Frugivoria e germinação de sementes endozoocóricas por Didelphis Albiventris lund, 1840 em remanescente de floresta estacional semidecidual no Sul do Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Junges, Susana de Oliveira
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do Centro Universitário La Salle
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11690/856
Resumo: A ordem Didelphimorphia é a mais numerosa entre os marsupiais americanos e inclui uma única família, Didelphidae, com a maioria das espécies distribuídas entre a América do Sul e a América do Norte. Os objetivos deste estudo foram avaliar variações intra-específicas e sazonais no consumo de frutos por Didelphis albiventris, bem como sua contribuição à dispersão e germinação de sementes endozoocóricas. O estudo foi realizado no Morro do Coco, localizado no município de Viamão (30º16’15’’S e 51º02’54’’W), RS, entre junho de 2013 e maio de 2014, resultando em um esforço amostral de 2992 armadilhas-noite. Foram capturados 18 indivíduos e coletadas 24 amostras fecais. Frutos estiveram presentes em 96% das amostras e corresponderam a 18 espécies vegetais, pertencentes a 11 famílias. As espécies mais frequentes foram Ficus cestrifolia e Syagrus romanzoffiana, que ocorreram em 66% das amostras, seguidas de Banara parviflora e Cecropia pachystachya, ambas com 25% de ocorrência. A riqueza de frutos não diferiu significativamente entre as amostras fecais de machos e fêmeas (t = 0.08311; g.l. = 32; p = 0.9343), assim como a quantidade de sementes consumidas (t = 1.547; g.l. = 11; p = 0.1502). As espécies diferiram significativamente entre as amostras fecais quanto à quantidade de sementes (H = 31.1339; g.l. = 17; p = 0.0192). Ficus cestrifolia foi a espécie com maior número de sementes, não diferindo apenas de Cecropia pachystachya e Banara parviflora. Os testes de germinação realizados com Ficus cestrifolia e Psidium sp. demonstraram que o percentual e a velocidade de germinação foram significativamente maiores nas sementes que passaram pelo trato intestinal dos animais. As amostras de Passiflora amethystina e Solanaceae não apresentaram evidências de germinação. Didelphis albiventris pode ser considerado um frugívoro-onívoro, uma vez que frutos representam um item importante na dieta, e contribui para a dispersão de grande quantidade de sementes endozoocóricas pequenas, aumentando tanto o percentual quanto a velocidade de germinação de algumas espécies.
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