O acasalamento assortativo na especiação simpátrica
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo de conferência |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNILA |
Texto Completo: | https://dspace.unila.edu.br/handle/123456789/1160 |
Resumo: | Anais do IV Encontro de Iniciação Científica da Unila - “UNILA 5 anos: Integração em Ciência, Tecnologia e Cultura na Tríplice Fronteira” - 05 e 06 de novembro de 2015 – Sessão Química, Física e Matemática |
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O acasalamento assortativo na especiação simpátricaEspeciação simpátricaGenes bialélicosVariação genéticaDistancia genéticaEquilíbrio de Hard-WeinbergAnais do IV Encontro de Iniciação Científica da Unila - “UNILA 5 anos: Integração em Ciência, Tecnologia e Cultura na Tríplice Fronteira” - 05 e 06 de novembro de 2015 – Sessão Química, Física e MatemáticaA incógnita sobre a aparição de muitas espécies através do tempo motiva o estudo das causas para estes acontecimentos. Neste trabalho fazemos uma introdução de um dos possíveis mecanismos para a especiação simpátrica: o acasalamento assortativo. Isto é, os indivíduos escolhem seus parceiros sexuais de forma não aleatória. Para nossa analise estudamos um modelo para uma população sexuada de N indivíduos haploides com dois genes bialélicos. Os genótipos possíveis são: (A,B), (A,b), (a,B), (a,b). t t t t A população em um dado instante t é composta por N AB +N Ab +N aB +N ab =N indivíduos, t sendo, por exemplo, N AB o número de indivíduos do tipo AB no tempo t. A dinâmica do sistema faz com que o número de indivíduos de cada tipo mude com o tempo. A reprodução ocorre sorteando-se um indivíduo de um certo tipo e um parceiro para ele. Com probabilidade igual o filho escolher um alelo do pai ou da mãe. O filho então substitui o genitor escolhido primeiro, mantendo o tamanho da população constante. As investigações se deram em uma frente analítica (população infinita) e em outra computacional (população finita). Em ambos os casos consideramos primeiramente uma população onde os indivíduos poderiam acasalar com todos os N-1 parceiros disponíveis na população e o acasalamento assortativo, onde um distância genética é utilizada para identificar acasalamento proibidos. Especificamente, indivíduos com os dois alelos diferentes não podem acasalar, ou os filhos desse acasalamento não são viáveis: (AB)X(ab) e (Ab)X(aB), são proibidos. Observamos que no caso do acasalamento aleatório para um população infinita o equilíbrio de Hard-Weinberg é atingido, isto é, a fração dos genótipos não muda após a primeira geração. No caso do acasalamento assortativo há um impacto na variação genética na população, observando-se, após várias gerações, o desaparecimento do gene que iniciou o processo em menor proporção. Isto diminui a variabilidade da população. Como observados em trabalhos recentes, um estudo como este realizado em redes estruturadas e com mutação, pode acarretar em formação de espécies.Bolsista Pibic UNILA2017-02-22T19:55:26Z2017-02-22T19:55:26Z2015-11info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjectapplication/pdfhttps://dspace.unila.edu.br/handle/123456789/1160porChang Callupe, Gissela M.Carmo, Eduardo doinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNILAinstname:Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA)instacron:UNILA2024-05-11T13:39:21Zoai:dspace.unila.edu.br:123456789/1160Repositório InstitucionalPUBhttp://dspace.unila.edu.br/oai/requestopendoar:36362024-05-11T13:39:21Repositório Institucional da UNILA - Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA)false |
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