Evaluación ósea de implantes dentales: Distancias lineales medidas mediante tomografía computarizada de haz cónico
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Data de Publicação: | 2024 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Research, Society and Development |
Texto Completo: | https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/45183 |
Resumo: | O objetivo do presente estudo foi avaliar, por meio da tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC), a relação dos implantes dentários com as estruturas anatômicas nobres, o “volume’’ ósseo perimplantar em medidas lineares verticais e horizontais na maxila e na mandíbula, as medidas lineares perimplantar nos terços cervical, médio e apical e as mensurações lineares ósseo perimplantar nas faces vestibular e lingual. Utilizando o programa i-CAT Vision, foram avaliadas 66 regiões perimplantares de 24 pacientes em um serviço privado de radiologia odontológica. Cortes parassagitais com espaçamento de 1mm foram utilizados nas mensurações da distância entre os implantes e as estruturas anatômicas nobres e medidas dos volumes ósseos vestibulares e linguais nos terços cervical, médio e apical. A mandíbula apresentou diferença significativa, dentro do padrão estabelecido na literatura, quando comparada com a maxila, em relação à distância dos implantes às estruturas anatômicas nobres (p ≤ 0,05). Os terços médio e apical dos implantes apresentaram maior percentual de volume ósseo perimplantar dentro do padrão com 59,1% (terço médio) e 74,2% (terço apical), enquanto a face vestibular dos implantes demonstraram maior percentual fora do padrão (78,8%). Concluiu-se que a distância dos implantes dentários às estruturas anatômicas nobres preconizada na literatura foi respeitada na maior parte das avaliações realizadas; a maxila apresentou menor quantidade de tecido ósseo perimplantar em comparação com a mandíbula; o terço cervical dos implantes dentários avaliados apresentou menor quantidade de tecido ósseo perimplantar e as faces vestibulares apresentaram menor quantidade de tecido ósseo perimplantar que as faces linguais. |
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Evaluación ósea de implantes dentales: Distancias lineales medidas mediante tomografía computarizada de haz cónico Avaliação óssea de implantes dentários: Distâncias lineares mensuradas em tomografia computadorizada de feixe cônico Bone evaluation of dental implants: Linear distances measured through cone beam computed tomographyTomografía computadorizada de haz cónicoImplantes dentalesOdontología.Tomografia computadorizada de feixe cônicoImplantes dentáriosOdontologia.Cone-beam computed tomographyDental implantsDentistry.O objetivo do presente estudo foi avaliar, por meio da tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC), a relação dos implantes dentários com as estruturas anatômicas nobres, o “volume’’ ósseo perimplantar em medidas lineares verticais e horizontais na maxila e na mandíbula, as medidas lineares perimplantar nos terços cervical, médio e apical e as mensurações lineares ósseo perimplantar nas faces vestibular e lingual. Utilizando o programa i-CAT Vision, foram avaliadas 66 regiões perimplantares de 24 pacientes em um serviço privado de radiologia odontológica. Cortes parassagitais com espaçamento de 1mm foram utilizados nas mensurações da distância entre os implantes e as estruturas anatômicas nobres e medidas dos volumes ósseos vestibulares e linguais nos terços cervical, médio e apical. A mandíbula apresentou diferença significativa, dentro do padrão estabelecido na literatura, quando comparada com a maxila, em relação à distância dos implantes às estruturas anatômicas nobres (p ≤ 0,05). Os terços médio e apical dos implantes apresentaram maior percentual de volume ósseo perimplantar dentro do padrão com 59,1% (terço médio) e 74,2% (terço apical), enquanto a face vestibular dos implantes demonstraram maior percentual fora do padrão (78,8%). Concluiu-se que a distância dos implantes dentários às estruturas anatômicas nobres preconizada na literatura foi respeitada na maior parte das avaliações realizadas; a maxila apresentou menor quantidade de tecido ósseo perimplantar em comparação com a mandíbula; o terço cervical dos implantes dentários avaliados apresentou menor quantidade de tecido ósseo perimplantar e as faces vestibulares apresentaram menor quantidade de tecido ósseo perimplantar que as faces linguais.The aim of this study was to evaluate by means of cone beam computed tomography (CBCT), the relationship of dental implants with the noble structures. The peri-implant bone “volume” in