Desempenho da grama missioneira gigante (Axonopus catharinensis Valls) na Região Noroeste do Rio Grande do Sul
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIJUI |
Texto Completo: | http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/3355 |
Resumo: | Tanto a bovinocultura de leite quanto a de corte vem se destacando em distintas regiões do Brasil; no Rio Grande do Sul (RS) a produção leiteira vem aumentando nos últimos anos devido ser uma atividade que cumpre importante função econômica e social. A alimentação do rebanho bovino no RS é baseada em pastagens perenes e anuais. O objetivo desse trabalho foi a avaliação do potencial forrageiro e a qualidade bromatológica da grama missioneira gigante, no ciclo 2014/15 na Região Noroeste do Estado. Paralelemente objetivou-se conhecer o comportamento da forrageira ao longo do ciclo, caracterizando sua dinâmica produtiva. O trabalho foi desenvolvido na área experimental do IRDeR, pertencente ao DEAg da UNIJUÍ. Avaliou-se o ciclo produtivo 2014/15, sendo a grama-missioneiragigante implantada no ano de 2011, em modelo unifatorial de blocos ao acaso, em parcelas16 m2 em 4 repetições. Foram realizadas 11 avaliações durante o ciclo produtivo por meio de cortes quando o dossel atingia 0,25m de altura mantendo residual de 0,10 m. Determinaramse as seguintes variáveis: Matéria Seca Total (MST) em kg ha-1, Matéria Seca Foliar (MSF) em kg ha-1, Taxa de Acúmulo de Lâminas Foliar( TAMSLF) expressa em kg ha-1 dia-1 MS, Taxa de Acúmulo de Matéria Seca de Colmos (TAMSC) expressa em kg ha-1 dia-1 MS e relação folha:colmo. Avaliou-se também a qualidade bromatológica da espécie: Matéria Seca (MS), Matéria Orgânica (MO), Proteína Bruta (PB), Extrato Etéreo (EE), Matéria Mineral (MM), Fibra Bruta (FB) e Fibra em Detergente Neutro (FDN) e Fibra em Detergente Ácido (FDA). O período produtivo da forrageira estendeu-se de outubro a maio, momento em que as demais espécies tropicais já estão em declínio produtivo. A produção média de MST em cada corte foi de 1933 kg ha-1 de matéria seca gerando matéria seca total acumulada de 21.266 kg ha-1, compreendendo 13.300 kg há-1 de lâmina foliar e 5469 kg ha-1 de colmos. Quanto à qualidade química da forrageira apresentou teores médios de proteína bruta de 9%; teores médios de fibra em detergente neutro (FDN) de 70% e fibra em detergente ácido (FDA) de 50%, valores considerados elevados para forrageiras de qualidade. |
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Tanto a bovinocultura de leite quanto a de corte vem se destacando em distintas regiões do Brasil; no Rio Grande do Sul (RS) a produção leiteira vem aumentando nos últimos anos devido ser uma atividade que cumpre importante função econômica e social. A alimentação do rebanho bovino no RS é baseada em pastagens perenes e anuais. O objetivo desse trabalho foi a avaliação do potencial forrageiro e a qualidade bromatológica da grama missioneira gigante, no ciclo 2014/15 na Região Noroeste do Estado. Paralelemente objetivou-se conhecer o comportamento da forrageira ao longo do ciclo, caracterizando sua dinâmica produtiva. O trabalho foi desenvolvido na área experimental do IRDeR, pertencente ao DEAg da UNIJUÍ. Avaliou-se o ciclo produtivo 2014/15, sendo a grama-missioneiragigante implantada no ano de 2011, em modelo unifatorial de blocos ao acaso, em parcelas16 m2 em 4 repetições. Foram realizadas 11 avaliações durante o ciclo produtivo por meio de cortes quando o dossel