Auditório Araújo Vianna: trajetória, identidade e memórias da gestão dos eventos culturais
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional do Centro Universitário La Salle |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11690/3540 |
Resumo: | Essa pesquisa aborda as memórias de gestão dos eventos culturais do Auditório Araújo Vianna. O Auditório foi tombado em 1997 como patrimônio cultural. Inaugurado em 1927 na Praça da Matriz no centro de Porto Alegre, o Auditório foi palco da banda municipal e outros eventos culturais fazendo parte da efervescência cultural que surgiu na cidade nas décadas de 30 a 50. Após decisões administrativas, o Auditório Araújo Vianna precisou trocar de endereço e em 1964 é reinaugurado no Parque Farroupilha, no bairro Bom Fim. Assim desde 1927 até os anos de 2005 o Auditório vivenciou períodos histórico, políticos e culturais diferentes ao longo destes 78 anos de vida. A linha de corte até os anos de 2005 se deu porque até este período o Auditório foi gerido exclusivamente pelo poder público. O objetivo geral deste estudo é analisar as narrativas de memórias produzidas através de entrevista com gestores culturais que foram responsáveis pela gestão dos eventos do Auditório Araújo Vianna nas décadas de 80, 90 e 2000. O problema de pesquisa foi verificar como se deu a gestão dos eventos culturais realizados pelo Auditório Araújo Vianna nas décadas de 1980, 1990 e início dos anos 2000. Este estudo se justifica pois não foram encontradas pesquisas que abordem a relação entre memória social e gestão de eventos culturais realizados pela gestão pública em equipamentos culturais em Porto Alegre. A tese também pretende contribuir na medida em que apresenta o surgimento dos equipamentos culturais em Porto Alegre em um estudo dividido por períodos, apresentando o contexto político e histórico de cada época estudada e como se dava a gestão cultural dos equipamentos em cada período. Os recursos metodológicos utilizados para escrever a tese foram: pesquisa bibliográfica, pesquisa documental, busca por imagens, entrevista semiestruturada, metodologia bola de neve e narrativas de memórias. Através das entrevistas realizadas se percebeu que o poder simbólico do auditório foi sendo esquecido ao longo do tempo e com isso, o equipamento foi perdendo sua importância, conforme os gestores relataram na entrevista, onde nas décadas de 80 e 90 o Auditório aparecia entre os três equipamentos mais relevantes de Porto Alegre, mas para os gestores dos anos 2000 o Auditório já não é mais citado. A gestão cultural dos eventos realizados no Auditório Araújo Vianna nas décadas de 80 e 90 ocorreu, principalmente, pela busca dos artistas locais em utilizarem o espaço do Auditório, onde os gestores realizavam este controle através do livro de agendamento dos eventos. A partir do final dos anos 90 e início dos anos 2000 a gestão preocupou-se mais com a autossuficiência financeira do equipamento, onde começa uma busca mais ativa por eventos com mais representatividade cultural. |
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Assim desde 1927 até os anos de 2005 o Auditório vivenciou períodos histórico, políticos e culturais diferentes ao longo destes 78 anos de vida. A linha de corte até os anos de 2005 se deu porque até este período o Auditório foi gerido exclusivamente pelo poder público. O objetivo geral deste estudo é analisar as narrativas de memórias produzidas através de entrevista com gestores culturais que foram responsáveis pela gestão dos eventos do Auditório Araújo Vianna nas décadas de 80, 90 e 2000. O problema de pesquisa foi verificar como se deu a gestão dos eventos culturais realizados pelo Auditório Araújo Vianna nas décadas de 1980, 1990 e início dos anos 2000. Este estudo se justifica pois não foram encontradas pesquisas que abordem a relação entre memória social e gestão de eventos culturais realizados pela gestão pública em equipamentos culturais em Porto Alegre. 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