vertical and horizontal linear measurements in the maxilla and mandible, the peri-implant linear measurements in the cervical, middle and apical thirds and the peri-implant linear bone measurements in the buccal and lingual surfaces. Using the i-CAT Vision program, 66 perimplant regions were evaluated in 24 patients in a private dental radiology service. Parasagittal images with 1:1 mm were used in the distance measurements between implants and noble structures and measures of the buccal and lingual bone volume at cervical, middle and apical thirds. The mandible showed a significant difference in the pattern established in the literature compared with the maxilla in relation to the distance of implants to the noble structures (p ≤ 0.05). The mandible showed significant difference concerning to a higher perimplant bone volume compared to the maxilla (p ≤ 0.05). The middle and apical thirds of the implants showed a higher percentage of perimplant bone volume with 59.1% (average third) and 74.2% (apical), whereas the buccal implants had the highest percentage out of the standard (78.8%). It was concluded that the distance of dental implants to noble structures proposed in the literature was respected in most assessments performed, maxilla showed low amount of perimplant bone tissue compared with the mandible; the cervical third of dental implants tested showed fewer perimplant bone tissue and buccal faces showed lower amount of bone tissue than the lingual faces.El objetivo del presente estudio fue evaluar, mediante tomografía computarizada de haz cónico (CBCT), la relación entre los implantes dentales y las estructuras anatómicas nobles, el “volumen” óseo periimplantario en mediciones lineales verticales y horizontales en el maxilar y la mandíbula, el mediciones lineales periimplantarias en los tercios cervical, medio y apical y mediciones óseas lineales periimplantarias en las superficies vestibular y lingual. Utilizando el programa i-CAT Vision, se evaluaron 66 regiones periimplantarias de 24 pacientes en un servicio privado de radiología dental. Se utilizaron secciones parasagital espaciadas 1 mm para medir la distancia entre los implantes y estructuras anatómicas importantes y para medir los volúmenes óseos vestibular y lingual en los tercios cervical, medio y apical. La mandíbula mostró una diferencia significativa, dentro del estándar establecido en la literatura, al compararla con el maxilar, en relación a la distancia entre los implantes y las estructuras anatómicas nobles (p ≤ 0,05). Los tercios medio y apical de los implantes mostraron un mayor porcentaje de volumen óseo periimplantario dentro del estándar con 59,1% (tercio medio) y 74,2% (tercio apical), mientras que la cara bucal de los implantes demostró un mayor porcentaje fuera del estándar. (78,8%). Se concluyó que en la mayoría de las evaluaciones realizadas se respetó la distancia entre implantes dentales y estructuras anatómicas nobles recomendada en la literatura; el maxilar tenía una menor cantidad de tejido óseo periimplantario en comparación con la mandíbula; el tercio cervical de los implantes dentales evaluados presentó menor cantidad de tejido óseo periimplantario y las superficies bucales presentaron menor cantidad de tejido óseo periimplantario que las superficies linguales.Research, Society and Development2024-03-10info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/4518310.33448/rsd-v13i3.45183Research, Society and Development; Vol. 13 No. 3; e2513345183Research, Society and Development; Vol. 13 Núm. 3; e2513345183Research, Society and Development; v. 13 n. 3; e25133451832525-3409reponame:Research, Society and Developmentinstname:Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)instacron:UNIFEIporhttps://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/45183/36072Copyright (c) 2024 Alex Medeiros de Farias; Ana Tatiana Gonzalez de Melo; Francisco Franceschini Neto; Ennyo Sobral Crispim da Silva; Naiara de Oliveira Farias; Patrícia de Medeiros Loureiro Lopeshttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessFarias, Alex Medeiros de Melo, Ana Tatiana Gonzalez de Franceschini Neto, FranciscoSilva, Ennyo Sobral Crispim da Farias, Naiara de Oliveira Lopes, Patrícia de Medeiros Loureiro 2024-04-04T18:36:46Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/45183Revistahttps://rsdjournal.org/index.php/rsd/indexPUBhttps://rsdjournal.org/index.php/rsd/oairsd.articles@gmail.com2525-34092525-3409opendoar:2024-04-04T18:36:46Research, Society and Development - Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)false |
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