atingia 0,25m de altura mantendo residual de 0,10 m. Determinaramse as seguintes variáveis: Matéria Seca Total (MST) em kg ha-1, Matéria Seca Foliar (MSF) em kg ha-1, Taxa de Acúmulo de Lâminas Foliar( TAMSLF) expressa em kg ha-1 dia-1 MS, Taxa de Acúmulo de Matéria Seca de Colmos (TAMSC) expressa em kg ha-1 dia-1 MS e relação folha:colmo. Avaliou-se também a qualidade bromatológica da espécie: Matéria Seca (MS), Matéria Orgânica (MO), Proteína Bruta (PB), Extrato Etéreo (EE), Matéria Mineral (MM), Fibra Bruta (FB) e Fibra em Detergente Neutro (FDN) e Fibra em Detergente Ácido (FDA). O período produtivo da forrageira estendeu-se de outubro a maio, momento em que as demais espécies tropicais já estão em declínio produtivo. A produção média de MST em cada corte foi de 1933 kg ha-1 de matéria seca gerando matéria seca total acumulada de 21.266 kg ha-1, compreendendo 13.300 kg há-1 de lâmina foliar e 5469 kg ha-1 de colmos. Quanto à qualidade química da forrageira apresentou teores médios de proteína bruta de 9%; teores médios de fibra em detergente neutro (FDN) de 70% e fibra em detergente ácido (FDA) de 50%, valores considerados elevados para forrageiras de qualidade. 33 f. |
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Tanto a bovinocultura de leite quanto a de corte vem se destacando em distintas regiões do Brasil; no Rio Grande do Sul (RS) a produção leiteira vem aumentando nos últimos anos devido ser uma atividade que cumpre importante função econômica e social. A alimentação do rebanho bovino no RS é baseada em pastagens perenes e anuais. O objetivo desse trabalho foi a avaliação do potencial forrageiro e a qualidade bromatológica da grama missioneira gigante, no ciclo 2014/15 na Região Noroeste do Estado. Paralelemente objetivou-se conhecer o comportamento da forrageira ao longo do ciclo, caracterizando sua dinâmica produtiva. O trabalho foi desenvolvido na área experimental do IRDeR, pertencente ao DEAg da UNIJUÍ. Avaliou-se o ciclo produtivo 2014/15, sendo a grama-missioneiragigante implantada no ano de 2011, em modelo unifatorial de blocos ao acaso, em parcelas16 m2 em 4 repetições. Foram realizadas 11 avaliações durante o ciclo produtivo por meio de cortes quando o dossel atingia 0,25m de altura mantendo residual de 0,10 m. Determinaramse as seguintes variáveis: Matéria Seca Total (MST) em kg ha-1, Matéria Seca Foliar (MSF) em kg ha-1, Taxa de Acúmulo de Lâminas Foliar( TAMSLF) expressa em kg ha-1 dia-1 MS, Taxa de Acúmulo de Matéria Seca de Colmos (TAMSC) expressa em kg ha-1 dia-1 MS e relação folha:colmo. Avaliou-se também a qualidade bromatológica da espécie: Matéria Seca (MS), Matéria Orgânica (MO), Proteína Bruta (PB), Extrato Etéreo (EE), Matéria Mineral (MM), Fibra Bruta (FB) e Fibra em Detergente Neutro (FDN) e Fibra em Detergente Ácido (FDA). O período produtivo da forrageira estendeu-se de outubro a maio, momento em que as demais espécies tropicais já estão em declínio produtivo. A produção média de MST em cada corte foi de 1933 kg ha-1 de matéria seca gerando matéria seca total acumulada de 21.266 kg ha-1, compreendendo 13.300 kg há-1 de lâmina foliar e 5469 kg ha-1 de colmos. Quanto à qualidade química da forrageira apresentou teores médios de proteína bruta de 9%; teores médios de fibra em detergente neutro (FDN) de 70% e fibra em detergente ácido (FDA) de 50%, valores considerados elevados para forrageiras de qualidade. |
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