Terapia aquática no lesado medular: estudo de caso
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2007 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Uningá (Online) |
Texto Completo: | https://revista.uninga.br/uninga/article/view/536 |
Resumo: | lesão na medula espinhal pode afetar qualquer pessoa emqualquer estágio da vida, desencadeando uma paralisia, que pode ocorrerdurante uma doença ou trauma, além de outras disfunções físicas epsicológicas. A terapia aquática vem a ser um importante recurso daFisioterapia no tratamento do lesado medular, visto os princípios físicosda água que possibilitam um melhor suporte para todo o corpo, visto queos indivíduos realizam na água, movimentos impossíveis de seremrealizados no solo, fato que repercute na auto-estima. O seguinte estudotem como objetivo verificar a percepção de lesado medular frente aotratamento aquático. Foi realizada uma avaliação de um paciente do sexomasculino com nível motor T1 e sensitivo C8, 32 anos que realizahidroterapia há 2 anos na Clínica Escola de Fisioterapia da FaculdadeIngá-UNINGÁ, Maringá-PR. Sendo uma pesquisa qualitativa, foielaborado um questionário semi-estruturado pelas pesquisadoras.Segundo relatos do paciente, o tratamento aquático tem se mostradoeficaz em sua auto estima e melhora da qualidade de vida. Pode-seconcluir que a hidroterapia é um tratamento vantajoso para pacientelesado medular, pois além de causar benefícios fisiológicos, causatambém benefícios psicológicos. |
id |
UNINGA-1_605c9f1f16a822a8da412f5530a2231d |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.revista.uninga.br:article/536 |
network_acronym_str |
UNINGA-1 |
network_name_str |
Revista Uningá (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Terapia aquática no lesado medular: estudo de casolesão na medula espinhal pode afetar qualquer pessoa emqualquer estágio da vida, desencadeando uma paralisia, que pode ocorrerdurante uma doença ou trauma, além de outras disfunções físicas epsicológicas. A terapia aquática vem a ser um importante recurso daFisioterapia no tratamento do lesado medular, visto os princípios físicosda água que possibilitam um melhor suporte para todo o corpo, visto queos indivíduos realizam na água, movimentos impossíveis de seremrealizados no solo, fato que repercute na auto-estima. O seguinte estudotem como objetivo verificar a percepção de lesado medular frente aotratamento aquático. Foi realizada uma avaliação de um paciente do sexomasculino com nível motor T1 e sensitivo C8, 32 anos que realizahidroterapia há 2 anos na Clínica Escola de Fisioterapia da FaculdadeIngá-UNINGÁ, Maringá-PR. Sendo uma pesquisa qualitativa, foielaborado um questionário semi-estruturado pelas pesquisadoras.Segundo relatos do paciente, o tratamento aquático tem se mostradoeficaz em sua auto estima e melhora da qualidade de vida. Pode-seconcluir que a hidroterapia é um tratamento vantajoso para pacientelesado medular, pois além de causar benefícios fisiológicos, causatambém benefícios psicológicos.Editora Uningá2007-03-20info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.uninga.br/uninga/article/view/53610.46311/2318-0579.11.eUJ536Revista Uningá; Vol. 11 No. 1 (2007): Revista UningáRevista Uningá; v. 11 n. 1 (2007): Revista Uningá2318-057910.46311/ru.v11i1reponame:Revista Uningá (Online)instname:Centro Universitário Uningáinstacron:UNINGAporhttps://revista.uninga.br/uninga/article/view/536/19510.46311/ru.v11i1.536.g195Copyright (c) 2017 REVISTA UNINGÁinfo:eu-repo/semantics/openAccessWEISS, GREICYNAVARRO, FABIANA MAGALHÃES2019-10-01T17:42:33Zoai:ojs.revista.uninga.br:article/536Revistahttps://revista.uninga.br/uninga/indexPUBhttps://revista.uninga.br/uninga/oairevistauninga@uninga.edu.br2318-05792318-0579opendoar:2019-10-01T17:42:33Revista Uningá (Online) - Centro Universitário Uningáfalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
Terapia aquática no lesado medular: estudo de caso |
title |
Terapia aquática no lesado medular: estudo de caso |
spellingShingle |
Terapia aquática no lesado medular: estudo de caso WEISS, GREICY |
title_short |
Terapia aquática no lesado medular: estudo de caso |
title_full |
Terapia aquática no lesado medular: estudo de caso |
title_fullStr |
Terapia aquática no lesado medular: estudo de caso |
title_full_unstemmed |
Terapia aquática no lesado medular: estudo de caso |
title_sort |
Terapia aquática no lesado medular: estudo de caso |
author |
WEISS, GREICY |
author_facet |
WEISS, GREICY NAVARRO, FABIANA MAGALHÃES |
author_role |
author |
author2 |
NAVARRO, FABIANA MAGALHÃES |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
WEISS, GREICY NAVARRO, FABIANA MAGALHÃES |
description |
lesão na medula espinhal pode afetar qualquer pessoa emqualquer estágio da vida, desencadeando uma paralisia, que pode ocorrerdurante uma doença ou trauma, além de outras disfunções físicas epsicológicas. A terapia aquática vem a ser um importante recurso daFisioterapia no tratamento do lesado medular, visto os princípios físicosda água que possibilitam um melhor suporte para todo o corpo, visto queos indivíduos realizam na água, movimentos impossíveis de seremrealizados no solo, fato que repercute na auto-estima. O seguinte estudotem como objetivo verificar a percepção de lesado medular frente aotratamento aquático. Foi realizada uma avaliação de um paciente do sexomasculino com nível motor T1 e sensitivo C8, 32 anos que realizahidroterapia há 2 anos na Clínica Escola de Fisioterapia da FaculdadeIngá-UNINGÁ, Maringá-PR. Sendo uma pesquisa qualitativa, foielaborado um questionário semi-estruturado pelas pesquisadoras.Segundo relatos do paciente, o tratamento aquático tem se mostradoeficaz em sua auto estima e melhora da qualidade de vida. Pode-seconcluir que a hidroterapia é um tratamento vantajoso para pacientelesado medular, pois além de causar benefícios fisiológicos, causatambém benefícios psicológicos. |
publishDate |
2007 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2007-03-20 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://revista.uninga.br/uninga/article/view/536 10.46311/2318-0579.11.eUJ536 |
url |
https://revista.uninga.br/uninga/article/view/536 |
identifier_str_mv |
10.46311/2318-0579.11.eUJ536 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://revista.uninga.br/uninga/article/view/536/195 10.46311/ru.v11i1.536.g195 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2017 REVISTA UNINGÁ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2017 REVISTA UNINGÁ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Editora Uningá |
publisher.none.fl_str_mv |
Editora Uningá |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Uningá; Vol. 11 No. 1 (2007): Revista Uningá Revista Uningá; v. 11 n. 1 (2007): Revista Uningá 2318-0579 10.46311/ru.v11i1 reponame:Revista Uningá (Online) instname:Centro Universitário Uningá instacron:UNINGA |
instname_str |
Centro Universitário Uningá |
instacron_str |
UNINGA |
institution |
UNINGA |
reponame_str |
Revista Uningá (Online) |
collection |
Revista Uningá (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Revista Uningá (Online) - Centro Universitário Uningá |
repository.mail.fl_str_mv |
revistauninga@uninga.edu.br |
_version_ |
1797042160529309696 |