CARACTERIZAÇÃO DA PRÁTICA DE AUTOMEDICAÇÃO COM ANALGÉSICOS PARA O TRATAMENTO DA DOR
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Colloquium Vitae |
Texto Completo: | http://revistas.unoeste.br/index.php/cv/article/view/2437 |
Resumo: | A automedicação é muito comum entre pessoas de todas as idades, geralmente ocorre por indicações de terceiros, por conhecimento próprio ou fácil acesso em farmácias. O objetivo do estudo foi avaliar e verificar a prevalência de automedicação para o tratamento da dor em pacientes atendidos em campanhas realizadas pela Universidade do Oeste Paulista. Aplicou-se um questionário envolvendo aspectos sócio-demográficos, uso de medicamento, a prática de automedicação e os tipos de dor. A amostra consistiu de 248 participantes, onde 203 admitiram a utilização de AINEs. Destes 203, 166 (81,7%) relataram automedicação, sendo dipirona (48,5%) e paracetamol (21,1%), os AINEs mais mencionados. A dor de cabeça foi mais prevalente, em mulheres 99 (26,8%) e homens 51 (13,8%), sendo as mulheres consideradas as que mais leem a bula dos medicamentos 70 (34,5%) e conhecem os efeitos adversos dos mesmos 49 (24,2%). Pode-se concluir que a prática da automedicação é muito frequente na população estudada. |
id |
UNIOESTE-2_ca7235d76bdffbc1a84de59020b43bd9 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.pkp.sfu.ca:article/2437 |
network_acronym_str |
UNIOESTE-2 |
network_name_str |
Colloquium Vitae |
repository_id_str |
|
spelling |
CARACTERIZAÇÃO DA PRÁTICA DE AUTOMEDICAÇÃO COM ANALGÉSICOS PARA O TRATAMENTO DA DORAINESautomedicaçãodoresefeitos colateraispopulação.A automedicação é muito comum entre pessoas de todas as idades, geralmente ocorre por indicações de terceiros, por conhecimento próprio ou fácil acesso em farmácias. O objetivo do estudo foi avaliar e verificar a prevalência de automedicação para o tratamento da dor em pacientes atendidos em campanhas realizadas pela Universidade do Oeste Paulista. Aplicou-se um questionário envolvendo aspectos sócio-demográficos, uso de medicamento, a prática de automedicação e os tipos de dor. A amostra consistiu de 248 participantes, onde 203 admitiram a utilização de AINEs. Destes 203, 166 (81,7%) relataram automedicação, sendo dipirona (48,5%) e paracetamol (21,1%), os AINEs mais mencionados. A dor de cabeça foi mais prevalente, em mulheres 99 (26,8%) e homens 51 (13,8%), sendo as mulheres consideradas as que mais leem a bula dos medicamentos 70 (34,5%) e conhecem os efeitos adversos dos mesmos 49 (24,2%). Pode-se concluir que a prática da automedicação é muito frequente na população estudada.Universidade do Oeste Paulista - UNOESTE2020-02-05info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado por paresapplication/pdfhttp://revistas.unoeste.br/index.php/cv/article/view/2437Colloquium Vitae. ISSN: 1984-6436; v. 11 n. 3 (2019): Colloquium Vitae, Vol. 11, n. 3; 85-911984-6436reponame:Colloquium Vitaeinstname:Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE)instacron:UNIOESTEporhttp://revistas.unoeste.br/index.php/cv/article/view/2437/2947Copyright (c) 2020 Colloquium Vitae. ISSN: 1984-6436info:eu-repo/semantics/openAccessRuiz Pegoraro, Cristiane MartinezBifaroni, Renata Mano ScatamburloMareco, Edson AssunçãoTonizza, Thaise RamiresSilgueiro, Ludmila Ichioka 2020-07-03T17:46:50Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/2437Revistahttps://revistas.unoeste.br/index.php/cv/indexONGhttp://revistas.unoeste.br/revistas/ojs/index.php/cv/oaijgjunior@unoeste.br||jgjunior@unoeste.br1984-64361984-6436opendoar:2020-07-03T17:46:50Colloquium Vitae - Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
CARACTERIZAÇÃO DA PRÁTICA DE AUTOMEDICAÇÃO COM ANALGÉSICOS PARA O TRATAMENTO DA DOR |
title |
CARACTERIZAÇÃO DA PRÁTICA DE AUTOMEDICAÇÃO COM ANALGÉSICOS PARA O TRATAMENTO DA DOR |
spellingShingle |
