O Momento Maquiaveliano em o Príncipe: as “Boas Leis” e o Poder Constituinte. Doi: 10.5020/2317-2150.2013.v18n3p759
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Pensar (Fortaleza. Online) |
Texto Completo: | https://ojs.unifor.br/rpen/article/view/2809 |
Resumo: | O presente artigo aborda um dos livros clássicos do pensamento político ocidental, O príncipe, por ocasião de seus quinhentos anos, dimensionando a sua importância e atualidade no que diz respeito ao processo político constitucional. A partir de O príncipe e das obras de seus detratores e comentadores, intenta-se demonstrar um dos conceitos mais importantes do pensador florentino, o de “boas leis”, e a ideia implícita de poder constituinte. “Boas leis” é argumento recorrente de Maquiavel, como mecanismo que, ao lado das “boas armas”, proporciona a conservação dos Estados. Em O príncipe, são exploradas as relações entre Política e Direito, considerando-se a formação do Estado moderno, a autonomia do “político” e a dimensão político-constitucional da evolução do Estado. Como conclusão principal, encarece-se a interpelação que, na contemporaneidade, O príncipe manifesta. |
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O Momento Maquiaveliano em o Príncipe: as “Boas Leis” e o Poder Constituinte. Doi: 10.5020/2317-2150.2013.v18n3p759Maquiavel. O príncipe. “Boas leis”. Poder constituinte. Estado moderno. Constitucionalismo.O presente artigo aborda um dos livros clássicos do pensamento político ocidental, O príncipe, por ocasião de seus quinhentos anos, dimensionando a sua importância e atualidade no que diz respeito ao processo político constitucional. A partir de O príncipe e das obras de seus detratores e comentadores, intenta-se demonstrar um dos conceitos mais importantes do pensador florentino, o de “boas leis”, e a ideia implícita de poder constituinte. “Boas leis” é argumento recorrente de Maquiavel, como mecanismo que, ao lado das “boas armas”, proporciona a conservação dos Estados. Em O príncipe, são exploradas as relações entre Política e Direito, considerando-se a formação do Estado moderno, a autonomia do “político” e a dimensão político-constitucional da evolução do Estado. Como conclusão principal, encarece-se a interpelação que, na contemporaneidade, O príncipe manifesta.Universidade de Fortaleza2014-02-07info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado pelos paresapplication/pdfhttps://ojs.unifor.br/rpen/article/view/280910.5020/23172150.2012.761-786Journal of Legal Sciences; Vol. 18 No. 3 (2013); 759-784Revista de Ciencias Jurídicas; Vol. 18 Núm. 3 (2013); 759-784Pensar - Revista de Ciências Jurídicas; v. 18 n. 3 (2013); 759-7842317-21501519-8464reponame:Pensar (Fortaleza. Online)instname:Universidade de Fortaleza (UNIFOR)instacron:UNIFORporhttps://ojs.unifor.br/rpen/article/view/2809/pdfMoraes, Filomenoinfo:eu-repo/semantics/openAccess2015-10-21T16:05:09Zoai:ojs.ojs.unifor.br:article/2809Revistahttps://periodicos.unifor.br/rpenhttp://ojs.unifor.br/index.php/rpen/oai||revistapensar@unifor.br2317-21501519-8464opendoar:2015-10-21T16:05:09Pensar (Fortaleza. Online) - Universidade de Fortaleza (UNIFOR)false |
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