AVALIAÇÃO FENOTÍPICA E GENOTÍPICA DO PERFIL DE RESISTÊNCIA DE AMOSTRAS DE Staphylococcus aureus ISOLADAS DE CULTURAS CLÍNICAS E DE VIGILÂNCIA DE UM HOSPITAL DE ENSINO BRASILEIRO
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Colloquium Vitae |
Texto Completo: | http://revistas.unoeste.br/index.php/cv/article/view/804 |
Resumo: | Staphylococcus aureus pode causar uma variedade de infecções, principalmente nosocomiais. A sua importância reside na combinação da virulência, caráter invasivo e resistência aos antibióticos constituindo desafios terapêuticos. Este estudo objetivou avaliar fenotipica e genotipicamente o perfil de resistência de amostras de S. aureus isoladas de pacientes hospitalizados em um hospital de ensino brasileiro. Foram avaliadas 1078 amostras obtidas de culturas de vigilância e de amostras clínicas de S. aureus de pacientes internados no Hospital Estadual Bauru. Para avaliação do perfil fenotípico de resistência foi utilizado o método de disco-difusão conforme os critérios do CLSI, 2011. Para a determinação genotípica de resistência foi avaliada a presença do gene mecA pela Reação de Polimerase em Cadeia – PCR. Das 1078 amostras testadas fenotipicamente, foi observado que 75,1% das amostras eram Staphylococcus aureus resistente a Meticilina (MRSA), sendo que destes, 98.4% apresentaram resistência a oxacilina e 100%, a cefoxitina. Para a determinação genotípica foi realizada a técnica de PCR para amplificação do gene mecA. Das 443 amostras testadas para o gene mecA foram positivas 336 amostras (75.8%). Destas amostras, 85.7% apresentaram fenótipo de resistência a oxacilina e 88.4% a cefoxitina. Devido ao alto índice de MRSA, conclui-se a necessidade de investimento em pesquisas, racionalização do uso de antimicrobianos e criação de laboratórios de referência para verificação de resistência aos antimicrobianos. |
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