A influência da ansiedade nos transtornos alimentares
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| Data de Publicação: | 2023 |
| Outros Autores: | , , |
| Tipo de documento: | Artigo |
| Idioma: | por |
| Título da fonte: | Research, Society and Development |
| Texto Completo: | https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/43497 |
Resumo: | A ansiedade é vista como o mal do século. O comportamento alimentar pode ser influenciado pelo estado emocional, um estado psicológico associado a preocupação excessiva, tensão e angústia futura, que pode incluir sintomas de inquietação, nervosismo, preocupação excessiva, distúrbios alimentares e dificuldade para cochilar. A presente pesquisa teve como objetivo investigar e analisar de maneira abrangente a inter-relação entre a ansiedade e os transtornos alimentares, explorando os mecanismos psicológicos subjacentes, identificando fatores desencadeantes e propondo possíveis abordagens terapêuticas para mitigar os impactos negativos dessa relação complexa na saúde mental e física dos indivíduos. A ansiedade pode desempenhar um papel significativo no incentivo ao desenvolvimento de transtornos alimentares, como anorexia, bulimia nervosa ou transtorno da compulsão alimentar periódica. A relação entre ambos é complexa e multifacetada. As pessoas com esses transtornos podem usar a comida como uma forma de lidar com a ansiedade e outras emoções difíceis, restringindo-se a comer em situações estressantes para se sentir no controle. Outros recorrem à comida como uma "fuga" temporária, levando à compulsão alimentar. A ansiedade também está associada com a imagem corporal, levando à insatisfação corporal e à busca de caminhos pouco saudáveis. O ciclo de vergonha e culpa em torno do comportamento alimentar. Sabe-se que vários neurotransmissores desempenham um papel importante no controle da ansiedade. O ácido gama-aminobutírico (GABA) é um neurotransmissor inibitório no cérebro o que significa que seu papel é diminuir a atividade das células nervosas, reduzindo assim a excitação neural. Neste estudo observou-se que a ansiedade está ligada às nossas emoções e, quando alteradas, levam a problemas de saúde, como os transtornos alimentares. |
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A influência da ansiedade nos transtornos alimentaresThe influence of anxiety on eating disordersLa influencia de la ansiedad en los trastornos alimentariosAnsiedadTrastornosAtracones.AnxietyDisordersBinge eating.AnsiedadeTranstornosCompulsão alimentar.A ansiedade é vista como o mal do século. O comportamento alimentar pode ser influenciado pelo estado emocional, um estado psicológico associado a preocupação excessiva, tensão e angústia futura, que pode incluir sintomas de inquietação, nervosismo, preocupação excessiva, distúrbios alimentares e dificuldade para cochilar. A presente pesquisa teve como objetivo investigar e analisar de maneira abrangente a inter-relação entre a ansiedade e os transtornos alimentares, explorando os mecanismos psicológicos subjacentes, identificando fatores desencadeantes e propondo possíveis abordagens terapêuticas para mitigar os impactos negativos dessa relação complexa na saúde mental e física dos indivíduos. A ansiedade pode desempenhar um papel significativo no incentivo ao desenvolvimento de transtornos alimentares, como anorexia, bulimia nervosa ou transtorno da compulsão alimentar periódica. A relação entre ambos é complexa e multifacetada. As pessoas com esses transtornos podem usar a comida como uma forma de lidar com a ansiedade e outras emoções difíceis, restringindo-se a comer em situações estressantes para se sentir no controle. Outros recorrem à comida como uma "fuga" temporária, levando à compulsão alimentar. A ansiedade também está associada com a imagem corporal, levando à insatisfação corporal e à busca de caminhos pouco saudáveis. O ciclo de vergonha e culpa em torno do comportamento alimentar. Sabe-se que vários neurotransmissores desempenham um papel importante no controle da ansiedade. O ácido gama-aminobutírico (GABA) é um neurotransmissor inibitório no cérebro o que significa que seu papel é diminuir a atividade das células nervosas, reduzindo assim a excitação neural. Neste estudo observou-se que a ansiedade está ligada às nossas emoções e, quando alteradas, levam a problemas de saúde, como os transtornos alimentares.Anxiety is seen as the evil of the century. Eating behavior can be influenced by emotional state, a psychological state associated with excessive worry, tension and future distress, which can include symptoms of restlessness, nervousness, excessive