Produtividade e qualidade comercial de batata-doce (Ipomoea batatas L. (Lam.))

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Nogara, Joana Camargo
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIJUI
Texto Completo: http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/6376
Resumo: A batata-doce (Ipomoea batatas) é a quarta hortaliça mais cultivada no Brasil, a cultura se destaca pela facilidade de cultivo, rusticidade, ampla adaptação a diferentes tipos de solo e clima e baixo custo de produção. Na região do Sul do Brasil a produtividade ainda é baixa, resultado de baixas tecnologias em seu cultivo. Além disso, há perdas significativas quanto a qualidade comercial do produto, o que gera baixa procura por esses. A densidade de plantio para variedades recomendadas com adequada definição de estratégias e práticas de manejo é condição fundamental para aumento de produtividade e qualidade. Portanto, conduziu-se o trabalho no Instituto Regional de Desenvolvimento Rural (IRDeR), município de Augusto Pestana, pertencente ao Departamento de Estudos Agrários da UNIJUI, no qual foram avaliadas as cultivares de batata-doce: BRS Cuia, BRS Amélia e BRS Rubissol, sob três diferentes densidades de plantio (8, 10 e 12 mil plantas.ha-1) em um delineamento experimental fatorial 3x3 com 4 blocos ao acaso. Objetivou-se avaliar a produtividade e qualidade comercial de batata-doce nas condições locais, para o padrão exigido do mercado regional. A cultivar BRS Cuia foi a mais produtiva na densidade de 12 mil plantas.ha1 e pode ser indicada para produção na região com densidades maiores. A cultivar BRS Rubissol apresentou bom Aproveitamento Comercial e, também, indica que pode ser cultivada em maiores densidades. Para o padrão de comercialização regional, a faixa de 300 a 800g está adequada, sendo que a densidade de 12 mil plantas.ha-1 não houve diferença estatística comparando as cultivares.
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