Crises econômicas e os arranjos na burocracia da administração pública brasileira
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Pensar (Fortaleza. Online) |
Texto Completo: | https://ojs.unifor.br/rpen/article/view/5307 |
Resumo: | Crises são inerentes ao sistema capitalista e impõem a necessidade de ajustes no âmbito econômico, social ou político. As duas últimas crises mais significativas que afetaram a economia brasileira exigiram medidas diversas. A primeira crise, iniciada, ainda, no final da década de 1970 redefiniu o papel do Estado na Economia - com a reforma do Estado e a reforma da administração pública. Na crise econômico-financeira de 2008, considerada a mais significativa desde a crise de 1929, as medidas tomadas para enfrentá-la diferem da crise anterior, houve um aumento da intervenção do Estado com objetivos de estimular o crescimento econômico, porém simultaneamente dada a escassez de recursos para investimentos, a política de concessão de serviços públicos continuou, principalmente em infraestrutura de transportes. Embora, medidas tenham sido tomadas para mitigar os reflexos da crise, não houve avanços importantes para reduzir a burocracia do Estado de forma a consolidar uma administração pública gerencial. |
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