Participação feminina na gestão dos empreendimentos rurais brasileiros
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Research, Society and Development |
Texto Completo: | https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/37860 |
Resumo: | Aproximadamente 30 milhões de pessoas vivem nas áreas rurais brasileiras, com realidades bastante distintas e nem sempre favoráveis ao acesso a direitos fundamentais, como a saúde, lazer, educação, segurança, renda, alimentação. Então, como estes indivíduos poderiam permanecer nestes territórios, com alcance do estado de desenvolvimento humano? E as mulheres do campo, possuem autonomia para desenvolver seus projetos de vida, incluindo liderar os empreendimentos rurais ou é algo exclusivo dos homens, em especial das tradicionais estruturas familiares patriarcais? O que as limitariam e possibilitariam extrapolar o estereótipo de cuidadora em partir para chefiar as propriedades rurais, incluindo organizações familiares ou não? O presente trabalho possibilita uma revisão e discussão teórica sobre o tema e levanta oportunidades de investigação científica. Está dividido no debate sobre a mulher, o mundo do trabalho, o rural brasileiro e a característica de gestão de seus empreendimentos. |
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Participação feminina na gestão dos empreendimentos rurais brasileirosWomen's participation in the management of Brazilian rural enterprisesParticipación femenina en la gestión de las unidades de producción rural brasileñaFeminismoLiderazgoDisparidad.FeminismoLiderançaDisparidade.FeminismLeadershipDisparity.Aproximadamente 30 milhões de pessoas vivem nas áreas rurais brasileiras, com realidades bastante distintas e nem sempre favoráveis ao acesso a direitos fundamentais, como a saúde, lazer, educação, segurança, renda, alimentação. Então, como estes indivíduos poderiam permanecer nestes territórios, com alcance do estado de desenvolvimento humano? E as mulheres do campo, possuem autonomia para desenvolver seus projetos de vida, incluindo liderar os empreendimentos rurais ou é algo exclusivo dos homens, em especial das tradicionais estruturas familiares patriarcais? O que as limitariam e possibilitariam extrapolar o estereótipo de cuidadora em partir para chefiar as propriedades rurais, incluindo organizações familiares ou não? O presente trabalho possibilita uma revisão e discussão teórica sobre o tema e levanta oportunidades de investigação científica. Está dividido no debate sobre a mulher, o mundo do trabalho, o rural brasileiro e a característica de gestão de seus empreendimentos.Approximately 30 million people live in Brazilian rural areas, with very different realities and not always favorable to access to fundamental rights, such as health, leisure, education, security, income, food. So, how could these individuals remain in these territories, reaching the state of human development? And do rural women have the autonomy to develop their life projects, including leading rural enterprises or is it something exclusive to men, especially traditional patriarchal family structures? What would limit them and make it possible to extrapolate the stereotype of a caregiver in going to head the rural properties, including family organizations or not? The present work enables a theoretical review and discussion on the subject and raises opportunities for scientific investigation. It is divided into the debate on women, the world of work, the Brazilian countryside and the management characteristics of its enterprises.Aproximadamente 30 millones de personas viven en áreas rurales brasileñas, con realidades muy diferentes y no siempre favorables para el acceso a los derechos fundamentales, como salud, ocio, educación, seguridad, renta, alimentación. Entonces, ¿cómo es posible que estos individuos permanezcan en estos territorios, alcanzando el estado de desarrollo humano? ¿Y las mujeres rurales tienen autonomía para desarrollar sus proyectos de vida, incluyendo el liderazgo de emprendimientos rurales o es algo exclusivo de los hombres, especialmente las estructuras familiares patriarcales tradicionales? ¿Qué los limitaría y permitiría extrapolar el estereotipo de cuidador al ir al frente de las propiedades rurales, incluidas las organizaciones familiares o no? El presente trabajo posibilita una revisión y discusión teórica sobre el tema y plantea oportunidades para la investigación científica. Se divide en el debate sobre la mujer, el mundo del trabajo, el campo brasileño y las características de gestión de sus empresas.Research, Society and Development2022-12-04info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/3786010.33448/rsd-v11i16.37860Research, Society and Development; Vol. 11 No. 16; e184111637860Research, Society and Development; Vol. 11 Núm. 16; e184111637860Research, Society and Development; v. 11 n. 16; e1841116378602525-3409reponame:Research, Society and Developmentinstname:Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)instacron:UNIFEIporhttps://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/37860/31544Copyright (c) 2022 Claudio Jorge Gomes da Rocha Junior; Cláudia Siqueira Baltarhttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessRocha Junior, Claudio Jorge Gomes daBaltar, Cláudia Siqueira2022-12-18T18:26:42Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/37860Revistahttps://rsdjournal.org/index.php/rsd/indexPUBhttps://rsdjournal.org/index.php/rsd/oairsd.articles@gmail.com2525-34092525-3409opendoar:2024-01-17T09:51:51.858947Research, Society and Development - Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)false |
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