Use of condoms by adolescents from a federal public school in the city of Niterói

• Autor(a) principal: Mota, Cristina Portela da
• Data de Publicação: 2022
• Outros Autores: Oliveira, Alessandra Gonçalo do Silva, Silva, Jorge Luiz Lima da, Paixão , Wallace Henrique Pinho da, Sousa, Rayssa do Nascimento, Messias, Cláudia Maria, Mouta, Ricardo José de Oliveira
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Research, Society and Development
• Texto Completo: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/27419
• topic: Salud de los adolescentes; Preservativos; Enfermería.; Adolescent health; Condoms; Nursing.; Saúde do Adolescente; Preservativos; Enfermagem.

Este estudo objetivou investigar o uso de preservativos por adolescentes do ensino médio de uma escola pública do município de Niterói. Trata-se de um estudo descritivo, do tipo transversal de abordagem quantitativa. A população estudada foram 51 adolescentes de 15 a 19 anos matriculados no 1º, 2º e 3º ano do ensino médio. Foram incluídos estudantes matriculados na escola onde a pesquisa ia ser realizada, de ambos os sexos, com interesse e permissão para participar do estudo. A coleta de dados se desenvolveu nos meses de maio e junho de 2017 por meio de um questionário estruturado com 65 perguntas fechadas. Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa. Constatou-se, que 37,2% dos adolescentes participantes (19) já iniciaram sua vida sexual. Sendo que, 13,7% dos adolescentes (7) utilizam camisinha como método contraceptivo. 25,5% dos adolescentes (13) declararam ter utilizado camisinha na primeira vez. Observou-se comportamento de risco, à medida que 37,3% de adolescentes (19%) indicaram que esperam que o outro lembre-se do uso da camisinha, contrapondo com 15,5% (8) que lembram de utilizar. Assim como, 29,4% dos adolescentes (15) não usariam camisinha se o (a) parceiro (a) não aceitasse. Promover a saúde de adolescentes exige o desafio para adesão de estratégias mais eficazes de participação. Os adolescentes deste estudo mantêm-se expostos a uma gravidez indesejada ou a infecções sexualmente transmissíveis, ressaltando a necessidade de conscientização do grupo etário para os riscos do sexo sem proteção. A enfermagem está inserida neste contexto com a responsabilidade de esclarecer e conscientizar o adolescente para atitudes seguras, que diminuam ou anulem os riscos de contaminação.