Cuidados bucais e práticas realizadas pela equipe da unidade de terapia intensiva da cidade de Ilhéus-BA
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Uningá (Online) |
Texto Completo: | https://revista.uninga.br/uninga/article/view/1168 |
Resumo: | Objetivo: A higiene bucal adequada pode, efetivamente,minimizar as complicações locais e sistêmicas dos pacientes internadosem unidade de terapia intensiva (UTI). O objetivo deste estudo foi avaliaro conhecimento da saúde bucal e as técnicas de higienização bucaladotadas pelas equipes de saúde de UTI, bem como o grau de motivaçãoe a prioridade de inserção do cirurgião-dentista nesta equipe. Métodos:Estudo transversal realizado com a aplicação de um questionário em 64profissionais de saúde inseridos nas UTIs da cidade de Ilhéus-BA noperíodo de março a julho de 2011. Resultados: Verificou-se,principalmente, que 93% dos entrevistados não receberam orientação deum cirurgião-dentista sobre como realizar a higienização oral nospacientes internados em UTIs e que 84% admitiram ser necessária apresença deste profissional na equipe intensivista. Conclusão: As equipesde terapia intensiva necessitam de uma melhor capacitação sobre higienebucal. É imprescindível a integração entre o cirurgião dentista e a equipemultiprofissional da UTI, a fim de promover avanços qualitativos nareabilitação do paciente. |
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Cuidados bucais e práticas realizadas pela equipe da unidade de terapia intensiva da cidade de Ilhéus-BAObjetivo: A higiene bucal adequada pode, efetivamente,minimizar as complicações locais e sistêmicas dos pacientes internadosem unidade de terapia intensiva (UTI). O objetivo deste estudo foi avaliaro conhecimento da saúde bucal e as técnicas de higienização bucaladotadas pelas equipes de saúde de UTI, bem como o grau de motivaçãoe a prioridade de inserção do cirurgião-dentista nesta equipe. Métodos:Estudo transversal realizado com a aplicação de um questionário em 64profissionais de saúde inseridos nas UTIs da cidade de Ilhéus-BA noperíodo de março a julho de 2011. Resultados: Verificou-se,principalmente, que 93% dos entrevistados não receberam orientação deum cirurgião-dentista sobre como realizar a higienização oral nospacientes internados em UTIs e que 84% admitiram ser necessária apresença deste profissional na equipe intensivista. Conclusão: As equipesde terapia intensiva necessitam de uma melhor capacitação sobre higienebucal. É imprescindível a integração entre o cirurgião dentista e a equipemultiprofissional da UTI, a fim de promover avanços qualitativos nareabilitação do paciente.Editora Uningá2014-06-20info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.uninga.br/uninga/article/view/116810.46311/2318-0579.40.eUJ1168Revista Uningá; Vol. 40 No. 1 (2014): Revista UNINGÁRevista Uningá; v. 40 n. 1 (2014): Revista UNINGÁ2318-057910.46311/ru.v40i1reponame:Revista Uningá (Online)instname:Centro Universitário Uningáinstacron:UNINGAporhttps://revista.uninga.br/uninga/article/view/1168/79010.46311/ru.v40i1.1168.g790Copyright (c) 2018 REVISTA UNINGÁinfo:eu-repo/semantics/openAccessCORTIZO, PAULA ANDRADEFREITAS, MARIA CONCEIÇÃO DE ANDRADEMOREIRA, DAVID COSTAXAVIER, FLÁVIA CALÓ AQUINOSANTOS, PAULO SÉRGIO DA SILVAOLIVEIRA, DENISE TOSTES2019-10-04T15:55:13Zoai:ojs.revista.uninga.br:article/1168Revistahttps://revista.uninga.br/uninga/indexPUBhttps://revista.uninga.br/uninga/oairevistauninga@uninga.edu.br2318-05792318-0579opendoar:2019-10-04T15:55:13Revista Uningá (Online) - Centro Universitário Uningáfalse |
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