Importância da atividade física no processo do envelhecimento e nos níveis de autonomia de idosas ativas e inativas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIJUI |
Texto Completo: | http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/3640 |
Resumo: | A população mundial idosa está crescendo rapidamente. A grande preocupação dos governos e população em geral é o envelhecer de forma saudável e autônoma, assim essa linha de pesquisa busca investigar a importância da atividade física no processo de envelhecimento e nos níveis de autonomia de idosas ativas e não ativas. A pesquisa é do tipo estudo de caso, de cunho qualitativo/quantitativo, onde os sujeitos pesquisados foramidosas ativas (15 idosas) e inativas (10 idosas), da cidade de Ijuí, Rio Grande do Sul. A coleta de dados foi realizada por meio de um questionário, contendo perguntas abertas e fechadas e na aplicação dos testes do Protocolo GDLAM (Grupo de Desenvolvimento Latino-Americano para a Maturidade). Esse protocolo consiste emverificar a autonomia por meio da resistência muscular, equilíbrio e a mobilidade de idosos. Os testes aplicados foram: o caminhar 10 metros, levantarem-se da posição sentada, levantar-se da posição decúbito ventral e levantar-se da cadeira e caminhar pela casa. Os resultados mostraram que a maioria das idosas encontra-se na faixa etária de 65 a 70 anos (56%), eviúva (44,44%) e não possuem um emprego remunerado (72,22%). Ainda, maior parte das idosas não relatou algum tipo de doença (66,67%). Com relação à percepção das idosas sobre o envelhecimento foi possível verificar que enquanto as idosas ativas entendiam o envelhecimento como um processo natural, sendo a melhor fase da vida, as idosas inativas percebiam,e entendiam como o fim da vida, pois se sentiam abandonadas e sem utilidade. A autonomia foi entendida por ambos os grupos como sendo a independência para tomar as próprias decisões, no sentido de liberdade e segurança. Em relação a percepção sobre a atividade física, ambos os grupos entendem como diversão, o cuidado do corpo e saúde em geral. Sobre os testes físicos foi possível visualizar que as idosas ativas apresentaram valores superiores aos encontrados nas idosas inativas, com diferença significativa em todos os testes (p<0,001). Sendo assim, é possível concluir que as idosas ativas, além de apresentaram melhor autonomia física, se sentem mais vivas, alegres, determinadas e autônomas, enquanto que as inativas são mais debilitadas e se percebem como donas de um corpo envelhecido, mal cuidado, sendo infelizes no seu dia a dia. |
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