worry, eating disorders and difficulty sleeping. The present research aimed to comprehensively investigate and analyze the interrelationship between anxiety and eating disorders, exploring the underlying psychological mechanisms, identifying triggering factors and proposing possible therapeutic approaches to mitigate the negative impacts of this complex relationship on mental health and physicality of individuals. Anxiety can play a significant role in encouraging the development of eating disorders, such as anorexia, bulimia nervosa, or binge eating disorder. The relationship between the two is complex and multifaceted. People with these disorders may use food as a way to cope with anxiety and other difficult emotions, restricting themselves from eating in stressful situations to feel in control. Others turn to food as a temporary "escape", leading to binge eating. Anxiety is also associated with body image, leading to body dissatisfaction and the search for unhealthy paths. The cycle of shame and guilt surrounding eating behavior. Several neurotransmitters are known to play an important role in controlling anxiety. Gamma-aminobutyric acid (GABA) is an inhibitory neurotransmitter in the brain which means its role is to decrease the activity of nerve cells, thus reducing neural excitation. In this study it was observed that anxiety is linked to our emotions and, when altered, leads to health problems, such as eating disorders.La ansiedad es vista como el mal del siglo. La conducta alimentaria puede verse influenciada por el estado emocional, un estado psicológico asociado con preocupación excesiva, tensión y angustia futura, que puede incluir síntomas de inquietud, nerviosismo, preocupación excesiva, trastornos alimentarios y dificultad para dormir. La presente investigación tuvo como objetivo investigar y analizar de manera integral la interrelación entre la ansiedad y los trastornos alimentarios, explorando los mecanismos psicológicos subyacentes, identificando factores desencadenantes y proponiendo posibles enfoques terapéuticos para mitigar los impactos negativos de esta compleja relación en la salud mental y la fisicalidad de los individuos. La ansiedad puede desempeñar un papel importante a la hora de fomentar el desarrollo de trastornos alimentarios, como la anorexia, la bulimia nerviosa o el trastorno por atracón. La relación entre ambos es compleja y multifacética. Las personas con estos trastornos pueden utilizar la comida como una forma de afrontar la ansiedad y otras emociones difíciles, limitándose a comer en situaciones estresantes para sentirse en control. Otros recurren a la comida como un "escape" temporal, lo que les lleva a comer compulsivamente. La ansiedad también se asocia con la imagen corporal, conduciendo a la insatisfacción corporal y a la búsqueda de caminos poco saludables. El ciclo de vergüenza y culpa que rodea la conducta alimentaria. Se sabe que varios neurotransmisores desempeñan un papel importante en el control de la ansiedad. El ácido gamma-aminobutírico (GABA) es un neurotransmisor inhibidor en el cerebro, lo que significa que su función es disminuir la actividad de las células nerviosas, reduciendo así la excitación neuronal. En este estudio se observó que la ansiedad está ligada a nuestras emociones y, cuando se altera, deriva en problemas de salud, como los trastornos alimentarios.Research, Society and Development2023-10-15info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/4349710.33448/rsd-v12i10.43497Research, Society and Development; Vol. 12 No. 10; e108121043497Research, Society and Development; Vol. 12 Núm. 10; e108121043497Research, Society and Development; v. 12 n. 10; e1081210434972525-3409reponame:Research, Society and Developmentinstname:Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)instacron:UNIFEIporhttps://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/43497/35024Copyright (c) 2023 Ana Julia de Paula Santos Candido; Helineide Cristina Campos Brum; Kathleen Maria dos Santos Tobias; Lídia de Sousa Rosahttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessCandido, Ana Julia de Paula Santos Brum, Helineide Cristina Campos Tobias, Kathleen Maria dos SantosRosa, Lídia de Sousa 2023-10-20T10:57:42Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/43497Revistahttps://rsdjournal.org/index.php/rsd/indexPUBhttps://rsdjournal.org/index.php/rsd/oairsd.articles@gmail.com2525-34092525-3409opendoar:2023-10-20T10:57:42Research, Society and Development - Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)false |
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