Reexistência, rap e periferia : Os signos ideológicos do discurso de jovens mcs
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Olh@res (Universidade Federal de São Paulo) |
Texto Completo: | https://periodicos.unifesp.br/index.php/olhares/article/view/9475 |
Resumo: | Estudamos os letramentos de reexistência e as práticas culturais realizadas pelo Coletivo Cultural Enquadro Rap do bairro da Serrinha. Como forma de intervenção, pesquisador e pesquisado, vi- samos entender como o domínio do uso social da linguagem se relaciona com as lutas sociais no bairro e de que maneira, os representantes desse coletivo ao utilizarem a linguagem como forma de ação, contribui para a transformação das relações sociais de opressão. Pesquisamos ancorados nos estudos dos Letramentos Sociais (STREET, 2014), a partir dos Letramentos de Reexistência (SOUZA, 2011) integrados à Pragmática Cultural e sua perspectiva de linguagem como forma de vida nos diversos jogos de linguagem (WITTGENSTEIN, 1999), propondo uma pesquisa intervenção (ALENCAR, 2015) que reflita a responsabilidade do linguista e relevância de pesquisar as ideologias que constroem os enunciados dos jovens negros e moradores da periferia de Fortaleza. Aliamos a proposta de uma pesquisa cartográfica (PASSOS, 2009), que os resultados vão se mapeando. |
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Reexistência, rap e periferia : Os signos ideológicos do discurso de jovens mcsLetramentos de reexistênciaRapSignos ideológicos Estudamos os letramentos de reexistência e as práticas culturais realizadas pelo Coletivo Cultural Enquadro Rap do bairro da Serrinha. Como forma de intervenção, pesquisador e pesquisado, vi- samos entender como o domínio do uso social da linguagem se relaciona com as lutas sociais no bairro e de que maneira, os representantes desse coletivo ao utilizarem a linguagem como forma de ação, contribui para a transformação das relações sociais de opressão. Pesquisamos ancorados nos estudos dos Letramentos Sociais (STREET, 2014), a partir dos Letramentos de Reexistência (SOUZA, 2011) integrados à Pragmática Cultural e sua perspectiva de linguagem como forma de vida nos diversos jogos de linguagem (WITTGENSTEIN, 1999), propondo uma pesquisa intervenção (ALENCAR, 2015) que reflita a responsabilidade do linguista e relevância de pesquisar as ideologias que constroem os enunciados dos jovens negros e moradores da periferia de Fortaleza. Aliamos a proposta de uma pesquisa cartográfica (PASSOS, 2009), que os resultados vão se mapeando. Universidade Federal de São Paulo2019-11-25info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.unifesp.br/index.php/olhares/article/view/947510.34024/olhares.2019.v7.9475Olhares: Revista do Departamento de Educação da Unifesp; v. 7 n. 2 (2019): Revista Olhares - REVISTA DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO - UNIFESP; 82-962317-7853reponame:Olh@res (Universidade Federal de São Paulo)instname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPporhttps://periodicos.unifesp.br/index.php/olhares/article/view/9475/7184Silva, Tatiane Rodriguesalencar, Claudiana nogueira deinfo:eu-repo/semantics/openAccess2020-08-09T19:26:56Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/9475Revistahttp://www.olhares.unifesp.br/index.php/olhares/indexPUBhttp://www.olhares.unifesp.br/index.php/olhares/oai||revistaeducacaounifesp@gmail.com|| remarcilio@gmail.com2317-78532317-7853opendoar:2020-08-09T19:26:56Olh@res (Universidade Federal de São Paulo) - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false |
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