Jogos como recurso didatico para crianças com transtorno opositor desafiador
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional Uninter |
Texto Completo: | https://repositorio.uninter.com/handle/1/1672 |
Resumo: | O presente artigo tem como objetivo agregar em estudos, sobre o Transtorno Opositor Desafiador, que se trata de um transtorno global de desenvolvimento, presente em crianças que se mostram hostis, agressivas, com pouca interação social e dificuldade em assumir responsabilidades ou regras impostas por adultos. Desta maneira este artigo busca a junção de jogos e brincadeiras como instrumento didático, para estabelecer um melhor aproveitamento do ambiente escolar para crianças com TOD, tratasse de uma pesquisa bibliográfica pautada em dificuldades relacionadas ao comportamento hostil e de pouca interação, que ocasiona o afastamento de professores e colegas presentes no mesmo ambiente que crianças com diagnostico de TOD. Diante destas concepções a metodologia utilizada será estabelecida de acordo com principais perspectivas relacionadas as dificuldades que a escola encontra em seus recursos didáticos e afetivos. Conforme apresentado, buscasse entender como jogos e brincadeiras sadias feitas em grupos envolvendo adultos e crianças, podem ajudar na socialização e amenizar os sintomas deste transtorno, que caracterizaram os jogos e brincadeiras como ferramenta multidisciplinar, no processo de ensino aprendizagem da criança, ressaltando que responsabilidade não se cabe somente a escola, mas também a uma equipe de terapeutas e principalmente a participação total da família, que auxiliara no melhor aproveitamento de cada ação pedagógica a ser feita. Com a execução de tarefas de fácil entendimento, demostra e incentiva que o aluno se torne autoconfiante, que sinta-se capaz de realizar suas responsabilidades, e aos poucos reconhecer sua capacidade de interação, com isto sua aprendizagem será proveitosa e menos traumática, tendo em vistas a diminuição de seus comportamentos agressivos e desobedientes, lembrando que a afetividade não deve ser esquecida, mesmo diante de situações de alto estresse. |
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O presente artigo tem como objetivo agregar em estudos, sobre o Transtorno Opositor Desafiador, que se trata de um transtorno global de desenvolvimento, presente em crianças que se mostram hostis, agressivas, com pouca interação social e dificuldade em assumir responsabilidades ou regras impostas por adultos. Desta maneira este artigo busca a junção de jogos e brincadeiras como instrumento didático, para estabelecer um melhor aproveitamento do ambiente escolar para crianças com TOD, tratasse de uma pesquisa bibliográfica pautada em dificuldades relacionadas ao comportamento hostil e de pouca interação, que ocasiona o afastamento de professores e colegas presentes no mesmo ambiente que crianças com diagnostico de TOD. Diante destas concepções a metodologia utilizada será estabelecida de acordo com principais perspectivas relacionadas as dificuldades que a escola encontra em seus recursos didáticos e afetivos. Conforme apresentado, buscasse entender como jogos e brincadeiras sadias feitas em grupos envolvendo adultos e crianças, podem ajudar na socialização e amenizar os sintomas deste transtorno, que caracterizaram os jogos e brincadeiras como ferramenta multidisciplinar, no processo de ensino aprendizagem da criança, ressaltando que responsabilidade não se cabe somente a escola, mas também a uma equipe de terapeutas e principalmente a participação total da família, que auxiliara no melhor aproveitamento de cada ação pedagógica a ser feita. Com a execução de tarefas de fácil entendimento, demostra e incentiva que o aluno se torne autoconfiante, que sinta-se capaz de realizar suas responsabilidades, e aos poucos reconhecer sua capacidade de interação, com isto sua aprendizagem será proveitosa e menos traumática, tendo em vistas a diminuição de seus comportamentos agressivos e desobedientes, lembrando que a afetividade não deve ser esquecida, mesmo diante de situações de alto estresse. |
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