ESTUDO ECOLÓGICO: PERFIL DA MORBIMORTALIDADE POR HANSENÍASE NO BRASIL ENTRE 2015 E 2019
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Colloquium Vitae |
Texto Completo: | http://revistas.unoeste.br/index.php/cv/article/view/4202 |
Resumo: | A hanseníase é uma doença crônica, infecciosa, transmitida através da inalação de aerossóis contendo Mycobacterium leprae. O presente estudo foi feito para investigar o perfil da epidemiológico da hanseníase no Brasil entre 2015 e 2019, avaliando as taxas de prevalência de internações hospitalares, incidência, saída por abandono, entrada por recidiva e mortalidades. Se trata de um estudo ecológico conduzido a partir de dados coletados em sistemas de informações disponíveis no Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS). No intervalo de tempo considerado foi evidenciada uma discreta melhora nos indicadores de saúde investigados. Diante disso, é possível inferir que o país fez um manejo adequado da hanseníase entre 2015 e 2019, provavelmente por realizar boas medidas profiláticas, boas intervenções e conscientização eficiente dos infectados. |
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ESTUDO ECOLÓGICO: PERFIL DA MORBIMORTALIDADE POR HANSENÍASE NO BRASIL ENTRE 2015 E 2019hanseníaseindicadores de morbimortalidadeperfil de saúdeincidênciamortalidadeA hanseníase é uma doença crônica, infecciosa, transmitida através da inalação de aerossóis contendo Mycobacterium leprae. O presente estudo foi feito para investigar o perfil da epidemiológico da hanseníase no Brasil entre 2015 e 2019, avaliando as taxas de prevalência de internações hospitalares, incidência, saída por abandono, entrada por recidiva e mortalidades. Se trata de um estudo ecológico conduzido a partir de dados coletados em sistemas de informações disponíveis no Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS). No intervalo de tempo considerado foi evidenciada uma discreta melhora nos indicadores de saúde investigados. Diante disso, é possível inferir que o país fez um manejo adequado da hanseníase entre 2015 e 2019, provavelmente por realizar boas medidas profiláticas, boas intervenções e conscientização eficiente dos infectados.Universidade do Oeste Paulista - UNOESTE2022-01-13info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado por paresapplication/pdfhttp://revistas.unoeste.br/index.php/cv/article/view/4202Colloquium Vitae. ISSN: 1984-6436; v. 13 n. 1 (2021): Colloquium Vitae, Vol. 13, n. 1; 52-561984-6436reponame:Colloquium Vitaeinstname:Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE)instacron:UNIOESTEporhttp://revistas.unoeste.br/index.php/cv/article/view/4202/3345Copyright (c) 2022 Colloquium Vitae. ISSN: 1984-6436info:eu-repo/semantics/openAccessFerreira, Guilherme RibeiroBrito, Anna Luiza RodriguesRodolfo, Isabela dos SantosOrbolato, Rafaela Spolador2022-01-13T17:05:29Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/4202Revistahttps://revistas.unoeste.br/index.php/cv/indexONGhttp://revistas.unoeste.br/revistas/ojs/index.php/cv/oaijgjunior@unoeste.br||jgjunior@unoeste.br1984-64361984-6436opendoar:2022-01-13T17:05:29Colloquium Vitae - Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE)false |
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