Manejo fitossanitário na cultura do milho (Zea mays L.)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIJUI |
Texto Completo: | http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/3749 |
Resumo: | Atualmente existem híbridos de milho com um excelente potencial produtivo, porém apresentam níveis insatisfatórios de resistência às doenças. Devido à inconsistência de dados de pesquisa sobre o controle químico de moléstias na cultura do milho, este tema tem se tornado o motivo de grandes questionamentos por parte dos agricultores e profissionais. Diante disso, o principal objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito do controle químico de doenças na cultura do milho através da aplicação de fungicidas na parte aérea das plantas e sua influência no rendimento de grãos. O experimento foi conduzido no ano agrícola 2015/2016, na Agropecuária Mori, localizada em Pejuçara, R.S. O delineamento experimental foi inteiramente casualizados composto de sete tratamentos e cinco repetições. As parcelas foram constituídas de quatro fileiras de plantas de cinco metros de comprimento, sendo a área útil, as duas linhas centrais. Os tratamentos foram aplicados na cultura em três fases, a primeira na fase vegetativa (V9), a segunda no pendoamento (VT) e a terceira no espigamento (R1). Os dados foram submetidos à análise de variância e aplicação do teste de Duncan a 5% de probabilidade para identificar diferenças entre médias de tratamentos. Conclui-se que houve diferença significativa na produtividade de grãos e nos componentes do rendimento de grãos, com destaque para os tratamentos constituídos de Trifloxistrobina + Protioconazol, Fluxapiroxade + Piraclostrobina + Mancozebe, Trifloxistrobina + Protioconazol + Mancozebe e Fluxapiroxade + Piraclostrobina. Os componentes do rendimento mais influenciados pelo controle químico de doenças foram peso de espigas (kg/ha), grãos/espiga (nº), peso de grãos/espiga (kg/ha) e rendimento biológico aparente (RBA). |
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Atualmente existem híbridos de milho com um excelente potencial produtivo, porém apresentam níveis insatisfatórios de resistência às doenças. Devido à inconsistência de dados de pesquisa sobre o controle químico de moléstias na cultura do milho, este tema tem se tornado o motivo de grandes questionamentos por parte dos agricultores e profissionais. Diante disso, o principal objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito do controle químico de doenças na cultura do milho através da aplicação de fungicidas na parte aérea das plantas e sua influência no rendimento de grãos. O experimento foi conduzido no ano agrícola 2015/2016, na Agropecuária Mori, localizada em Pejuçara, R.S. O delineamento experimental foi inteiramente casualizados composto de sete tratamentos e cinco repetições. As parcelas foram constituídas de quatro fileiras de plantas de cinco metros de comprimento, sendo a área útil, as duas linhas centrais. Os tratamentos foram aplicados na cultura em três fases, a primeira na fase vegetativa (V9), a segunda no pendoamento (VT) e a terceira no espigamento (R1). Os dados foram submetidos à análise de variância e aplicação do teste de Duncan a 5% de probabilidade para identificar diferenças entre médias de tratamentos. Conclui-se que houve diferença significativa na produtividade de grãos e nos componentes do rendimento de grãos, com destaque para os tratamentos constituídos de Trifloxistrobina + Protioconazol, Fluxapiroxade + Piraclostrobina + Mancozebe, Trifloxistrobina + Protioconazol + Mancozebe e Fluxapiroxade + Piraclostrobina. Os componentes do rendimento mais influenciados pelo controle químico de doenças foram peso de espigas (kg/ha), grãos/espiga (nº), peso de grãos/espiga (kg/ha) e rendimento biológico aparente (RBA). 35 f. |
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Atualmente existem híbridos de milho com um excelente potencial produtivo, porém apresentam níveis insatisfatórios de resistência às doenças. Devido à inconsistência de dados de pesquisa sobre o controle químico de moléstias na cultura do milho, este tema tem se tornado o motivo de grandes questionamentos por parte dos agricultores e profissionais. Diante disso, o principal objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito do controle químico de doenças na cultura do milho através da aplicação de fungicidas na parte aérea das plantas e sua influência no rendimento de grãos. O experimento foi conduzido no ano agrícola 2015/2016, na Agropecuária Mori, localizada em Pejuçara, R.S. O delineamento experimental foi inteiramente casualizados composto de sete tratamentos e cinco repetições. As parcelas foram constituídas de quatro fileiras de plantas de cinco metros de comprimento, sendo a área útil, as duas linhas centrais. Os tratamentos foram aplicados na cultura em três fases, a primeira na fase vegetativa (V9), a segunda no pendoamento (VT) e a terceira no espigamento (R1). Os dados foram submetidos à análise de variância e aplicação do teste de Duncan a 5% de probabilidade para identificar diferenças entre médias de tratamentos. Conclui-se que houve diferença significativa na produtividade de grãos e nos componentes do rendimento de grãos, com destaque para os tratamentos constituídos de Trifloxistrobina + Protioconazol, Fluxapiroxade + Piraclostrobina + Mancozebe, Trifloxistrobina + Protioconazol + Mancozebe e Fluxapiroxade + Piraclostrobina. Os componentes do rendimento mais influenciados pelo controle químico de doenças foram peso de espigas (kg/ha), grãos/espiga (nº), peso de grãos/espiga (kg/ha) e rendimento biológico aparente (RBA). |
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