A comunidade counter-strike: análise da percepção e participação de seus jogadores
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIJUI |
Texto Completo: | http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/5767 |
Resumo: | A prática de se divertir e aprender com jogos já percorre uma longa trajetória, assim como a maneira de se comunicar em sociedade. As comunidades também estiveram presentes no decorrer do tempo, pontuando preferências pessoais e seus compartilhamentos. O ciberespaço proposto por Pierre Levý trouxe novas possibilidades para jogos, comunicação e comunidades. No espaço virtual, a cultura da conexão e de convergência propostas por Henry Jenkins e a cultura participativa de Clay Shirky conceituam essas novas e futuras possibilidades, com o foco no presente e no futuro da cibercultura. Um dos jogos mais famosos mundialmente, o Counter-Strike, carrega uma comunidade altamente conectada e com “raízes já profundas”, e após tanto tempo de atividade, buscar entender o enredo dessa união de pessoas é uma proposta interessante para o estudo de games no Brasil. Através de pesquisa bibliográfica e questionário online com participantes da comunidade, o estudo de caso é realizado e tem como objetivos identificar se a comunidade se reconhece como parte desse conjunto de pessoas, quais as justificativas, como acham que contribuem para sua continuidade, se é possível comprovar a opinião que muitos tem sobre o jogo. São questionamentos propostos aos jogadores de Counter-Strike, que buscam compreender em que estágio se encontra essa comunidade atualmente, dentro de sua plataforma, o Steam, e também além dela. Através das respostas, fica explícita a importância da cultura participativa em meio a cultura de convergência, a importância de a empresa trazer os consumidores e fãs para além da superfície, resultando assim no sucesso do Counter-Strike que se perpetua há anos e é considerado um game tradicional. Isso é um reflexo da cultura participativa e serve de exemplo bem-sucedido a outras empresas que procuram alcançar esse objetivo. |
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A prática de se divertir e aprender com jogos já percorre uma longa trajetória, assim como a maneira de se comunicar em sociedade. As comunidades também estiveram presentes no decorrer do tempo, pontuando preferências pessoais e seus compartilhamentos. O ciberespaço proposto por Pierre Levý trouxe novas possibilidades para jogos, comunicação e comunidades. No espaço virtual, a cultura da conexão e de convergência propostas por Henry Jenkins e a cultura participativa de Clay Shirky conceituam essas novas e futuras possibilidades, com o foco no presente e no futuro da cibercultura. Um dos jogos mais famosos mundialmente, o Counter-Strike, carrega uma comunidade altamente conectada e com “raízes já profundas”, e após tanto tempo de atividade, buscar entender o enredo dessa união de pessoas é uma proposta interessante para o estudo de games no Brasil. Através de pesquisa bibliográfica e questionário online com participantes da comunidade, o estudo de caso é realizado e tem como objetivos identificar se a comunidade se reconhece como parte desse conjunto de pessoas, quais as justificativas, como acham que contribuem para sua continuidade, se é possível comprovar a opinião que muitos tem sobre o jogo. São questionamentos propostos aos jogadores de Counter-Strike, que buscam compreender em que estágio se encontra essa comunidade atualmente, dentro de sua plataforma, o Steam, e também além dela. Através das respostas, fica explícita a importância da cultura participativa em meio a cultura de convergência, a importância de a empresa trazer os consumidores e fãs para além da superfície, resultando assim no sucesso do Counter-Strike que se perpetua há anos e é considerado um game tradicional. Isso é um reflexo da cultura participativa e serve de exemplo bem-sucedido a outras empresas que procuram alcançar esse objetivo. |
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