Como plantamos Baobá vó? Afeto e cultura nas encruzilhadas da ancestralidade e descolonização

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Conceição, Mariele Cristina
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNILAB
Texto Completo: http://repositorio.unilab.edu.br:8080/jspui/handle/123456789/1450
Resumo: CONCEIÇÃO, Mariele Cristina. Como plantamos Baobá vó? Afeto e cultura nas encruzilhadas da ancestralidade e descolonização. 2019. 203 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Humanidades) - Instituto de Humanidades e Letras, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, São Francisco do Conde, 2019.
id UNILAB-1_afe5d67f641d76811b5e73b071905e1f
oai_identifier_str oai:repositorio.unilab.edu.br:123456789/1450
network_acronym_str UNILAB-1
network_name_str Repositório Institucional da UNILAB
repository_id_str
spelling Conceição, Mariele Cristina2019-07-22T21:08:22Z2019-07-22T21:08:22Z2019-03-26CONCEIÇÃO, M. C. (2019)http://repositorio.unilab.edu.br:8080/jspui/handle/123456789/1450CONCEIÇÃO, Mariele Cristina. Como plantamos Baobá vó? Afeto e cultura nas encruzilhadas da ancestralidade e descolonização. 2019. 203 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Humanidades) - Instituto de Humanidades e Letras, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, São Francisco do Conde, 2019.Na presente monografia apresentamos o processo que levou a construção do Projeto de Extensão Baobá. Primeiramente desenvolveremos o debate das bases conceituais que sustentam o Projeto – afeto, cultura, ancestralidade e descolonização. Seguiremos o trabalho com o estudo das metodologias que proporcionam a pesquisa: o afroperspectivismo, o teatro do oprimido e a metodologia FOFA. Os referenciais teóricos que permitem esta discussão estão situados no continente africano e na diáspora ressaltando o fato de que trabalharemos com o diálogo, com o entrecruzamento de pessoas e teorias. Nosso objetivo principal é aprender sete saberes tradicionais 1) barro, 2) folhas, 3) plantio, 4) artesanato, 5) culinária, 6) costura, 7) oralidade (histórias, canções, ditados e provérbios), priorizando o conhecimento de mulheres negras, guardiãs de pedagogias e ensinamentos. Essa pesquisa se justifica no sentido de salvaguardar conhecimentos que tem se perdido por conta do racismo, do eurocentrismo. Também trazemos como fruto de nossa ação-reflexão o esboço da I Apostila Saberes do Chá – UMOJA. Na medida em que realizarmos trocas de saberes construiremos sete Apostilas referentes aos saberes no sentido de reunir um material que, futuramente, contribua para um currículo afrocentrado, voltado para educação básica e para as relações étnico raciais em comunidades negras.AncestralidadeCultura afro-brasileiraDescolonização - ÁfricaEtnologia - Pesquisa qualitativaProjeto de Extensão BaobáComo plantamos Baobá vó? Afeto e cultura nas encruzilhadas da ancestralidade e descolonizaçãoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UNILABinstname:Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB)instacron:UNILABinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINAL2019_mono_marieleconceicao.pdf2019_mono_marieleconceicao.pdf2019_mono_marieleconceicao.pdfapplication/pdf2407309http://repositorio.unilab.edu.br:8080/jspui/bitstream/123456789/1450/1/2019_mono_marieleconceicao.pdf4639de6ca9e608fef238a6f3442f98d0MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://repositorio.unilab.edu.br:8080/jspui/bitstream/123456789/1450/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/14502019-12-20 14:43:23.429oai:repositorio.unilab.edu.br:123456789/1450Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório de Publicaçõeshttp://repositorio.unilab.edu.br:8080/oai/requestopendoar:2019-12-20T17:43:23Repositório Institucional da UNILAB - Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Como plantamos Baobá vó? Afeto e cultura nas encruzilhadas da ancestralidade e descolonização
title Como plantamos Baobá vó? Afeto e cultura nas encruzilhadas da ancestralidade e descolonização
spellingShingle Como plantamos Baobá vó? Afeto e cultura nas encruzilhadas da ancestralidade e descolonização
Conceição, Mariele Cristina
Ancestralidade
Cultura afro-brasileira
Descolonização - África
Etnologia - Pesquisa qualitativa
Projeto de Extensão Baobá
title_short Como plantamos Baobá vó? Afeto e cultura nas encruzilhadas da ancestralidade e descolonização
title_full Como plantamos Baobá vó? Afeto e cultura nas encruzilhadas da ancestralidade e descolonização
title_fullStr Como plantamos Baobá vó? Afeto e cultura nas encruzilhadas da ancestralidade e descolonização
title_full_unstemmed Como plantamos Baobá vó? Afeto e cultura nas encruzilhadas da ancestralidade e descolonização
title_sort Como plantamos Baobá vó? Afeto e cultura nas encruzilhadas da ancestralidade e descolonização
author Conceição, Mariele Cristina
author_facet Conceição, Mariele Cristina
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Conceição, Mariele Cristina
dc.subject.por.fl_str_mv Ancestralidade
Cultura afro-brasileira
Descolonização - África
Etnologia - Pesquisa qualitativa
Projeto de Extensão Baobá
topic Ancestralidade
Cultura afro-brasileira
Descolonização - África
Etnologia - Pesquisa qualitativa
Projeto de Extensão Baobá
description CONCEIÇÃO, Mariele Cristina. Como plantamos Baobá vó? Afeto e cultura nas encruzilhadas da ancestralidade e descolonização. 2019. 203 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Humanidades) - Instituto de Humanidades e Letras, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, São Francisco do Conde, 2019.
publishDate 2019
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2019-07-22T21:08:22Z
dc.date.available.fl_str_mv 2019-07-22T21:08:22Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2019-03-26
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv CONCEIÇÃO, M. C. (2019)
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://repositorio.unilab.edu.br:8080/jspui/handle/123456789/1450
identifier_str_mv CONCEIÇÃO, M. C. (2019)
url http://repositorio.unilab.edu.br:8080/jspui/handle/123456789/1450
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UNILAB
instname:Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB)
instacron:UNILAB
instname_str Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB)
instacron_str UNILAB
institution UNILAB
reponame_str Repositório Institucional da UNILAB
collection Repositório Institucional da UNILAB
bitstream.url.fl_str_mv http://repositorio.unilab.edu.br:8080/jspui/bitstream/123456789/1450/1/2019_mono_marieleconceicao.pdf
http://repositorio.unilab.edu.br:8080/jspui/bitstream/123456789/1450/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 4639de6ca9e608fef238a6f3442f98d0
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UNILAB - Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1801858134385360896