC’s pode ser entendido como expressão de um movimento que se identifica com novos modos de aprender e praticar a saúde, pois essas práticas se caracterizam pela integralidade, pelo autocuidado e por linguagens singulares e próprias. Essas práticas se contrapõem ao modelo biomédico, que ainda se encontra enraizado, e não amplia a visão para atividades de promoção em saúde, sendo importantes tanto para os usuários quanto para os profissionais que as executam. Nos países ocidentais, por exemplo, a medicina é concebida como uma ciência que tem por objeto o corpo humano, no qual existem doenças causadas por agentes que devem ser identificados para que o indivíduo retome o seu estado saudável. Conclusão: A partir do exposto, pode-se afirmar que a inclusão das PIC’s no SUS tem ajudado a promover espaços de saúde mais humanizados, por isso torna-se relevante abordá-las, pois buscam estimular os mecanismos naturais de prevenção de agravos e promoção da saúde por meio de tecnologias eficazes e seguras, com ênfase na escuta acolhedora, no desenvolvimento do vínculo terapêutico e na integração do ser humano com o meio ambiente e a sociedade. Introduction: through the advances and transformations of knowledge, progressively, the discourses on health and disease were based only on science, and came to represent legitimate and official knowledge, without considering the knowledge arising from popular culture. However, with the advances in research on the benefits arising from integrative and complementary health practices, it is worth highlighting the initiative of the Ministry of Health, which, with the aim of encouraging the search for new alternatives to face health problems, published the Ordinance of the Policy of Integrative and Complementary Practices in the SUS. Objective: To highlight the importance of using Integrative and Complementary Practices in promoting holistic care. Methodology: This is an integrative literature review (ILR) study, developed with the aim of gathering and synthesizing results of scientific studies. The research was carried out during the months of April and September 2022, in the Virtual Health Library and in the databases: PUBMED and CAPES. The descriptors used in the controlled research carried out were: Integrative Practices, Comprehensive Care and Health; at different times by different researchers. The following inclusion criteria were defined: full text available; document type: article; time frame from 2016 to 2022. Results and Discussion: The growing interest in PIC's can be understood as an expression of a movement that identifies with new ways of learning and practicing health, as these practices are characterized by comprehensiveness, self-care and languages unique and unique. These practices are opposed to the biomedical model, which is still rooted, and does not broaden the vision for health promotion activities, which are important both for users and for the professionals who carry them out. In Western countries, for example, medicine is conceived as a science that has the human body as its object, in which there are diseases caused by agents that must be identified so that the individual can return to his healthy state. Conclusion: Based on the above, it can be said that the inclusion of PICs in the SUS has helped to promote more humanized health spaces, which is why it is important to address them, as they seek to stimulate the natural mechanisms for preventing injuries and promoting of health through effective and safe technologies, with an emphasis on welcoming listening, the development of a therapeutic bond and the integration of human beings with the environment and society.Introducción: a través de los avances y transformaciones del saber, progresivamente, los discursos sobre la salud y la enfermedad se basaron únicamente en la ciencia, y pasaron a representar saberes legítimos y oficiales, sin considerar los saberes provenientes de la cultura popular. Sin embargo, con los avances en la investigación sobre los beneficios derivados de las prácticas de salud integrativas y complementarias, cabe destacar la iniciativa del Ministerio de Salud, que con el objetivo de incentivar la búsqueda de nuevas alternativas para enfrentar los problemas de salud, publicó la Ordenanza de la Política de Prácticas Integrativas y Complementarias en el SUS. Objetivo: Resaltar la importancia del uso de las Prácticas Integrativas y Complementarias en la promoción del cuidado holístico. Metodología: Este es un estudio de revisión integradora de literatura (ILR), desarrollado con el objetivo de recopilar y sintetizar resultados de estudios científicos. La investigación se realizó durante los meses de abril y septiembre de 2022, en la Biblioteca Virtual en Salud y en las bases de datos: PUBMED y CAPES. Los descriptores utilizados en la investigación controlada realizada fueron: Prácticas Integrativas, Atención Integral y Salud; en diferentes momentos por diferentes investigadores. Se definieron los siguientes criterios de inclusión: texto completo disponible; tipo de documento: artículo; temporal de 2016 a 2022. Resultados y Discusión: El creciente interés por las PIC's puede entenderse como expresión de un movimiento que se identifica con nuevas formas de aprender y practicar la salud, pues estas prácticas se caracterizan por la integralidad, el autocuidado y los lenguajes únicos. y único. Esas prácticas se oponen al modelo biomédico, que aún está arraigado, y no amplía la visión para las actividades de promoción de la salud, que son importantes tanto para los usuarios como para los profesionales que las realizan. En los países occidentales, por ejemplo, la medicina se concibe como una ciencia que tiene como objeto el cuerpo humano, en la que existen enfermedades provocadas por agentes que deben ser identificados para que el individuo pueda volver a su estado de salud. Conclusión: Con base en lo anterior, se puede decir que la inclusión de los PIC en el SUS ha ayudado a promover espacios de salud más humanizados, por lo que es importante abordarlos, ya que buscan estimular los mecanismos naturales para la prevención de lesiones y lesiones. promoción de la salud a través de tecnologías eficaces y seguras, con énfasis en la escucha acogedora, el desarrollo del vínculo terapéutico y la integración del ser humano con el medio ambiente y la sociedad.Research, Society and Development2023-02-17info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/4032410.33448/rsd-v12i3.40324Research, Society and Development; Vol. 12 No. 3; e1412340324Research, Society and Development; Vol. 12 Núm. 3; e1412340324Research, Society and Development; v. 12 n. 3; e14123403242525-3409reponame:Research, Society and Developmentinstname:Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)instacron:UNIFEIporhttps://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/40324/32998Copyright (c) 2023 Andréia Oliveira Barros Sousa; Emanuel Nildivan Rodrigues da Fonseca; Bruna Ravena Bezerra de Sousa; Mariana Angelica Ferreira; Ana Paula Ramos Machado; Marcos Wender Bezerra dos Santos; Ronny de Tarso Alves e Silva; Dinara Teresa Batista de Moura; Rosângela Vidal de Negreiros; Marina Cléia de Resende; Jaime Emanuel Brito Araújo; Rennê de Figueirêdo Bezerra Lucena; Ana Maria Barbosa Cabral; Michelle Rocha Diniz; Gercimara Maria Heloísa Oliveira; Iake Figueirêdo Bezerra de Oliveira; Thamara Grilo Moreira Valini; Maria Tereza Divalda Carneirohttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessSousa, Andréia Oliveira Barros Fonseca, Emanuel Nildivan Rodrigues da Sousa, Bruna Ravena Bezerra deFerreira, Mariana Angelica Machado, Ana Paula Ramos Santos, Marcos Wender Bezerra dos Silva, Ronny de Tarso Alves e Moura, Dinara Teresa Batista de Negreiros, Rosângela Vidal de Resende, Marina Cléia de Araújo, Jaime Emanuel Brito Lucena, Rennê de Figueirêdo Bezerra Cabral, Ana Maria BarbosaDiniz, Michelle Rocha Oliveira, Gercimara Maria Heloísa Oliveira, Iake Figueirêdo Bezerra de Valini, Thamara Grilo Moreira Carneiro, Maria Tereza Divalda 2023-03-23T08:33:38Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/40324Revistahttps://rsdjournal.org/index.php/rsd/indexPUBhttps://rsdjournal.org/index.php/rsd/oairsd.articles@gmail.com2525-34092525-3409opendoar:2023-03-23T08:33:38Research, Society and Development - Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)false |
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