CARACTERIZAÇÃO DA PRÁTICA DE AUTOMEDICAÇÃO COM ANALGÉSICOS PARA O TRATAMENTO DA DOR Ruiz Pegoraro, Cristiane Martinez AINES automedicação dores efeitos colaterais população. |
title_short |
CARACTERIZAÇÃO DA PRÁTICA DE AUTOMEDICAÇÃO COM ANALGÉSICOS PARA O TRATAMENTO DA DOR |
title_full |
CARACTERIZAÇÃO DA PRÁTICA DE AUTOMEDICAÇÃO COM ANALGÉSICOS PARA O TRATAMENTO DA DOR |
title_fullStr |
CARACTERIZAÇÃO DA PRÁTICA DE AUTOMEDICAÇÃO COM ANALGÉSICOS PARA O TRATAMENTO DA DOR |
title_full_unstemmed |
CARACTERIZAÇÃO DA PRÁTICA DE AUTOMEDICAÇÃO COM ANALGÉSICOS PARA O TRATAMENTO DA DOR |
title_sort |
CARACTERIZAÇÃO DA PRÁTICA DE AUTOMEDICAÇÃO COM ANALGÉSICOS PARA O TRATAMENTO DA DOR |
author |
Ruiz Pegoraro, Cristiane Martinez |
author_facet |
Ruiz Pegoraro, Cristiane Martinez Bifaroni, Renata Mano Scatamburlo Mareco, Edson Assunção Tonizza, Thaise Ramires Silgueiro, Ludmila Ichioka |
author_role |
author |
author2 |
Bifaroni, Renata Mano Scatamburlo Mareco, Edson Assunção Tonizza, Thaise Ramires Silgueiro, Ludmila Ichioka |
author2_role |
author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Ruiz Pegoraro, Cristiane Martinez Bifaroni, Renata Mano Scatamburlo Mareco, Edson Assunção Tonizza, Thaise Ramires Silgueiro, Ludmila Ichioka |
dc.subject.por.fl_str_mv |
AINES automedicação dores efeitos colaterais população. |
topic |
AINES automedicação dores efeitos colaterais população. |
description |
A automedicação é muito comum entre pessoas de todas as idades, geralmente ocorre por indicações de terceiros, por conhecimento próprio ou fácil acesso em farmácias. O objetivo do estudo foi avaliar e verificar a prevalência de automedicação para o tratamento da dor em pacientes atendidos em campanhas realizadas pela Universidade do Oeste Paulista. Aplicou-se um questionário envolvendo aspectos sócio-demográficos, uso de medicamento, a prática de automedicação e os tipos de dor. A amostra consistiu de 248 participantes, onde 203 admitiram a utilização de AINEs. Destes 203, 166 (81,7%) relataram automedicação, sendo dipirona (48,5%) e paracetamol (21,1%), os AINEs mais mencionados. A dor de cabeça foi mais prevalente, em mulheres 99 (26,8%) e homens 51 (13,8%), sendo as mulheres consideradas as que mais leem a bula dos medicamentos 70 (34,5%) e conhecem os efeitos adversos dos mesmos 49 (24,2%). Pode-se concluir que a prática da automedicação é muito frequente na população estudada. |
publishDate |
2020 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2020-02-05 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion Avaliado por pares |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://revistas.unoeste.br/index.php/cv/article/view/2437 |
url |
http://revistas.unoeste.br/index.php/cv/article/view/2437 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
http://revistas.unoeste.br/index.php/cv/article/view/2437/2947 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2020 Colloquium Vitae. ISSN: 1984-6436 info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2020 Colloquium Vitae. ISSN: 1984-6436 |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade do Oeste Paulista - UNOESTE |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade do Oeste Paulista - UNOESTE |
dc.source.none.fl_str_mv |
Colloquium Vitae. ISSN: 1984-6436; v. 11 n. 3 (2019): Colloquium Vitae, Vol. 11, n. 3; 85-91 1984-6436 reponame:Colloquium Vitae instname:Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE) instacron:UNIOESTE |
instname_str |
Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE) |
instacron_str |
UNIOESTE |
institution |
UNIOESTE |
reponame_str |
Colloquium Vitae |
collection |
Colloquium Vitae |
repository.name.fl_str_mv |
Colloquium Vitae - Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE) |
repository.mail.fl_str_mv |
jgjunior@unoeste.br||jgjunior@unoeste.br |
_version_ |
1800218925480280064 |