Análise da resistência de um sistema de lajes mistas pelo modo de cisalhamento longitudinal

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Alessandro Rafael Schiefelbein da
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIJUI
Texto Completo: http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/5340
Resumo: O objetivo deste trabalho de conclusão de curso é analisar o comportamento e a resistência de lajes mistas de aço e concreto, também chamadas de Steel Deck, através da verificação ao cisalhamento longitudinal. Inicialmente apresenta-se o histórico e definição geral de estruturas mistas de aço e concreto, e os benefícios de sua utilização. Segue-se expondo a laje mista de aço e concreto, ilustrando características, suas definições executivas e funcionamento estrutural, explicitando as diversas vantagens de sua aplicação. Define-se o problema como sendo a necessidade de se fazer o correto dimensionamento do sistema de laje steel deck pelas normas vigentes, de forma a evitar a dependência única a dados dos fabricantes. A seguir é feita uma definição mais aprofundada das estruturas mistas de aço e concreto, seguindo para as lajes steel deck, apresentando definições de normas e conceitos de diversos autores, definindo conceitos e especificações construtivas, assim como as vantagens de seu uso. São apresentadas considerações gerais e demonstrado o comportamento do sistema misto, assim como seus modos de colapso. Segue mostrando que o colapso por cisalhamento longitudinal é o que reje a verificação da resistência das lajes steel deck, que pode ser feita pelos métodos “m – k” e da Interação Parcial (MIP), conforme normas brasileiras e internacionais. São revistos os dois métodos de verificação da resistência ao cisalhamento longitudinal, “m – k” e MIP, com as especificidades de cada um. É dada uma maior ênfase ao MIP, devido à sua maior complexidade em relação do médoto “m – k” e a falta de definição do mesmo nas normas brasileiras. Para estabelecer uma comparação entre resultados finais apresentados por esses dois métodos, foram formuladas tabelas de dimensionamento para um estudo de caso, onde foi definida a utilização de uma têlha-fôrma de um fabricante específico, apresentados modelos de cálculo, tabelas e gráficos de resultados alcançados. Por fim, concluiu-se que o MIP apresenta vantagens na utilização sobre o método “m – k”, e que ele resulta em dados muito próximos aos apresentados pelas tabelas dos fabricantes.
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