Os desafios de avaliar a aprendizagem por meio de uma prática emancipatória

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Picinin, Mariane Uhde
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIJUI
Texto Completo: http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/1751
Resumo: O presente artigo traz uma reflexão acerca do conceito de avaliação, resgatando historicamente aspectos de sua evolução. A pesquisa foi permeada por um caráter exploratório a partir de uma abordagem qualitativa, em que se buscou na literatura, nas entrevistas realizadas com professoras dos anos iniciais e na análise de documentos, elementos que aprimorassem as ideias sobre o tema proposto. Ressalta-se que, nesta pesquisa, foi possível conhecer a avaliação em suas diferentes tendências na educação, abordando, no decorrer do estudo, a organização da avaliação e sua influência nas práticas escolares. Evidenciou-se os movimentos que vão desde a crítica aos processos consolidados no sistema educacional, por sua natureza classificatória e excludente, até análise e proposições que pretendem anunciar outro paradigma para a avaliação, qual seja a emancipatória dos sujeitos. Ficou evidenciado que não há fórmulas, mas esta contribui para o processo de produção do saber docente, bem como para as mudanças nos processos de ensinar e aprender. Os referenciais bibliográficos consultados e as entrevistas com professoras proporcionaram perceber que, avaliação nos diferentes espaços de produção do conhecimento, tem sido tradicionalmente considerada como uma prática que ocorre ao final do processo. Logo, foi fundamental aprender que a avaliação ocorre no decorrer de todo processo ensino aprendizagem, tornando-se assim instrumento de investigação sobre o conhecimento de cada aluno, sobre o coletivo do qual participam e sobre a própria ação como docente.
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