Habilidades auditivas e nível de motivação em idosos asilados e não asilados
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Data de Publicação: | 2005 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Uningá (Online) |
Texto Completo: | https://revista.uninga.br/uninga/article/view/386 |
Resumo: | O processo de envelhecimento é global, deteriorativo e irreversível.Dentre as deficiências sensoriais que acompanham este processo, adeficiência auditiva conhecida como presbiacusia, é uma das maisincapacitantes. O presente estudo teve como objetivo comparar ahabilidade auditiva de idosos asilados e não asilados, bem como,verificar o nível de motivação desta população em procurar atendimentomédico e/ou fonoaudiológico. Foram avaliados 28 idosos, sendo 14asilados e 14 não asilados, na faixa etária de 64 a 98 anos, de ambos ossexos, portadores de presbiacusia. Os resultados encontrados revelaramque os idosos asilados perceberam menor dificuldade auditiva e sãomenos motivados a procurarem atendimento, pois o baixo desempenhoauditivo e conseqüente redução na habilidade comunicativa tornam-seaspectos secundários dentro do contexto social e/ou emocional doasilamento. Os idosos não asilados referiram maior dificuldade auditiva eencontravam-se mais motivados a procurarem atendimento médico e/oufonoaudiológico, pois perceberam mais facilmente o quanto a deficiênciaauditiva estava interferindo em situações diárias de comunicação. |
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Habilidades auditivas e nível de motivação em idosos asilados e não asiladosO processo de envelhecimento é global, deteriorativo e irreversível.Dentre as deficiências sensoriais que acompanham este processo, adeficiência auditiva conhecida como presbiacusia, é uma das maisincapacitantes. O presente estudo teve como objetivo comparar ahabilidade auditiva de idosos asilados e não asilados, bem como,verificar o nível de motivação desta população em procurar atendimentomédico e/ou fonoaudiológico. Foram avaliados 28 idosos, sendo 14asilados e 14 não asilados, na faixa etária de 64 a 98 anos, de ambos ossexos, portadores de presbiacusia. Os resultados encontrados revelaramque os idosos asilados perceberam menor dificuldade auditiva e sãomenos motivados a procurarem atendimento, pois o baixo desempenhoauditivo e conseqüente redução na habilidade comunicativa tornam-seaspectos secundários dentro do contexto social e/ou emocional doasilamento. Os idosos não asilados referiram maior dificuldade auditiva eencontravam-se mais motivados a procurarem atendimento médico e/oufonoaudiológico, pois perceberam mais facilmente o quanto a deficiênciaauditiva estava interferindo em situações diárias de comunicação.Editora Uningá2005-06-20info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.uninga.br/uninga/article/view/38610.46311/2318-0579.4.eUJ386Revista Uningá; Vol. 4 No. 1 (2005): Revista UningáRevista Uningá; v. 4 n. 1 (2005): Revista Uningá2318-057910.46311/ru.v4i1reponame:Revista Uningá (Online)instname:Centro Universitário Uningáinstacron:UNINGAporhttps://revista.uninga.br/uninga/article/view/386/5210.46311/ru.v4i1.386.g52Copyright (c) 2017 REVISTA UNINGÁinfo:eu-repo/semantics/openAccessVolpato, Arceloni NeusaMELLO, JAQUELINE MEDEIROSOLIVEIRA, VALDÉIA VIEIRADE OLIVEIRA, JERUSA ROBERTA MASSOLAMOTTI, TELMA FLORES GENARO2019-10-01T16:05:35Zoai:ojs.revista.uninga.br:article/386Revistahttps://revista.uninga.br/uninga/indexPUBhttps://revista.uninga.br/uninga/oairevistauninga@uninga.edu.br2318-05792318-0579opendoar:2019-10-01T16:05:35Revista Uningá (Online) - Centro Universitário Uningáfalse |
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