O Brincar: a engrenagem da máquina que nos faz parar no tempo
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIJUI |
Texto Completo: | http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/4779 |
Resumo: | A monografia, “O Brincar: a engrenagem da máquina que nos faz parar no tempo”, objetivou a importância da infância, direcionado a dois públicos, a criança e o velho. Como pesquisa realizei um viés etnográfica visando resgatar as memórias da infância de pessoas velhas e entender a infância a partir do olhar atual da criança. O objeto mediador das ações que remeteram a infância foi o brinquedo, vindo emergir as brincadeiras como molas propulsoras dos projetos. Realizando coletas de dados durante um semestre, que de diferentes formas foram registradas como, fotos, vídeos, áudios, diário de campo e a principal técnica utilizada foi o diálogo e a escuta ativa. O referencial teórico baseou-se principalmente em três autores que foram: Ecleia Bossi, Clarice Conh e João Carlos Tedesco. Concluo que os valores são reconstruídos no presente. Fazemos constantemente contrastes de experiências de eventos. Isso tem implicação de como nós pensamos o tempo. O tempo de vida não é uma duração com ritmos pautados para viver. É a experiência do tempo que passa. Nós somos o tempo. Infância e velhice se desdobram, se transformam, se reelaboram, possuem força e fragilidade ao mesmo tempo. Nossa experiência pessoal, nossa história de vida é um valioso memorial. |
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A monografia, “O Brincar: a engrenagem da máquina que nos faz parar no tempo”, objetivou a importância da infância, direcionado a dois públicos, a criança e o velho. Como pesquisa realizei um viés etnográfica visando resgatar as memórias da infância de pessoas velhas e entender a infância a partir do olhar atual da criança. O objeto mediador das ações que remeteram a infância foi o brinquedo, vindo emergir as brincadeiras como molas propulsoras dos projetos. Realizando coletas de dados durante um semestre, que de diferentes formas foram registradas como, fotos, vídeos, áudios, diário de campo e a principal técnica utilizada foi o diálogo e a escuta ativa. O referencial teórico baseou-se principalmente em três autores que foram: Ecleia Bossi, Clarice Conh e João Carlos Tedesco. Concluo que os valores são reconstruídos no presente. Fazemos constantemente contrastes de experiências de eventos. Isso tem implicação de como nós pensamos o tempo. O tempo de vida não é uma duração com ritmos pautados para viver. É a experiência do tempo que passa. Nós somos o tempo. Infância e velhice se desdobram, se transformam, se reelaboram, possuem força e fragilidade ao mesmo tempo. Nossa experiência pessoal, nossa história de vida é um valioso memorial. |
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