Só é velho quem pensa quem é: cuidado de si e estética da existência nos Grupos de Convivência de Toledo-Pr

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Spies, Márcia Franciele
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do UNIOESTE
Texto Completo: http://tede.unioeste.br/handle/tede/4746
Resumo: “Grow older is the most modern thing”. In the verses by Arnaldo Antunes we find the perfect synthesis to describe one of mankind's greatest achievements in the 21ST century: the increase in the number of longevits. This change in the age profile of contemporary society is configured to live more and better. To jovialize old age and take away at all costs ageing risk. In this sense, It is also perceived alterations in how the elderly understands its ageing by recognizing in it a coping phase. A moment in which you can develop new ways to "take care yourself" in a reinvention process the living old age act, not excluding death and disease from the life course, but invented positive ways recreating themselves and, they are assuming for themselves the responsibility that this life phase brings with all its losses and gains. In the Toledo Coexistence Groups, the elders assume the protagonist role in their history, in order to bring more joy and lightness to life, to free themselves from the shackles to live old age as a privilege. In this premise, this study has the old age to research central theme as a full event, celebrating life moment and the possibility to invent different ways of existence, a phase in which the subject takes the his story responsibility to himself and contravene the ready models, getting rid of the impositions. To this end, we used Michel Foucault's studies on existence and self-care aesthetics. These studies depart from the ethical choice linked to an existence aesthetic, emphasizing aspects related to health care, affectivity, sexuality, political and social participation. In this line, we highlight the research on the old age by Silvana Tótora, she which has as an analytical perspective the consecrating of old age as power, a resistance privileged moment to power mechanisms and hegemonic models that are focused to stall aging in the eternal youth pursuit.
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To jovialize old age and take away at all costs ageing risk. In this sense, It is also perceived alterations in how the elderly understands its ageing by recognizing in it a coping phase. A moment in which you can develop new ways to "take care yourself" in a reinvention process the living old age act, not excluding death and disease from the life course, but invented positive ways recreating themselves and, they are assuming for themselves the responsibility that this life phase brings with all its losses and gains. In the Toledo Coexistence Groups, the elders assume the protagonist role in their history, in order to bring more joy and lightness to life, to free themselves from the shackles to live old age as a privilege. In this premise, this study has the old age to research central theme as a full event, celebrating life moment and the possibility to invent different ways of existence, a phase in which the subject takes the his story responsibility to himself and contravene the ready models, getting rid of the impositions. To this end, we used Michel Foucault's studies on existence and self-care aesthetics. These studies depart from the ethical choice linked to an existence aesthetic, emphasizing aspects related to health care, affectivity, sexuality, political and social participation. In this line, we highlight the research on the old age by Silvana Tótora, she which has as an analytical perspective the consecrating of old age as power, a resistance privileged moment to power mechanisms and hegemonic models that are focused to stall aging in the eternal youth pursuit.Envelhecer é a coisa mais moderna que existe”. Nos versos de Arnaldo Antunes encontramos a síntese perfeita para descrever uma das maiores conquistas da humanidade no século XXI: o aumento do número de longevos. Essa mudança no perfil etário da sociedade contemporânea configura-se em viver mais e melhor, jovializar a velhice e afastar a todo o custo o risco de envelhecer. Neste sentido, é possível perceber também alterações em como o idoso compreende o seu envelhecimento reconhecendo nele uma fase de enfrentamento, um momento no qual consegue desenvolver novas maneiras de “cuidar-se de si” em um processo de reinvenção do ato de viver a velhice, não excluindo a morte e a doença do percurso da vida, mas inventado formas positivas de recriar-se, assumindo para si a responsabilidade que essa fase da vida traz com todas as suas perdas e ganhos. Nos Grupos de Convivência de Toledo os velhos podem assumir o papel de protagonistas da sua história a fim de trazer mais alegria e leveza para a vida, de se libertar das amarras para viver a velhice como um privilégio. Nessa perspectiva, este estudo tem como tema central de pesquisa abordar a velhice como um acontecimento pleno, um momento de celebrar a vida e a possibilidade de invenção de diferentes modos de existência. O objetivo geral constitui-se em analisar se as atividades desenvolvidas nos Grupos de Convivência para idosos contribuem no cotidiano dos velhos para a produção