A lógica da amizade na comunidade fraterna como constituição do político-democrático: um diálogo entre Agamben e Derrida
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Pensar (Fortaleza. Online) |
Texto Completo: | https://ojs.unifor.br/rpen/article/view/7830 |
Resumo: | Partindo do filme “A excêntrica família de Antônia” o presente texto tem como tema a amizade na comunidade fraterna a partir dos textos de Jacques Derrida e Giorgio Agamben. O problema que orienta esta pesquisa é: quais são os limites e possibilidades das tentativas de se recuperar o político “dentro” e para “a” comunidade, repensando e reconstruindo-o junto com a democracia? A hipótese de resposta ao problema apresentado aponta que, por meio desse resgate, viabiliza-se um deslocamento da amizade da esfera privada, da intimidade – local para o qual foi banida especialmente pelo cristianismo que alargou a amizade e a esvaziou do político – para o mundo, o espaço público, a comunidade. Partindo do problema de pesquisa e da hipótese o objetivo do texto é apresentar, a partir da ótica dos dois filósofos contemporâneos acima indicados, as diferentes concepções de amizade, comunidade e fraternidade e sua importância para a delimitação do político e da democracia. A metodologia de abordagem utilizada foi a fenomenológico-hermenêutica de Martin Heidegger. |
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A lógica da amizade na comunidade fraterna como constituição do político-democrático: um diálogo entre Agamben e DerridaPartindo do filme “A excêntrica família de Antônia” o presente texto tem como tema a amizade na comunidade fraterna a partir dos textos de Jacques Derrida e Giorgio Agamben. O problema que orienta esta pesquisa é: quais são os limites e possibilidades das tentativas de se recuperar o político “dentro” e para “a” comunidade, repensando e reconstruindo-o junto com a democracia? A hipótese de resposta ao problema apresentado aponta que, por meio desse resgate, viabiliza-se um deslocamento da amizade da esfera privada, da intimidade – local para o qual foi banida especialmente pelo cristianismo que alargou a amizade e a esvaziou do político – para o mundo, o espaço público, a comunidade. Partindo do problema de pesquisa e da hipótese o objetivo do texto é apresentar, a partir da ótica dos dois filósofos contemporâneos acima indicados, as diferentes concepções de amizade, comunidade e fraternidade e sua importância para a delimitação do político e da democracia. A metodologia de abordagem utilizada foi a fenomenológico-hermenêutica de Martin Heidegger.Universidade de Fortaleza2019-03-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado pelos paresapplication/pdfhttps://ojs.unifor.br/rpen/article/view/783010.5020/2317-2150.2018.7830Journal of Legal Sciences; Vol. 24 No. 1 (2019); 1-14Revista de Ciencias Jurídicas; Vol. 24 Núm. 1 (2019); 1-14Pensar - Revista de Ciências Jurídicas; v. 24 n. 1 (2019); 1-142317-21501519-8464reponame:Pensar (Fortaleza. Online)instname:Universidade de Fortaleza (UNIFOR)instacron:UNIFORporhttps://ojs.unifor.br/rpen/article/view/7830/pdfCopyright (c) 2019 Pensar - Revista de Ciências Jurídicasinfo:eu-repo/semantics/openAccessDezordi Wermuth, Maiquel AngeloSpengler, Fabiana Marion2019-03-29T20:04:11Zoai:ojs.ojs.unifor.br:article/7830Revistahttps://periodicos.unifor.br/rpenhttp://ojs.unifor.br/index.php/rpen/oai||revistapensar@unifor.br2317-21501519-8464opendoar:2019-03-29T20:04:11Pensar (Fortaleza. Online) - Universidade de Fortaleza (UNIFOR)false |
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