As diferentes configurações familiares: desafios para a convivência e a educação
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIJUI |
Texto Completo: | http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/6132 |
Resumo: | O presente trabalho aborda as novas configurações familiares, bem como o que a instituição familiar representa e como essas são sentidas no campo da educação. As questões de investigação surgem a partir da minha experiência profissional na área da psicologia e no campo da educação escolar. Assim, o objetivo é analisar a evolução do conceito de família e as atuais configurações familiares a fim de compreender como as relações de convivência e vivência se constituem no contexto da educação familiar e escolar. A problematização do estudo possui como questões: O que é família? Que tipos de configuração familiares conhecem? Que configurações familiares são ditas como aceitáveis no contexto da sociedade atual? Como são as relações de convivência entre os familiares das novas configurações e como se constituem quando se trata de processos educativos? O que percebem no meio social em que estão inseridas, como também o que estas famílias relatam sobre educação e o campo escolar e, em suas vidas em família? Nesse sentido, abordam-se as diferentes configurações familiares (a família tradicional, homoafetiva, mãe solteira e recasada, todas com filhos), seu percurso histórico, suas funções, vínculos, questões de convivência, de ordem social e do aspecto da educação e escola, através da percepção de cada família participante. A análise das informações dos dados produzidos em forma de pesquisa qualitativa, em caráter de caso coletivo foi realizada na forma da análise de conteúdo com base em Laville e Dione (1999) referente às diferentes configurações familiares integrantes da pesquisa. Desse modo, a partir das leituras e das entrevistas realizadas constatou-se que, independentemente da configuração familiar, o que realmente importa para uma convivência e desenvolvimento saudável não é nomenclatura, e sim, o afeto, o respeito, o diálogo e o amor envolvido na base familiar que cada sujeito possui. Isto porque, para a maioria das pessoas, a família é a centralidade da vida humana. |
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