Práticas corporais de aventura na natureza: rapel e orientação como possibilidades de aprendizagem na escola
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIJUI |
Texto Completo: | http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/6576 |
Resumo: | Com o aumento desenfreado das tecnologias, se torna cada vez mais difícil atrair a atenção dos alunos para aquilo que o professor se propõe a ensinar. Para tanto, se torna cada vez mais necessário que esse profissional esteja em busca permanente pelo conhecimento, buscando alternativas que possam tornar suas aulas mais atrativas e que possam contribuir de forma significativa para a formação pessoal, social e profissional desses alunos. Essa busca por alternativas, conhecimento, refere-se a todas as áreas de conhecimento, todas as modalidades de ensino e disciplinas. Desse modo, enfatizando a busca pelo novo, buscando alternativas capazes de auxiliar na mudança e quebra de alguns paradigmas, propus, nessa investigação, a criação de uma unidade didática incomum para os alunos do oitavo ano do Ensino Fundamental de uma escola municipal localizada na Cidade de Três de Maio – RS, durante as aulas de Educação Física. O objetivo é verificar a consequência do desenvolvimento de uma unidade didática com estes alunos, acerca das Praticas Corporais de Aventura na Natureza, proporcionando a eles, vivências práticas nas modalidades de orientação e rapel, visando desenvolver uma conscientização ecológica, contribuindo assim, na formação destes alunos. A unidade didática baseou-se em apresentar o rapel e a orientação para os alunos, visando debater, discutir, analisar e perceber o quanto a turma sabia sobre as práticas corporais de aventura na natureza e o quanto estava disposta a aprender. Na pesquisa, discorro sobre a forma que foi criada, aplicada e qual a aceitação dos alunos acerca desta proposta de atividade. Lembrando que, a ideia principal é apresentar, incentivar e tentar proporcionar uma nova perspectiva para as demais possibilidades, ou seja, tentar incentivá-los a entender que a Educação Física é além do futebol, e que independente das preferências de cada um, o foco deve estar centrado no aprendizado, na saúde e bem-estar deles. Além da apresentação da unidade didática, foi realizado um questionário, sendo este o instrumento escolhido para coletar informações acerca das dúvidas e aceitação dos alunos no que se refere à prática de rapel e orientação. Com a pesquisa pretende-se desafiar o aluno e professor para que lado a lado, sigam buscando alternativas capazes de levar às Práticas Corporais de Aventura na Natureza para suas casas e para a vida de cada um dos participantes. Conclui-se que as práticas corporais de aventura na natureza são práticas que podem ser desenvolvidas na escola. Mas, para que houvesse um melhor desenvolvimento e maior aprendizagem dos alunos, é necessário mais tempo, mais encontros, pois, constatou-se nesta pesquisa que o tempo foi um determinante nos resultados. |
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Com o aumento desenfreado das tecnologias, se torna cada vez mais difícil atrair a atenção dos alunos para aquilo que o professor se propõe a ensinar. Para tanto, se torna cada vez mais necessário que esse profissional esteja em busca permanente pelo conhecimento, buscando alternativas que possam tornar suas aulas mais atrativas e que possam contribuir de forma significativa para a formação pessoal, social e profissional desses alunos. Essa busca por alternativas, conhecimento, refere-se a todas as áreas de conhecimento, todas as modalidades de ensino e disciplinas. Desse modo, enfatizando a busca pelo novo, buscando alternativas capazes de auxiliar na mudança e quebra de alguns paradigmas, propus, nessa investigação, a criação de uma unidade didática incomum para os alunos do oitavo ano do Ensino Fundamental de uma escola municipal localizada na Cidade de Três de Maio – RS, durante as aulas de Educação Física. O objetivo é verificar a consequência do desenvolvimento de uma unidade didática com estes alunos, acerca das Praticas Corporais de Aventura na Natureza, proporcionando a eles, vivências práticas nas modalidades de orientação e rapel, visando desenvolver uma conscientização ecológica, contribuindo assim, na formação destes alunos. A unidade didática baseou-se em apresentar o rapel e a orientação para os alunos, visando debater, discutir, analisar e perceber o quanto a turma sabia sobre as práticas corporais de aventura na natureza e o quanto estava disposta a aprender. Na pesquisa, discorro sobre a forma que foi criada, aplicada e qual a aceitação dos alunos acerca desta proposta de atividade. Lembrando que, a ideia principal é apresentar, incentivar e tentar proporcionar uma nova perspectiva para as demais possibilidades, ou seja, tentar incentivá-los a entender que a Educação Física é além do futebol, e que independente das preferências de cada um, o foco deve estar centrado no aprendizado, na saúde e bem-estar deles. Além da apresentação da unidade didática, foi realizado um questionário, sendo este o instrumento escolhido para coletar informações acerca das dúvidas e aceitação dos alunos no que se refere à prática de rapel e orientação. Com a pesquisa pretende-se desafiar o aluno e professor para que lado a lado, sigam buscando alternativas capazes de levar às Práticas Corporais de Aventura na Natureza para suas casas e para a vida de cada um dos participantes. Conclui-se que as práticas corporais de aventura na natureza são práticas que podem ser desenvolvidas na escola. Mas, para que houvesse um melhor desenvolvimento e maior aprendizagem dos alunos, é necessário mais tempo, mais encontros, pois, constatou-se nesta pesquisa que o tempo foi um determinante nos resultados. |
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