Histeria masculina
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIJUI |
Texto Completo: | http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/3050 |
Resumo: | A proposta deste trabalho é trabalhar a questão da histeria masculina buscando elementos na teoria psicanalítica para sustentar essa abordagem. No primeiro momento é feito uma exposição a respeito da constituição psíquica do sujeito masculino, dando importância ao papel do complexo de Édipo nesta constituição. Seguindo o processo da estruturação do sujeito psíquico em questão, coloca-se neste escrito a definição do falo e a função paterna, elementos que proporcionam a compreensão da questão própria da histeria e de como se constitui o sujeito masculino e como este se estrutura como histérico. Em um terceiro momento coloca-se o mito de Dom Juan, bem como dois casos de histeria masculina trabalhados por Sigmund Freud, com o propósito de apresentar ao leitor alguns exemplos de possíveis formas de histeria masculina. |
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A proposta deste trabalho é trabalhar a questão da histeria masculina buscando elementos na teoria psicanalítica para sustentar essa abordagem. No primeiro momento é feito uma exposição a respeito da constituição psíquica do sujeito masculino, dando importância ao papel do complexo de Édipo nesta constituição. Seguindo o processo da estruturação do sujeito psíquico em questão, coloca-se neste escrito a definição do falo e a função paterna, elementos que proporcionam a compreensão da questão própria da histeria e de como se constitui o sujeito masculino e como este se estrutura como histérico. Em um terceiro momento coloca-se o mito de Dom Juan, bem como dois casos de histeria masculina trabalhados por Sigmund Freud, com o propósito de apresentar ao leitor alguns exemplos de possíveis formas de histeria masculina. |
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