CARACTERIZAÇÃO DA PRÁTICA DE AUTOMEDICAÇÃO COM ANALGÉSICOS PARA O TRATAMENTO DA DOR

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ruiz Pegoraro, Cristiane Martinez
Data de Publicação: 2020
Outros Autores: Bifaroni, Renata Mano Scatamburlo, Mareco, Edson Assunção, Tonizza, Thaise Ramires, Silgueiro, Ludmila Ichioka
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Colloquium Vitae
Texto Completo: http://revistas.unoeste.br/index.php/cv/article/view/2437
Resumo: A automedicação é muito comum entre pessoas de todas as idades, geralmente ocorre por indicações de terceiros, por conhecimento próprio ou fácil acesso em farmácias. O objetivo do estudo foi avaliar e verificar a prevalência de automedicação para o tratamento da dor em pacientes atendidos em campanhas realizadas pela Universidade do Oeste Paulista. Aplicou-se um questionário envolvendo aspectos sócio-demográficos, uso de medicamento, a prática de automedicação e os tipos de dor. A amostra consistiu de 248 participantes, onde 203 admitiram a utilização de AINEs. Destes 203, 166 (81,7%) relataram automedicação, sendo dipirona (48,5%) e paracetamol (21,1%), os AINEs mais mencionados. A dor de cabeça foi mais prevalente, em mulheres 99 (26,8%) e homens 51 (13,8%), sendo as mulheres consideradas as que mais leem a bula dos medicamentos 70 (34,5%) e conhecem os efeitos adversos dos mesmos 49 (24,2%). Pode-se concluir que a prática da automedicação é muito frequente na população estudada.
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