Utilização do óxido de etileno para esterilização de material médico – hospitalar
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Data de Publicação: | 2005 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Uningá (Online) |
Texto Completo: | https://revista.uninga.br/uninga/article/view/382 |
Resumo: | O óxido de etileno (ETO) foi introduzido no mercado como um agenteesterilizante eficaz devido a crescente necessidade de incorporar técnicascom baixas temperaturas à rotina de esterilização de artigostermossensíveis ou hidrossensíveis médico-hospitalares. O principalefeito letal desse gás nos microrganismos é a sua ligação irreversível comas bases nitrogenadas, impedindo a duplicação do material genético e,conseqüentemente, a multiplicação celular. Além disso, o fato de ser umesterilizante gasoso favorece a sua penetração, tornando-o ainda maiseficiente. Entretanto, a manipulação do ETO requer alguns cuidadosespeciais, por se tratar de um gás potencialmente carcinogênico,teratogênico e extremamente tóxico. Dessa forma, este trabalho teve porobjetivo discutir as particularidades da manipulação do ETO, visando àqualificação profissional e o estabelecimento de rigorosos procedimentosde biossegurança, aprimorando execução do trabalho, minimizando-se osriscos oferecidos. Assim, o ETO pode contribuir com segurança para ocontrole da infecção hospitalar e assegurar a melhoria da assistência aopaciente. |
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Utilização do óxido de etileno para esterilização de material médico – hospitalarO óxido de etileno (ETO) foi introduzido no mercado como um agenteesterilizante eficaz devido a crescente necessidade de incorporar técnicascom baixas temperaturas à rotina de esterilização de artigostermossensíveis ou hidrossensíveis médico-hospitalares. O principalefeito letal desse gás nos microrganismos é a sua ligação irreversível comas bases nitrogenadas, impedindo a duplicação do material genético e,conseqüentemente, a multiplicação celular. Além disso, o fato de ser umesterilizante gasoso favorece a sua penetração, tornando-o ainda maiseficiente. Entretanto, a manipulação do ETO requer alguns cuidadosespeciais, por se tratar de um gás potencialmente carcinogênico,teratogênico e extremamente tóxico. Dessa forma, este trabalho teve porobjetivo discutir as particularidades da manipulação do ETO, visando àqualificação profissional e o estabelecimento de rigorosos procedimentosde biossegurança, aprimorando execução do trabalho, minimizando-se osriscos oferecidos. Assim, o ETO pode contribuir com segurança para ocontrole da infecção hospitalar e assegurar a melhoria da assistência aopaciente.Editora Uningá2005-06-20info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.uninga.br/uninga/article/view/38210.46311/2318-0579.4.eUJ382Revista Uningá; Vol. 4 No. 1 (2005): Revista UningáRevista Uningá; v. 4 n. 1 (2005): Revista Uningá2318-057910.46311/ru.v4i1reponame:Revista Uningá (Online)instname:Centro Universitário Uningáinstacron:UNINGAporhttps://revista.uninga.br/uninga/article/view/382/4810.46311/ru.v4i1.382.g48Copyright (c) 2017 REVISTA UNINGÁinfo:eu-repo/semantics/openAccessDA SILVA, RÚBIAN MESSIASSANDRI, APARECIDA DE PAULA GONÇALVESNAKANO, VIVIANENISHIYAMA, SHEILA ALEXANDRA BELINI2019-10-01T16:04:38Zoai:ojs.revista.uninga.br:article/382Revistahttps://revista.uninga.br/uninga/indexPUBhttps://revista.uninga.br/uninga/oairevistauninga@uninga.edu.br2318-05792318-0579opendoar:2019-10-01T16:04:38Revista Uningá (Online) - Centro Universitário Uningáfalse |
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