AVALIAÇÃO DA REDE DE BANCOS DE LEITE HUMANO DO ESTADO DO MARANHÃO
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Uningá (Online) |
Texto Completo: | https://revista.uninga.br/uninga/article/view/2128 |
Resumo: | O aleitamento materno é a prática mais fisiológica e nutritiva de alimentação, ideal para início de uma vida saudável, capaz de suprir todas as necessidades do bebê. Há contudo intercorrências que tornam contra-indicada a amamentação temporária ou permanentemente. Nestes casos recorre-se aos Bancos de Leite Humano. Este estudo tem como objetivos, avaliar a Rede de Bancos de Leite Humano do Estado do Maranhão no ano de 2015; analisá-los comparativamente e identificar suas peculiaridades. É um estudo descritivo de prevalência desenvolvido através do levantamento de dados de registros em relatório na plataforma online da Rede BLH da FIOCRUZ. A pesquisa avalia volume; doadoras; receptoras; exame microbiológico; crematócrito e acidez Dornic. Foi feita análise no programa Microsoft Excel. O volume coletado de leite foi 4434,1l e 3254,5l foram distribuídos, o número de doadoras foi de 4640 e receptoras 3785. Foram realizados ainda, 12031 exames microbiológicos, 7803 testes de crematócrito e 14976 testes de acidez Dornic. Em Imperatriz não se realizou o teste de crematócrito portanto não pode determinar com exatidão o conteúdo energético do leite para usar de acordo com as necessidades dos recém nascidos. A Rede BLH-MA enfrenta dificuldades que devem ser superadas para a plenitude do atendimento e universalização do uso do leite materno em todo Estado. |
id |
UNINGA-1_86d5aabf026333732a44662e7bc561dc |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.revista.uninga.br:article/2128 |
network_acronym_str |
UNINGA-1 |
network_name_str |
Revista Uningá (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
AVALIAÇÃO DA REDE DE BANCOS DE LEITE HUMANO DO ESTADO DO MARANHÃOPalavras-Chave: Leite materno; Bancos de Leite; Controle de qualidadeO aleitamento materno é a prática mais fisiológica e nutritiva de alimentação, ideal para início de uma vida saudável, capaz de suprir todas as necessidades do bebê. Há contudo intercorrências que tornam contra-indicada a amamentação temporária ou permanentemente. Nestes casos recorre-se aos Bancos de Leite Humano. Este estudo tem como objetivos, avaliar a Rede de Bancos de Leite Humano do Estado do Maranhão no ano de 2015; analisá-los comparativamente e identificar suas peculiaridades. É um estudo descritivo de prevalência desenvolvido através do levantamento de dados de registros em relatório na plataforma online da Rede BLH da FIOCRUZ. A pesquisa avalia volume; doadoras; receptoras; exame microbiológico; crematócrito e acidez Dornic. Foi feita análise no programa Microsoft Excel. O volume coletado de leite foi 4434,1l e 3254,5l foram distribuídos, o número de doadoras foi de 4640 e receptoras 3785. Foram realizados ainda, 12031 exames microbiológicos, 7803 testes de crematócrito e 14976 testes de acidez Dornic. Em Imperatriz não se realizou o teste de crematócrito portanto não pode determinar com exatidão o conteúdo energético do leite para usar de acordo com as necessidades dos recém nascidos. A Rede BLH-MA enfrenta dificuldades que devem ser superadas para a plenitude do atendimento e universalização do uso do leite materno em todo Estado.Editora Uningá2018-09-20info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.uninga.br/uninga/article/view/212810.46311/2318-0579.55.eUJ2128Revista Uningá; Vol. 55 No. 3 (2018): Revista UNINGÁ; 111-118Revista Uningá; v. 55 n. 3 (2018): Revista UNINGÁ; 111-1182318-057910.46311/ru.v55i3reponame:Revista Uningá (Online)instname:Centro Universitário Uningáinstacron:UNINGAporhttps://revista.uninga.br/uninga/article/view/2128/172610.46311/ru.v55i3.2128.g1726Copyright (c) 2018 REVISTA UNINGÁinfo:eu-repo/semantics/openAccessda Silva Fontes, Raiza RitielleRobson Filho, RôlmersonMondego Moraes, Dyegode Oliveira Melo, Brenda CavalcantiSantiago, Francisco Alípio de OliveiraSantiago, Andrea Karine de AraújoBoás, Denise PereiraArruda Aragão, Francisca Bruna2019-10-07T21:53:44Zoai:ojs.revista.uninga.br:article/2128Revistahttps://revista.uninga.br/uninga/indexPUBhttps://revista.uninga.br/uninga/oairevistauninga@uninga.edu.br2318-05792318-0579opendoar:2019-10-07T21:53:44Revista Uningá (Online) - Centro Universitário Uningáfalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
AVALIAÇÃO DA REDE DE BANCOS DE LEITE HUMANO DO ESTADO DO MARANHÃO |
title |
