VULNERABILIDADE E O DESENVOLVIMENTO DAS REGIÕES DO AGRONEGÓCIO NO BRASIL (2007/2017)/Brazilian agribusiness regions: vulnerability and development (2007/2017
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Informe Gepec (Online) |
Texto Completo: | https://e-revista.unioeste.br/index.php/gepec/article/view/25044 |
Resumo: | As regiões do agronegócio no Brasil assumem a condição de vulnerabilidade quando se tornam excessivamente dependentes dos ganhos advindos das commodities agrícolas e possuem cidades que desempenham funções secundárias nessa dinâmica. Essa assimetria entre o urbano e o rural, sendo que o campo tem como principal característica o uso intensivo da tecnologia, restringe a capacidade dos seus moradores se integrarem no contexto vigente. Além disso, as crises que se propagaram entre os anos de 2007 e 2017 colocaram ainda mais dificuldades nesse processo. Neste tocante, a pesquisa analisou quais dessas regiões, mesmo diante de tamanhas adversidades presenciadas nesse período, alcançaram um nível satisfatório de desenvolvimento por meio da geração de emprego e renda. De acordo com os resultados obtidos, a principal constatação é que a diversificação da base regional, calcada no comércio e serviço, é o caminho apropriado para as regiões do agronegócio se tornarem menos vulneráveis aos desafios inerentes. |
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VULNERABILIDADE E O DESENVOLVIMENTO DAS REGIÕES DO AGRONEGÓCIO NO BRASIL (2007/2017)/Brazilian agribusiness regions: vulnerability and development (2007/2017Desenvolvimento regionalEconomia regionalCrisesAgronegócio.As regiões do agronegócio no Brasil assumem a condição de vulnerabilidade quando se tornam excessivamente dependentes dos ganhos advindos das commodities agrícolas e possuem cidades que desempenham funções secundárias nessa dinâmica. Essa assimetria entre o urbano e o rural, sendo que o campo tem como principal característica o uso intensivo da tecnologia, restringe a capacidade dos seus moradores se integrarem no contexto vigente. Além disso, as crises que se propagaram entre os anos de 2007 e 2017 colocaram ainda mais dificuldades nesse processo. Neste tocante, a pesquisa analisou quais dessas regiões, mesmo diante de tamanhas adversidades presenciadas nesse período, alcançaram um nível satisfatório de desenvolvimento por meio da geração de emprego e renda. De acordo com os resultados obtidos, a principal constatação é que a diversificação da base regional, calcada no comércio e serviço, é o caminho apropriado para as regiões do agronegócio se tornarem menos vulneráveis aos desafios inerentes.EdUnioeste2020-07-22info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://e-revista.unioeste.br/index.php/gepec/article/view/2504410.48075/igepec.v24i2.25044Informe GEPEC; v. 24 n. 2 (2020); 232-2481679-415X1676-067010.48075/igepec.v24i2reponame:Informe Gepec (Online)instname:Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE)instacron:UNIOESTEporhttps://e-revista.unioeste.br/index.php/gepec/article/view/25044/15951Copyright (c) 2020 Informe GEPECinfo:eu-repo/semantics/openAccessde Oliveira, Thiago José ArrudaRodrigues, Waldecy2023-05-16T22:11:06Zoai:ojs.e-revista.unioeste.br:article/25044Revistahttps://e-revista.unioeste.br/index.php/gepecPUBhttps://e-revista.unioeste.br/index.php/gepec/oairevista.gepec@gmail.com1679-415X1676-0670opendoar:2023-05-16T22:11:06Informe Gepec (Online) - Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE)false |
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