O registro como instrumento de proteção do conhecimento tradicional associado à biodiversidade. Doi: 10.5020/2317-2150.2013.v18n2p530
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Pensar (Fortaleza. Online) |
Texto Completo: | https://ojs.unifor.br/rpen/article/view/2703 |
Resumo: | Este trabalho tem como finalidade analisar o registro como forma de proteção dos conhecimentos ou saberes tradicionais associados à biodiversidade ou ao patrimônio cultural imaterial. Essas práticas consuetudinárias são de importância fundamental, tanto como fonte econômica e científica quanto catalisadoras de um desenvolvimento sustentável. Mesmo possuindo características similares de origem, esses conhecimentos, dotados de singularidades, não são, na prática, compreendidos pela proteção destinada ao patrimônio cultural imaterial, objeto de instrumentos jurídicos nacionais e internacionais. Ao proporem-se os registros como instrumento de proteção a tais práticas milenares, na sua maioria, intergeracionais e comumente transmitidas oralmente de geração a geração, pretende-se promover a conservação da memória e da cultura de uma sociedade, bem como protegê-las da apropriação indevida e/ou privatização. |
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O registro como instrumento de proteção do conhecimento tradicional associado à biodiversidade. Doi: 10.5020/2317-2150.2013.v18n2p530Patrimônio Cultural Imaterial. Conhecimentos e Comunidades Tradicionais. Biodiversidade.Este trabalho tem como finalidade analisar o registro como forma de proteção dos conhecimentos ou saberes tradicionais associados à biodiversidade ou ao patrimônio cultural imaterial. Essas práticas consuetudinárias são de importância fundamental, tanto como fonte econômica e científica quanto catalisadoras de um desenvolvimento sustentável. Mesmo possuindo características similares de origem, esses conhecimentos, dotados de singularidades, não são, na prática, compreendidos pela proteção destinada ao patrimônio cultural imaterial, objeto de instrumentos jurídicos nacionais e internacionais. Ao proporem-se os registros como instrumento de proteção a tais práticas milenares, na sua maioria, intergeracionais e comumente transmitidas oralmente de geração a geração, pretende-se promover a conservação da memória e da cultura de uma sociedade, bem como protegê-las da apropriação indevida e/ou privatização.Universidade de Fortaleza2013-10-11info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado pelos paresapplication/pdfhttps://ojs.unifor.br/rpen/article/view/270310.5020/23172150.2012.530-551Journal of Legal Sciences; Vol. 18 No. 2 (2013); 530-550Revista de Ciencias Jurídicas; Vol. 18 Núm. 2 (2013); 530-550Pensar - Revista de Ciências Jurídicas; v. 18 n. 2 (2013); 530-5502317-21501519-8464reponame:Pensar (Fortaleza. Online)instname:Universidade de Fortaleza (UNIFOR)instacron:UNIFORporhttps://ojs.unifor.br/rpen/article/view/2703/pdfBertoldi, Márcia Rodriguesinfo:eu-repo/semantics/openAccess2015-11-03T18:13:49Zoai:ojs.ojs.unifor.br:article/2703Revistahttps://periodicos.unifor.br/rpenhttp://ojs.unifor.br/index.php/rpen/oai||revistapensar@unifor.br2317-21501519-8464opendoar:2015-11-03T18:13:49Pensar (Fortaleza. Online) - Universidade de Fortaleza (UNIFOR)false |
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