EFEITOS BENÉFICOS E MALÉFICOS DA Cannabis sativa
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | UNINGÁ Review |
Texto Completo: | https://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/1560 |
Resumo: | A Cannabis sativa é conhecida a muito tempo tanto na Chinaquanto na Índia. Acredita-se que foi trazida para o Brasil pelosescravos utilizando um termo criado pelos angolanos (maconha).Essa planta no início era fumada apenas pelas classessociais baixas, no entanto quando soube dos “poucos” efeitosque ela causa, se espalhou para todas as classes sendo os adolescenteso alvo principal.A ingestão da droga tanto fumada quanto ingerida pode ocasionarem sensações momentâneas de relaxamento, mas tambémpode haver uma intoxicação se usada com grande frequência,no entanto a ingestão para alguns enfermos serianecessária, já que a maconha também é responsável por algunsefeitos terapêuticos como o alivio de algumas dores, a estimulaçãode se alimentar e principalmente a vontade de viver queela desencadeia nesses “usuários”.O objetivo do artigo é confrontar os efeitos psicoativos com osefeitos terapêuticos, de uma forma que mostre aos leitores quea maconha mesmo causando muito mal quando usada comfrequência e por recreação, pode auxiliar no tratamento dealguns pacientes se usada de forma correta e medicinal. |
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EFEITOS BENÉFICOS E MALÉFICOS DA Cannabis sativaA Cannabis sativa é conhecida a muito tempo tanto na Chinaquanto na Índia. Acredita-se que foi trazida para o Brasil pelosescravos utilizando um termo criado pelos angolanos (maconha).Essa planta no início era fumada apenas pelas classessociais baixas, no entanto quando soube dos “poucos” efeitosque ela causa, se espalhou para todas as classes sendo os adolescenteso alvo principal.A ingestão da droga tanto fumada quanto ingerida pode ocasionarem sensações momentâneas de relaxamento, mas tambémpode haver uma intoxicação se usada com grande frequência,no entanto a ingestão para alguns enfermos serianecessária, já que a maconha também é responsável por algunsefeitos terapêuticos como o alivio de algumas dores, a estimulaçãode se alimentar e principalmente a vontade de viver queela desencadeia nesses “usuários”.O objetivo do artigo é confrontar os efeitos psicoativos com osefeitos terapêuticos, de uma forma que mostre aos leitores quea maconha mesmo causando muito mal quando usada comfrequência e por recreação, pode auxiliar no tratamento dealguns pacientes se usada de forma correta e medicinal.Editora Uningá2014-10-10info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/1560Uningá Review ; Vol. 20 No. 1 (2014): REVISTA UNINGÁ REVIEWUningá Review Journal; v. 20 n. 1 (2014): REVISTA UNINGÁ REVIEW2178-2571reponame:UNINGÁ Reviewinstname:Centro Universitário Uningáinstacron:UNINGAporhttps://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/1560/1171Copyright (c) 2018 REVISTA UNINGÁ REVIEWinfo:eu-repo/semantics/openAccessGONÇALVES, GABRIEL AUGUSTO MATOSSCHLICHTING, CARMEN LÚCIA RUIZ2019-10-09T16:20:26Zoai:ojs.revista.uninga.br:article/1560Revistahttps://revista.uninga.br/uningareviews/indexPUBhttps://revista.uninga.br/uningareviews/oairevistauningareview@uninga.edu.br || sec.revistas@uninga.edu.br2178-25712178-2571opendoar:2019-10-09T16:20:26UNINGÁ Review - Centro Universitário Uningáfalse |
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