Comparativo laboratorial de misturas asfálticas moldadas no centro e limites das faixas B e C do DNIT
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIJUI |
Texto Completo: | http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/3874 |
Resumo: | Este estudo objetiva abordar a dosagem de misturas asfálticas usinadas a quente (CBUQ), com ênfase nas curvas granulométricas e nas composições de misturas, tendo-se como desígnio a comparação destas, para apontamento das mais satisfatórias perante análise dos parâmetros individuais de cada uma. A comparação deu-se entre as curvas das faixas centrais e nas que tangenciam os limites superiores e inferiores das Faixas B e C do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte (DNIT). Todas as misturas compuseram-se basicamente de agregados graúdos, miúdos, ligante asfáltico convencional (CAP 50/70) e cal dolomítica, diferindo-se entre si basicamente pelas porcentagens significativas de cada constituinte. Para estes compostos realizou-se a análise da granulometria, densidades, absorção e o ensaio de equivalente de areia. O concreto asfáltico (CA) foi dosado de acordo com a metodologia Marshall e, para determinação do teor de ligante de projeto nas misturas asfálticas estimou-se um volume de vazios definido em 4%, obtendo-se seis teores de betume diferentes para tais. Para caracterização da mistura realizou-se o ensaio de resistência a tração por compressão diametral (RT), módulo de resiliência (MR), além da análise de relações volumétricas de estabilidade/fluência, teor de betume/volume de vazios, resistência a tração/módulo de resiliência, relação fíler/betume e embasou-se o do teor de CAP com teores passantes em peneiras da série adotada. Verificou-se que as misturas tiveram comportamentos bem particulares, sendo que cada uma destacou-se frente a algum dos parâmetros avaliados. Pode-se inferir que os teores de CAP seguiram a coerência de acréscimo nas curvas B superior e C superior sendo estes os mais elevados, assim como, sucedeu-se com as porcentagens de agregados miúdos e filer. A mistura B de referência foi que a resultou no mais elevado módulo de resiliência assim como a maior relação MR/RT, inferindo-se como a composição com vida de fadiga mais prolongada. Quanto a maior resistência a tração, obteve-se na mistura C inferior e a melhor relação estabilidade/fluência na mistura B inferior. Por fim, constatou-se que todas as misturas atenderam as normatizações consideradas para a relação betume/vazios e filer/betume. |
id |
UNIJ_244095d4a80cc4f853c1a08c535e3167 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:bibliodigital.unijui.edu.br:123456789/3874 |
network_acronym_str |
UNIJ |
network_name_str |
Repositório Institucional da UNIJUI |
spelling |
info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisComparativo laboratorial de misturas asfálticas moldadas no centro e limites das faixas B e C do DNIT2016-11-1120152016-11-11T10:57:07Z2016-11-11T10:57:07ZEste estudo objetiva abordar a dosagem de misturas asfálticas usinadas a quente (CBUQ), com ênfase nas curvas granulométricas e nas composições de misturas, tendo-se como desígnio a comparação destas, para apontamento das mais satisfatórias perante análise dos parâmetros individuais de cada uma. A comparação deu-se entre as curvas das faixas centrais e nas que tangenciam os limites superiores e inferiores das Faixas B e C do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte (DNIT). Todas as misturas compuseram-se basicamente de agregados graúdos, miúdos, ligante asfáltico convencional (CAP 50/70) e cal dolomítica, diferindo-se entre si basicamente pelas porcentagens significativas de cada constituinte. Para estes compostos realizou-se a análise da granulometria, densidades, absorção e o ensaio de equivalente de areia. O concreto asfáltico (CA) foi dosado de acordo com a metodologia Marshall e, para determinação do teor de ligante de projeto nas misturas asfálticas estimou-se um volume de vazios definido em 4%, obtendo-se seis teores de betume diferentes para tais. Para caracterização da mistura realizou-se o ensaio de resistência a tração por compressão diametral (RT), módulo de resiliência (MR), além da análise de relações volumétricas de estabilidade/fluência, teor de betume/volume de vazios, resistência a tração/módulo de resiliência, relação fíler/betume e embasou-se o do teor