de novas subjetividades e representações da velhice por meio da prática do cuidado de si. A questão que pretendemos responder nesse trabalho, se concentra na possibilidade de viver uma velhice em que é possível fazer escolhas e contrariar o senso comum de que precisamos eliminar as marcas da idade e frear o envelhecimento do curso da vida. Entre as hipóteses destacamos que a participação dos idosos nesses locais podem contribuir para a produção de novas subjetividades, possibilitando a celebração de uma nova estética da existência. Utilizamo-nos da pesquisa de campo por meio da observação direta dos participantes do grupo estudado e da gravação de entrevistas com os sujeitos utilizando-se de um questionário previamente elaborado. Essa pesquisa mostrou que entre as pessoas entrevistadas, também há práticas de si e estética da existência. Para sustentar as discussões teóricas com os resultados encontrados, utilizamos como referencial os estudos de Michel Foucault sobre estética da existência e cuidado de si. Tais estudos partem da escolha ética ligada a uma estética da existência, enfatizando aspectos ligados aos cuidados com a saúde, afetividade, sexualidade, participação política e social. Nessa linha, destacamos as pesquisas sobre velhice de Silvana Tótora, que tem como perspectiva analítica consagrar a velhice como potência, um momento privilegiado de resistência aos mecanismos de poder e aos modelos hegemônicos que estão centrados em protelar o envelhecimento na busca da eterna juventude.Submitted by Marilene Donadel (marilene.donadel@unioeste.br) on 2020-03-03T18:52:08Z No. of bitstreams: 1 Marcia_Spies_2019.pdf: 5547142 bytes, checksum: 45387fa2c36e45464d1c560ec9c7f3c4 (MD5)Made available in DSpace on 2020-03-03T18:52:08Z (GMT). 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Toledo-Pr.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis-73670270857646239526006006006640233372697234262-7650993349275569678info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do UNIOESTEinstname:Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE)instacron:UNIOESTEORIGINALMarcia_Spies_2019.pdfMarcia_Spies_2019.pdfapplication/pdf5547142http://tede.unioeste.br:8080/tede/bitstream/tede/4746/2/Marcia_Spies_2019.pdf45387fa2c36e45464d1c560ec9c7f3c4MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82165http://tede.unioeste.br:8080/tede/bitstream/tede/4746/1/license.txtbd3efa91386c1718a7f26a329fdcb468MD51tede/47462021-10-22 18:12:00.37oai:tede.unioeste.br:tede/4746Tk9UQTogQ09MT1FVRSBBUVVJIEEgU1VBIFBSw5NQUklBIExJQ0VOw4dBCkVzdGEgbGljZW7Dp2EgZGUgZXhlbXBsbyDDqSBmb3JuZWNpZGEgYXBlbmFzIHBhcmEgZmlucyBpbmZvcm1hdGl2b3MuCgpMSUNFTsOHQSBERSBESVNUUklCVUnDh8ODTyBOw4NPLUVYQ0xVU0lWQQoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgClhYWCAoU2lnbGEgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjby1leGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgIHRyYWR1emlyIChjb25mb3JtZSBkZWZpbmlkbyBhYmFpeG8pLCBlL291IApkaXN0cmlidWlyIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGHDp8OjbyAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0csO0bmljbyBlIAplbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIG91IHbDrWRlby4KClZvY8OqIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBhIFNpZ2xhIGRlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YcOnw6NvIApwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4KClZvY8OqIHRhbWLDqW0gY29uY29yZGEgcXVlIGEgU2lnbGEgZGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBhIHN1YSB0ZXNlIG91IApkaXNzZXJ0YcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4KClZvY8OqIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGHDp8OjbyDDqSBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBwb2RlciBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyAKbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIFZvY8OqIHRhbWLDqW0gZGVjbGFyYSBxdWUgbyBkZXDDs3NpdG8gZGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGHDp8OjbyBuw6NvLCBxdWUgc2VqYSBkZSBzZXUgCmNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGHDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiAKZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBwYXJhIGNvbmNlZGVyIMOgIFNpZ2xhIGRlIFVuaXZlcnNpZGFkZSAKb3MgZGlyZWl0b3MgYXByZXNlbnRhZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIAppZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFRFU0UgT1UgRElTU0VSVEHDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSAKQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PIFFVRSBOw4NPIFNFSkEgQSBTSUdMQSBERSAKVU5JVkVSU0lEQURFLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyAKVEFNQsOJTSBBUyBERU1BSVMgT0JSSUdBw4fDlUVTIEVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpBIFNpZ2xhIGRlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lIChzKSBvdSBvKHMpIG5vbWUocykgZG8ocykgCmRldGVudG9yKGVzKSBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YcOnw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIGFsw6ltIGRhcXVlbGFzIApjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLgo=Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://tede.unioeste.br/PUBhttp://tede.unioeste.br/oai/requestbiblioteca.repositorio@unioeste.bropendoar:2021-10-22T21:12Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do UNIOESTE - Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE)false
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