INFECÇÃO URINÁRIA DO DIAGNÓSTICO AO TRATAMENTO

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rangel, Marcel
Data de Publicação: 2014
Outros Autores: Tressa, Yáscara, Zago, Sueli Schadeck
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Colloquium Vitae
Texto Completo: http://revistas.unoeste.br/index.php/cv/article/view/793
Resumo: A infecção do trato urinário (ITU) é uma patologia extremamente comum em todas as idades, do neonato ao idoso, sendo mais frequente no sexo feminino. A ITU consiste na colonização microbiana da urina com a invasão tecidual de qualquer estrutura do trato urinário. O exame de urina proporciona informações sobre patologias renais e do trato urinário, bem como sobre algumas moléstias extra-renais. Pela sua simplicidade, baixo custo e facilidade na obtenção da amostra para análise, é considerado exame de rotina. Entre os exames mais comuns para a confirmação da infecção urinária estão: As Fitas reagentes (“dipstick”): especialmente utilizados na triagem de casos agudos suspeitos de ITU; Alguns fármacos podem alterar exames laboratoriais por meio de mecanismos farmacológicos, físicos, químicos e metabólicos. Ocorre também interferência de medicamentos em análises clínicas assume importante papel na rotina laboratorial por interferir nos ensaios e modificar o diagnóstico clínico-laboratorial. Por ser uma infecção muito corriqueira, as pessoas acabam se automedicando com o intuito de aliviar a dor, caso não haja melhora dos sintomas, somente depois resolvem fazer o exame laboratorial. Após realização da urocultura e na obtenção de um resultado positivo, será efetuado o antibiograma para verificar o medicamento mais eficaz. Mas devido a esse uso indiscriminado os resultados dos exames podem acabar sofrendo alterações nos resultados e muitas vezes até um resultado negativo da urocultura. Sendo assim, essa revisão tem como objetivo analisar as principais causas das infecções do trato urinário, avaliando suas complicações, seus exames de diagnósticos e tratamentos.
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