A FEMINIZAÇÃO DA POBREZA NO BRASIL E SEUS DETERMINANTES
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Informe Gepec (Online) |
Texto Completo: | https://e-revista.unioeste.br/index.php/gepec/article/view/22710 |
Resumo: | Este artigo teve como objetivo analisar a feminização da pobreza nos anos de 2001 e 2015 no Brasil, identificando os fatores associados a esse processo. Como metodologia, construiu-se uma medida para a pobreza considerando uma abordagem mista (quantitativo e qualitativo), utilizando os dados da Pnad. Na sequência, estimou-se modelos Logit visando identificar os fatores que elevam a probabilidade de se ter a feminização da pobreza no Brasil. O estudo apontou que houve diminuição dos níveis de pobreza no Brasil, para os anos de 2001 e 2015. No entanto, ocorreu um aumento na diferença entre o percentual de domicílios chefiados por mulheres inseridas na pobreza versus os chefiados por homens. Ademais, dentre os determinantes dessa feminização identificou-se a baixa escolaridade, a falta de trabalho, a presença de criança no domicílio, dentre outros fatores, identificando uma maior probabilidade de se inserir nesse processo as mulheres negras/pardas/indígenas da região Norte/Nordeste do Brasil. |
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A FEMINIZAÇÃO DA POBREZA NO BRASIL E SEUS DETERMINANTESFeminização da pobreza. Determinantes. Brasil.Este artigo teve como objetivo analisar a feminização da pobreza nos anos de 2001 e 2015 no Brasil, identificando os fatores associados a esse processo. Como metodologia, construiu-se uma medida para a pobreza considerando uma abordagem mista (quantitativo e qualitativo), utilizando os dados da Pnad. Na sequência, estimou-se modelos Logit visando identificar os fatores que elevam a probabilidade de se ter a feminização da pobreza no Brasil. O estudo apontou que houve diminuição dos níveis de pobreza no Brasil, para os anos de 2001 e 2015. No entanto, ocorreu um aumento na diferença entre o percentual de domicílios chefiados por mulheres inseridas na pobreza versus os chefiados por homens. Ademais, dentre os determinantes dessa feminização identificou-se a baixa escolaridade, a falta de trabalho, a presença de criança no domicílio, dentre outros fatores, identificando uma maior probabilidade de se inserir nesse processo as mulheres negras/pardas/indígenas da região Norte/Nordeste do Brasil.EdUnioeste2020-03-27info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/vnd.openxmlformats-officedocument.spreadsheetml.sheethttps://e-revista.unioeste.br/index.php/gepec/article/view/2271010.48075/igepec.v24i1.22710Informe GEPEC; v. 24 n. 1 (2020); 53 -721679-415X1676-067010.48075/igepec.v24i1reponame:Informe Gepec (Online)instname:Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE)instacron:UNIOESTEporhttps://e-revista.unioeste.br/index.php/gepec/article/view/22710/15297https://e-revista.unioeste.br/index.php/gepec/article/view/22710/19174Copyright (c) 2020 Informe GEPECinfo:eu-repo/semantics/openAccessSouza, Virginia dePenteado, CamilaNascimento, Rafaelly doRaiher, Augusta Pelinski2023-05-16T22:11:15Zoai:ojs.e-revista.unioeste.br:article/22710Revistahttps://e-revista.unioeste.br/index.php/gepecPUBhttps://e-revista.unioeste.br/index.php/gepec/oairevista.gepec@gmail.com1679-415X1676-0670opendoar:2023-05-16T22:11:15Informe Gepec (Online) - Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE)false |
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Este artigo teve como objetivo analisar a feminização da pobreza nos anos de 2001 e 2015 no Brasil, identificando os fatores associados a esse processo. Como metodologia, construiu-se uma medida para a pobreza considerando uma abordagem mista (quantitativo e qualitativo), utilizando os dados da Pnad. Na sequência, estimou-se modelos Logit visando identificar os fatores que elevam a probabilidade de se ter a feminização da pobreza no Brasil. O estudo apontou que houve diminuição dos níveis de pobreza no Brasil, para os anos de 2001 e 2015. No entanto, ocorreu um aumento na diferença entre o percentual de domicílios chefiados por mulheres inseridas na pobreza versus os chefiados por homens. Ademais, dentre os determinantes dessa feminização identificou-se a baixa escolaridade, a falta de trabalho, a presença de criança no domicílio, dentre outros fatores, identificando uma maior probabilidade de se inserir nesse processo as mulheres negras/pardas/indígenas da região Norte/Nordeste do Brasil. |
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