AVALIAÇÃO DA REDE DE BANCOS DE LEITE HUMANO DO ESTADO DO MARANHÃO |
spellingShingle |
AVALIAÇÃO DA REDE DE BANCOS DE LEITE HUMANO DO ESTADO DO MARANHÃO da Silva Fontes, Raiza Ritielle Palavras-Chave: Leite materno; Bancos de Leite; Controle de qualidade |
title_short |
AVALIAÇÃO DA REDE DE BANCOS DE LEITE HUMANO DO ESTADO DO MARANHÃO |
title_full |
AVALIAÇÃO DA REDE DE BANCOS DE LEITE HUMANO DO ESTADO DO MARANHÃO |
title_fullStr |
AVALIAÇÃO DA REDE DE BANCOS DE LEITE HUMANO DO ESTADO DO MARANHÃO |
title_full_unstemmed |
AVALIAÇÃO DA REDE DE BANCOS DE LEITE HUMANO DO ESTADO DO MARANHÃO |
title_sort |
AVALIAÇÃO DA REDE DE BANCOS DE LEITE HUMANO DO ESTADO DO MARANHÃO |
author |
da Silva Fontes, Raiza Ritielle |
author_facet |
da Silva Fontes, Raiza Ritielle Robson Filho, Rôlmerson Mondego Moraes, Dyego de Oliveira Melo, Brenda Cavalcanti Santiago, Francisco Alípio de Oliveira Santiago, Andrea Karine de Araújo Boás, Denise Pereira Arruda Aragão, Francisca Bruna |
author_role |
author |
author2 |
Robson Filho, Rôlmerson Mondego Moraes, Dyego de Oliveira Melo, Brenda Cavalcanti Santiago, Francisco Alípio de Oliveira Santiago, Andrea Karine de Araújo Boás, Denise Pereira Arruda Aragão, Francisca Bruna |
author2_role |
author author author author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
da Silva Fontes, Raiza Ritielle Robson Filho, Rôlmerson Mondego Moraes, Dyego de Oliveira Melo, Brenda Cavalcanti Santiago, Francisco Alípio de Oliveira Santiago, Andrea Karine de Araújo Boás, Denise Pereira Arruda Aragão, Francisca Bruna |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Palavras-Chave: Leite materno; Bancos de Leite; Controle de qualidade |
topic |
Palavras-Chave: Leite materno; Bancos de Leite; Controle de qualidade |
description |
O aleitamento materno é a prática mais fisiológica e nutritiva de alimentação, ideal para início de uma vida saudável, capaz de suprir todas as necessidades do bebê. Há contudo intercorrências que tornam contra-indicada a amamentação temporária ou permanentemente. Nestes casos recorre-se aos Bancos de Leite Humano. Este estudo tem como objetivos, avaliar a Rede de Bancos de Leite Humano do Estado do Maranhão no ano de 2015; analisá-los comparativamente e identificar suas peculiaridades. É um estudo descritivo de prevalência desenvolvido através do levantamento de dados de registros em relatório na plataforma online da Rede BLH da FIOCRUZ. A pesquisa avalia volume; doadoras; receptoras; exame microbiológico; crematócrito e acidez Dornic. Foi feita análise no programa Microsoft Excel. O volume coletado de leite foi 4434,1l e 3254,5l foram distribuídos, o número de doadoras foi de 4640 e receptoras 3785. Foram realizados ainda, 12031 exames microbiológicos, 7803 testes de crematócrito e 14976 testes de acidez Dornic. Em Imperatriz não se realizou o teste de crematócrito portanto não pode determinar com exatidão o conteúdo energético do leite para usar de acordo com as necessidades dos recém nascidos. A Rede BLH-MA enfrenta dificuldades que devem ser superadas para a plenitude do atendimento e universalização do uso do leite materno em todo Estado. |
publishDate |
2018 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2018-09-20 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://revista.uninga.br/uninga/article/view/2128 10.46311/2318-0579.55.eUJ2128 |
url |
https://revista.uninga.br/uninga/article/view/2128 |
identifier_str_mv |
10.46311/2318-0579.55.eUJ2128 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://revista.uninga.br/uninga/article/view/2128/1726 10.46311/ru.v55i3.2128.g1726 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2018 REVISTA UNINGÁ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2018 REVISTA UNINGÁ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Editora Uningá |
publisher.none.fl_str_mv |
Editora Uningá |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Uningá; Vol. 55 No. 3 (2018): Revista UNINGÁ; 111-118 Revista Uningá; v. 55 n. 3 (2018): Revista UNINGÁ; 111-118 2318-0579 10.46311/ru.v55i3 reponame:Revista Uningá (Online) instname:Centro Universitário Uningá instacron:UNINGA |
instname_str |
Centro Universitário Uningá |
instacron_str |
UNINGA |
institution |
UNINGA |
reponame_str |
Revista Uningá (Online) |
collection |
Revista Uningá (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Revista Uningá (Online) - Centro Universitário Uningá |
repository.mail.fl_str_mv |
revistauninga@uninga.edu.br |
_version_ |
1797042159397896192 |