de CAP com teores passantes em peneiras da série adotada. Verificou-se que as misturas tiveram comportamentos bem particulares, sendo que cada uma destacou-se frente a algum dos parâmetros avaliados. Pode-se inferir que os teores de CAP seguiram a coerência de acréscimo nas curvas B superior e C superior sendo estes os mais elevados, assim como, sucedeu-se com as porcentagens de agregados miúdos e filer. A mistura B de referência foi que a resultou no mais elevado módulo de resiliência assim como a maior relação MR/RT, inferindo-se como a composição com vida de fadiga mais prolongada. Quanto a maior resistência a tração, obteve-se na mistura C inferior e a melhor relação estabilidade/fluência na mistura B inferior. Por fim, constatou-se que todas as misturas atenderam as normatizações consideradas para a relação betume/vazios e filer/betume.99 f.EngenhariasEngenharia CivilConcreto asfálticoFaixa BFaixa CCurvas granulométricasMetodologia Marshallhttp://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/3874DMD_hdl_123456789/3874Pizutti, Janaína Terhostporreponame:Repositório Institucional da UNIJUIinstname:Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sulinstacron:UNIJUIinfo:eu-repo/semantics/openAccessTCC%20JANA%c3%8dNA%20PIZUTTI.pdfhttp://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/bitstream/123456789/3874/1/TCC%20JANA%c3%8dNA%20PIZUTTI.pdfapplication/pdf3083082http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/bitstream/123456789/3874/1/TCC%20JANA%c3%8dNA%20PIZUTTI.pdf139a0a64bc0341cd9356c225e04c46b2MD5123456789_3874_12019-01-21T12:45:12Zmail@mail.com - |
dc.title.none.fl_str_mv |
Comparativo laboratorial de misturas asfálticas moldadas no centro e limites das faixas B e C do DNIT |
title |
Comparativo laboratorial de misturas asfálticas moldadas no centro e limites das faixas B e C do DNIT |
spellingShingle |
Comparativo laboratorial de misturas asfálticas moldadas no centro e limites das faixas B e C do DNIT Pizutti, Janaína Terhost Engenharias Engenharia Civil Concreto asfáltico Faixa B Faixa C Curvas granulométricas Metodologia Marshall |
title_short |
Comparativo laboratorial de misturas asfálticas moldadas no centro e limites das faixas B e C do DNIT |
title_full |
Comparativo laboratorial de misturas asfálticas moldadas no centro e limites das faixas B e C do DNIT |
title_fullStr |
Comparativo laboratorial de misturas asfálticas moldadas no centro e limites das faixas B e C do DNIT |
title_full_unstemmed |
Comparativo laboratorial de misturas asfálticas moldadas no centro e limites das faixas B e C do DNIT |
title_sort |
Comparativo laboratorial de misturas asfálticas moldadas no centro e limites das faixas B e C do DNIT |
author |
Pizutti, Janaína Terhost |
author_facet |
Pizutti, Janaína Terhost |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Pizutti, Janaína Terhost |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Engenharias Engenharia Civil Concreto asfáltico Faixa B Faixa C Curvas granulométricas Metodologia Marshall |
topic |
Engenharias Engenharia Civil Concreto asfáltico Faixa B Faixa C Curvas granulométricas Metodologia Marshall |
dc.description.abstract.none.fl_txt_mv |
Este estudo objetiva abordar a dosagem de misturas asfálticas usinadas a quente (CBUQ), com ênfase nas curvas granulométricas e nas composições de misturas, tendo-se como desígnio a comparação destas, para apontamento das mais satisfatórias perante análise dos parâmetros individuais de cada uma. A comparação deu-se entre as curvas das faixas centrais e nas que tangenciam os limites superiores e inferiores das Faixas B e C do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte (DNIT). Todas as misturas compuseram-se basicamente de agregados graúdos, miúdos, ligante asfáltico convencional (CAP 50/70) e cal dolomítica, diferindo-se entre si basicamente pelas porcentagens significativas de cada constituinte. Para estes compostos realizou-se a análise da granulometria, densidades, absorção e o ensaio de equivalente de areia. O concreto asfáltico (CA) foi dosado de acordo com a metodologia Marshall e, para determinação do teor de ligante de projeto nas misturas asfálticas estimou-se um volume de vazios definido em 4%, obtendo-se seis teores de betume diferentes para tais. Para caracterização da mistura realizou-se o ensaio de resistência a tração por compressão diametral (RT), módulo