RESPOSTA DA SOJA (Glycine max) À DUAS DIFERENTES FONTES DE POTÁSSIO
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | UNINGÁ Review |
Texto Completo: | https://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/1749 |
Resumo: | As formas distintas que a cultura da soja apresenta de poderabsorver o Potássio (K) e a grande exigência desse macronutrientesé essencial para alcançar altas produtividades,sua deficiência causa má formação dos grãos, a plantase torna mais susceptível a pragas e doenças diante dessecontexto foram testadas duas formas distintas de K na culturada soja. O trabalho foi realizado no município de Paiçandu– Pr na propriedade Irmãos Cavalheiro, o experimentofoi conduzido à campo com delineamento inteiramentecasualizado (DIC) com cinco tratamentos e cincorepetições. Os tratamentos avaliados foram os seguintes T1– Testemunha, T2 – KCL à lanço trinta dias após a emergência,T3 – KCL à lanço quarenta e cinco dias após aemergência, T4 – Bônus NPK via foliar trinta dias após aemergência, T5 – Bônus NPK via foliar quarenta e cincodias após a emergência, a variedade utilizada foi a DOMMARIO 6563 com adubação de base de 250 kg do formulado0 – 20 – 20 ha. Não houve acréscimos de produtividadenos quatro tratamentos avaliados enquanto a massa de1000 sementes e número de vagens houveram diferençassignificativas em relação a testemunha. |
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RESPOSTA DA SOJA (Glycine max) À DUAS DIFERENTES FONTES DE POTÁSSIOAs formas distintas que a cultura da soja apresenta de poderabsorver o Potássio (K) e a grande exigência desse macronutrientesé essencial para alcançar altas produtividades,sua deficiência causa má formação dos grãos, a plantase torna mais susceptível a pragas e doenças diante dessecontexto foram testadas duas formas distintas de K na culturada soja. O trabalho foi realizado no município de Paiçandu– Pr na propriedade Irmãos Cavalheiro, o experimentofoi conduzido à campo com delineamento inteiramentecasualizado (DIC) com cinco tratamentos e cincorepetições. Os tratamentos avaliados foram os seguintes T1– Testemunha, T2 – KCL à lanço trinta dias após a emergência,T3 – KCL à lanço quarenta e cinco dias após aemergência, T4 – Bônus NPK via foliar trinta dias após aemergência, T5 – Bônus NPK via foliar quarenta e cincodias após a emergência, a variedade utilizada foi a DOMMARIO 6563 com adubação de base de 250 kg do formulado0 – 20 – 20 ha. Não houve acréscimos de produtividadenos quatro tratamentos avaliados enquanto a massa de1000 sementes e número de vagens houveram diferençassignificativas em relação a testemunha.Editora Uningá2016-01-11info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/1749Uningá Review ; Vol. 25 No. 1 (2016): REVISTA UNINGÁ REVIEWUningá Review Journal; v. 25 n. 1 (2016): REVISTA UNINGÁ REVIEW2178-2571reponame:UNINGÁ Reviewinstname:Centro Universitário Uningáinstacron:UNINGAporhttps://revista.uninga.br/uningareviews/article/view/1749/1357Copyright (c) 2018 REVISTA UNINGÁ REVIEWinfo:eu-repo/semantics/openAccessGABRIEL, SILAS GIUSTIBUENO, ALUISIO CAVALHEIRODOS SANTOS, RENATO FREDERICO2019-10-09T19:43:57Zoai:ojs.revista.uninga.br:article/1749Revistahttps://revista.uninga.br/uningareviews/indexPUBhttps://revista.uninga.br/uningareviews/oairevistauningareview@uninga.edu.br || sec.revistas@uninga.edu.br2178-25712178-2571opendoar:2019-10-09T19:43:57UNINGÁ Review - Centro Universitário Uningáfalse |
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