Florescimento no trabalho a luz da percepção de alunos de stricto senso em relação às atividades acadêmicas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIJUI |
Texto Completo: | http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/5881 |
Resumo: | Normalmente os estudos na pós-graduação estão acompanhados de grande desgaste emocional tanto para os alunos, quanto para os demais envolvidos (DE MEIS, VELLOSO, LANNES, CARMO & DE MEIS, 2003), não apenas por causa das obrigações acadêmicas, mas também, por questões interpessoais e financeiras (BYER, 2005). A partir disso, está pesquisa busca identificar qual é o nível de florescimento no trabalho dos alunos de stricto senso de universidades do Estado do Rio Grande do Sul, a partir da perspectiva do florescimento no trabalho, que se refere a uma situação de prosperidade, desenvolvimento e a um estado progressivo de satisfação e bem estar no contexto do trabalho (MENDONÇA, ET. AL; 2014). A pesquisa foi aplicada a uma amostra de 118 alunos de stricto senso de seis universidades do RS, é desenvolvida no nível descritivo e a abordagem é quantitativa, os dados foram obtidos a partir da aplicação da escala de florescimento no trabalho (EFLOT) dos autores Mendonça, et. al; (2014), o questionário eletrônico foi desenvolvido na ferramenta online google.forms e foi enviado para os departamentos dos cursos e distribuído por e-mail pelas secretarias aos alunos dos cursos Os resultados principais apontam que, 94,1% dos respondentes apresentaram altos níveis de florescimento. Não foram encontradas diferenças significativas entre os níveis de florescimento dos mestrandos em relação aos doutorandos ou vice-versa. Foram encontrados 3% de diferença no nível de florescimento entre gêneros. A partir dos dados do perfil da amostra, verificou-se que as mulheres que se enquadram na categoria “outros” quanto às atividades externas a atividade acadêmica, que provavelmente são mulheres que cuidam do lar, são as que apresentam os menores escores na EFLOT, acredita-se que esse resultado esteja relacionado ao acúmulo de funções e conflito entre trabalho, família, estudos e também à ausência de suporte familiar (VASQUES-MENEZES, CODO E MEDEIROS; 2006). Sugere-se que as pesquisa futuras, aprofundem as informações de perfil para descobrir como é suporte social e relações familiares, também que seja utilizada abordagem qualitativa para enriquecer as análises, e também, que sejam analisados os níveis de estresse dos respondentes. |
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Normalmente os estudos na pós-graduação estão acompanhados de grande desgaste emocional tanto para os alunos, quanto para os demais envolvidos (DE MEIS, VELLOSO, LANNES, CARMO & DE MEIS, 2003), não apenas por causa das obrigações acadêmicas, mas também, por questões interpessoais e financeiras (BYER, 2005). A partir disso, está pesquisa busca identificar qual é o nível de florescimento no trabalho dos alunos de stricto senso de universidades do Estado do Rio Grande do Sul, a partir da perspectiva do florescimento no trabalho, que se refere a uma situação de prosperidade, desenvolvimento e a um estado progressivo de satisfação e bem estar no contexto do trabalho (MENDONÇA, ET. AL; 2014). A pesquisa foi aplicada a uma amostra de 118 alunos de stricto senso de seis universidades do RS, é desenvolvida no nível descritivo e a abordagem é quantitativa, os dados foram obtidos a partir da aplicação da escala de florescimento no trabalho (EFLOT) dos autores Mendonça, et. al; (2014), o questionário eletrônico foi desenvolvido na ferramenta online google.forms e foi enviado para os departamentos dos cursos e distribuído por e-mail pelas secretarias aos alunos dos cursos Os resultados principais apontam que, 94,1% dos respondentes apresentaram altos níveis de florescimento. Não foram encontradas diferenças significativas entre os níveis de florescimento dos mestrandos em relação aos doutorandos ou vice-versa. Foram encontrados 3% de diferença no nível de florescimento entre gêneros. A partir dos dados do perfil da amostra, verificou-se que as mulheres que se enquadram na categoria “outros” quanto às atividades externas a atividade acadêmica, que provavelmente são mulheres que cuidam do lar, são as que apresentam os menores escores na EFLOT, acredita-se que esse resultado esteja relacionado ao acúmulo de funções e conflito entre trabalho, família, estudos e também à ausência de suporte familiar (VASQUES-MENEZES, CODO E MEDEIROS; 2006). Sugere-se que as pesquisa futuras, aprofundem as informações de perfil para descobrir como é suporte social e relações familiares, também que seja utilizada abordagem qualitativa para enriquecer as análises, e também, que sejam analisados os níveis de estresse dos respondentes. |
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