de resiliência (MR), além da análise de relações volumétricas de estabilidade/fluência, teor de betume/volume de vazios, resistência a tração/módulo de resiliência, relação fíler/betume e embasou-se o do teor de CAP com teores passantes em peneiras da série adotada. Verificou-se que as misturas tiveram comportamentos bem particulares, sendo que cada uma destacou-se frente a algum dos parâmetros avaliados. Pode-se inferir que os teores de CAP seguiram a coerência de acréscimo nas curvas B superior e C superior sendo estes os mais elevados, assim como, sucedeu-se com as porcentagens de agregados miúdos e filer. A mistura B de referência foi que a resultou no mais elevado módulo de resiliência assim como a maior relação MR/RT, inferindo-se como a composição com vida de fadiga mais prolongada. Quanto a maior resistência a tração, obteve-se na mistura C inferior e a melhor relação estabilidade/fluência na mistura B inferior. Por fim, constatou-se que todas as misturas atenderam as normatizações consideradas para a relação betume/vazios e filer/betume. 99 f. |
description |
Este estudo objetiva abordar a dosagem de misturas asfálticas usinadas a quente (CBUQ), com ênfase nas curvas granulométricas e nas composições de misturas, tendo-se como desígnio a comparação destas, para apontamento das mais satisfatórias perante análise dos parâmetros individuais de cada uma. A comparação deu-se entre as curvas das faixas centrais e nas que tangenciam os limites superiores e inferiores das Faixas B e C do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte (DNIT). Todas as misturas compuseram-se basicamente de agregados graúdos, miúdos, ligante asfáltico convencional (CAP 50/70) e cal dolomítica, diferindo-se entre si basicamente pelas porcentagens significativas de cada constituinte. Para estes compostos realizou-se a análise da granulometria, densidades, absorção e o ensaio de equivalente de areia. O concreto asfáltico (CA) foi dosado de acordo com a metodologia Marshall e, para determinação do teor de ligante de projeto nas misturas asfálticas estimou-se um volume de vazios definido em 4%, obtendo-se seis teores de betume diferentes para tais. Para caracterização da mistura realizou-se o ensaio de resistência a tração por compressão diametral (RT), módulo de resiliência (MR), além da análise de relações volumétricas de estabilidade/fluência, teor de betume/volume de vazios, resistência a tração/módulo de resiliência, relação fíler/betume e embasou-se o do teor de CAP com teores passantes em peneiras da série adotada. Verificou-se que as misturas tiveram comportamentos bem particulares, sendo que cada uma destacou-se frente a algum dos parâmetros avaliados. Pode-se inferir que os teores de CAP seguiram a coerência de acréscimo nas curvas B superior e C superior sendo estes os mais elevados, assim como, sucedeu-se com as porcentagens de agregados miúdos e filer. A mistura B de referência foi que a resultou no mais elevado módulo de resiliência assim como a maior relação MR/RT, inferindo-se como a composição com vida de fadiga mais prolongada. Quanto a maior resistência a tração, obteve-se na mistura C inferior e a melhor relação estabilidade/fluência na mistura B inferior. Por fim, constatou-se que todas as misturas atenderam as normatizações consideradas para a relação betume/vazios e filer/betume. |
publishDate |
2015 |
dc.date.available.fl_str_mv |
2015 2016-11-11T10:57:07Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2016-11-11 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2016-11-11T10:57:07Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
format |
bachelorThesis |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/3874 DMD_hdl_123456789/3874 |
url |
http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/3874 |
identifier_str_mv |
DMD_hdl_123456789/3874 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.bitstream.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UNIJUI instname:Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul instacron:UNIJUI |
reponame_str |
Repositório Institucional da UNIJUI |
collection |
Repositório Institucional da UNIJUI |
instname_str |
Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul |
instacron_str |
UNIJUI |
institution |
UNIJUI |
repository.name.fl_str_mv |
-
|
repository.mail.fl_str_mv |
mail@mail.com |
_version_ |
1623415623911473152 |