Avaliação da resistência a flexão de resinas compostas para restaurações indiretas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: CORRÊA, GIOVANI DE OLIVEIRA
Data de Publicação: 2005
Outros Autores: CONTRERAS, EDWIN FERNANDO RUIZ
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Uningá (Online)
Texto Completo: https://revista.uninga.br/uninga/article/view/396
Resumo: A flexão máxima de um material pode ser obtida através do teste deresistência à flexão. A aplicabilidade clínica desse experimento ocorredevido à natureza dinâmica das tensões mastigatórias, que produzemdiferentes tipos de tensões, facilmente encontradas nas próteses fixas ereproduzidas nesse teste. Desse modo o objetivo desse estudo foi verificara resistência à flexão das resinas compostas usadas em restauraçõesindiretas: Cesead II, Targis, Artglass e Solidex, tendo como grupocontrole a Z250. Foram confeccionados 10 corpos de prova de cadamaterial, com 20mm x 2mm x 2mm. A manipulação e fotoativação foramrealizadas de acordo com as instruções do fabricante. Após a confecção,os corpos de prova foram armazenados em água destilada a 37ºC por 24horas e levados à máquina de ensaio Instron, com velocidade de 0,5mm /minuto. Os resultados foram submetidos análise de variância e ao teste deTukey em nível de 5 por cento. Os materiais Cesead II (145,26 MPa),Targis (158,35 MPa) e Artglass (160,43 MPa) tiveram os mais altosvalores numéricos e não diferiram estatisticamente entre si e nem dogrupo controle Z250 (149,87 MPa). O Solidex (128,70 MPa) apresentou omais baixo valor de resistência à flexão, diferindo estatisticamente dosdemais grupos.Com esses resultados podemos concluir que os materiais testadostêm resistência à flexão suficiente para suportar os esforços mastigatóriosa que são submetidos, garantindo uma sobrevida da restauração quandoem condições normais.
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