Democracia e pós-modernidade. Doi: 10.5020/2317-2150.2008.v13n2p256
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Pensar (Fortaleza. Online) |
Texto Completo: | https://ojs.unifor.br/rpen/article/view/819 |
Resumo: | O presente artigo trata de discutir o futuro da Democracia, a partir das mudanças que estão ocorrendo e que se convencionou chamar de Pós-Modernidade. Os problemas vividos na atualidade sustentam uma crise do Estado Constitucional Moderno. Alguns exemplos como o complexo de indústrias mundiais de alimentos que arrasa sementes tradicionais, o petróleo comercializado mundialmente, o monopólio da comunicação e a realidade virtual manipulável demonstram que a “internalização” do Poder Público da modernidade provavelmente cederá espaço para a transnacionalização do Poder Público. Repensar a Democracia neste momento é fundamental, pois o mundo pós-moderno já não crê na legitimidade que não seja verdadeiramente democrática. São assuntos discutidos ao longo do texto. Conclui-se que, em todo o mundo “acordado” e afetado pela globalização, faz-se cada vez mais certo que o único poder legítimo é o poder com investidura popular, eleito desde baixo. A Democracia é, acima de tudo, um valor de civilização. |
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Democracia e pós-modernidade. Doi: 10.5020/2317-2150.2008.v13n2p256Democracia. Pós-modernidade. Estado Constitucional Moderno. Democracia representativa. Legitimidade.O presente artigo trata de discutir o futuro da Democracia, a partir das mudanças que estão ocorrendo e que se convencionou chamar de Pós-Modernidade. Os problemas vividos na atualidade sustentam uma crise do Estado Constitucional Moderno. Alguns exemplos como o complexo de indústrias mundiais de alimentos que arrasa sementes tradicionais, o petróleo comercializado mundialmente, o monopólio da comunicação e a realidade virtual manipulável demonstram que a “internalização” do Poder Público da modernidade provavelmente cederá espaço para a transnacionalização do Poder Público. Repensar a Democracia neste momento é fundamental, pois o mundo pós-moderno já não crê na legitimidade que não seja verdadeiramente democrática. São assuntos discutidos ao longo do texto. Conclui-se que, em todo o mundo “acordado” e afetado pela globalização, faz-se cada vez mais certo que o único poder legítimo é o poder com investidura popular, eleito desde baixo. A Democracia é, acima de tudo, um valor de civilização.Universidade de Fortaleza2010-02-18info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado pelos paresapplication/pdfhttps://ojs.unifor.br/rpen/article/view/81910.5020/23172150.2012.256-271Journal of Legal Sciences; Vol. 13 No. 2 (2008); 256-271Revista de Ciencias Jurídicas; Vol. 13 Núm. 2 (2008); 256-271Pensar - Revista de Ciências Jurídicas; v. 13 n. 2 (2008); 256-2712317-21501519-8464reponame:Pensar (Fortaleza. Online)instname:Universidade de Fortaleza (UNIFOR)instacron:UNIFORporhttps://ojs.unifor.br/rpen/article/view/819/1713Cruz, Paulo Márcioinfo:eu-repo/semantics/openAccess2016-09-27T12:43:46Zoai:ojs.ojs.unifor.br:article/819Revistahttps://periodicos.unifor.br/rpenhttp://ojs.unifor.br/index.php/rpen/oai||revistapensar@unifor.br2317-21501519-8464opendoar:2016-09-27T12:43:46Pensar (Fortaleza. Online) - Universidade de Fortaleza (UNIFOR)false |
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